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História Just Love Can - Capítulo 26 - Aonde eu errei?


Escrita por: AnneMVroengard

Notas do Autor


Boa noite meninas?
Mais um capítulo para vocês
Boa Leitura
Anne

Capítulo 26 - Capítulo 26 - Aonde eu errei?



SANTA TEREZA
Aquela manhã elas acordaram e logo levantaram afinal tinha uma reunião com Flavinha, tomaram banho e desceram para tomar café. Neuza tinha ido levar Ivan na escola e Valentina estava com sua madrinha.
Marina: - Bom dia Flavinha.
Flavinha: - Bom dia.
Clara: - Pegou a nossa pequena?
Flavinha: - Levei ela para pegar o sol da manhã. Fazendo o meu papel de madrinha e ajudando a cuidar dessa princesa.
Marina: - Isso até que foi bom, dormimos mais um pouquinho.
Clara: - Você sempre com preguiça né amor?
Marina: - Meu charme né amor?
Clara: - Sei.
Marina deu um beijo na morena.
Marina: - Sou a sua preguiçosa. Olha só, só sua.
Clara: - Eu sei que é minha.
Flavinha: - Meninas esse dengo está muito bonito de se ver, mas temos uma reunião muito importante.
Marina: - Devemos nos preocupar? Olhou para a noiva com cumplicidade.
Flavinha: - Nada preocupante, mas do interesse de vocês.
Clara: - Está deixando agente preocupada sabia?
Flavinha: - Não posso nem fazer suspense?
Marina: - Não somos mães e temos dois filhos pequenos. Você quer nos matar do coração?
Flavinha: - Nossa quanto drama Marina, você exagera. Um suspense não mata ninguém.
Marina: - Pode começar a falar. Estamos falindo? Disse rindo.
Flavinha: - Não né Marina? Vamos acertar os detalhes do casamento.
Clara: - Você já esta vendo isso Flavinha?
Flavinha: - Claro, o final do mês já está aí. Vocês trocaram a data?
Clara: - Não é no ultimo final de semana do mês.
Flavinha: - Então, e vocês duas acham que falta quanto tempo?
Marina: - Temos dez dias ou não?
Flavinha: - Que passam voando mocinha. Bom o local eu já tenho eu só preciso acertar com vocês a decoração e o cardápio. E a música...
Clara: - Como assim já tem o local?
Marina: - É como assim?
Flavinha: - Seu pai quer que o local seja surpresa e a lua de mel, também é por conta dele.
Clara: - Esse meu sogro é terrível.
Flavinha: - Então podemos começar?
Marina: - E o estúdio?
Flavinha: - Não temos nada lá hoje. Ah não podemos esquecer as roupas de vocês.
Clara: - Você não para um minuto.
Flavinha: - Não senhora, nada de enrolarão. Só saímos daqui com tudo resolvido.
Marina: - Não temos escolha, confiamos em você. Pode escolher tudo.
Flavinha: - Não adianta tentar fugir Marina, vamos escolher juntas.
Marina: - Está bem.
Começaram a ver os catálogos que a assistente tinha selecionado junto de Diogo e quando era hora do almoço elas já haviam decidido tudo.
Clara: - Já acabamos?
Flavinha: - Falta a lista de convidados.
Clara: - Você já sabe quem chamar, menos uma pessoa. Flavinha concordou com a cabeça. - Agora posso sair com a minha noiva?
Flavinha: - Estão liberadas.
Clara: - Você cuida da pequena?
Flavinha: - Não precisa pedir.
Clara sorriu e olhou para a amada.
Clara: - Vamos amor?
Marina: - Pra onde?
Clara: - Surpresa! Confia em mim?
Marina: - Sempre.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Entraram no carro e partiram em direção a um parque. A morena havia pesquisado na internet, queria fazer algo diferente com Marina, mas romântico. Pediu a Neuza que preparasse uma cesta com as guloseimas favoritas da amada. Assim que estacionou o carro disse:
Clara: - Amor, chegamos. Você pega o que está na mala pra mim?
Marina: - Pego sim. Disse já saindo do carro e indo pegar o que a amada pediu, assim que abriu teve uma surpresa, um cesta de piquenique. - Sério, amor?
Clara: - Seríssimo ou você acha que eu ia esquecer que quando começamos a namorar você me disse que adoraria fazer um piquenique ao ar livre, só eu e você.
Marina: - Você não deixa passar nada e não esquece né amor?
Clara: - Não esqueço nada que seja relacionado a voce, porque do resto as vezes eu esqueço. Disse rindo.
Marina: - Já lembra do mais importante. Beijou a amada com paixão. - Você trouxe a toalha?
Clara: - Sim, pensei em todos os detalhes. Até a sua sobremesa favorita eu trouxe.
Marina: - Não acredito? Torta de maçã.
Clara: - Sim, tudo para o amor da minha vida.
Esticaram a toalha e sentaram ali na grama. Estava um dia bonito, tinha sol, mas não estava muito calor. O clima estava ameno. Estavam conversando amenidades quando a morena disse:
Clara: - Já pensou que daqui a dez dias vamos estar casadas?
Marina: - Sim, mas pra mim é como se já estivéssemos casadas a anos. Eu não sei explicar, mas o amor que sinto por você é tão grande que ele chega a transbordar. Você me entende?
Clara: - Entendo, eu sinto da mesma forma. Só que agora vai ser oficial, vamos mostra que o nosso amor é real.
Marina: - Você está falando isso por causa da sua mãe?
Clara: - Sim, eu vou mostrar pra ela que o que eu vivo com você não é mentira, que o que temos é real.
Marina: - Amor, você não precisa mostrar nada pra ela, nós sabemos que é real. Isso é o que importa, eu e você. Claro que ter o apoio das pessoas é importante, mas não se prenda a isso. Quando sua mãe cai na real, pode ser tarde. Eu não vou deixar ela te magoar mais.
Clara: - Eu sei, você tem razão. Eu e você é o que importa. Beijou a amada. - Estou com saudade de você, de fazer amor com você.
Marina: - Amor não me provoca estamos em público. E a morena continuava com os beijos.
Clara: - Vamos pro carro?
Marina: - Se está falando sério?
Clara olhou para a morena e parou os beijos:
Clara: - Você não quer?
Marina: - Não é isso amor.
Clara: - Então o que é?
Marina: - Nada é que...
Clara: - Já entendi, vamos pra casa. A morena disse se levantando e recolhendo as coisas. - Você vai ficar aí me olhando ou vai embora comigo?
Marina: - Espera amor vamos conversar.
Clara: - Não quero conversar, vai vir ou não? Disse já indo em direção ao carro. Sentou no lado do motorista e só esperou Marina entrar para ligar o carro e sair dali.
O caminho até em casa foi em silêncio, quando chegaram em casa a morena saiu do carro sem falar com Marina e entrou em casa feito um furacão. Passou por Flavinha e nem viu que a amiga estava ali. A fotografa entrou logo atrás com uma cara triste e se sentou no sofá.
Flavinha: - O que aconteceu que a Clara passou por aqui igual a um furacão e nem perguntou das crianças?
Marina: - Acho que dei uma bola fora.
Flavinha: - O que aconteceu?
Marina: - Acho que ela queria tentar algo diferente e eu meio que...
Flavinha: - Não acredito Marina, desde quando você nega fogo?
Marina: - Não sei Flavinha, com ela é diferente.
Flavinha: - Sua noiva tenta algo diferente para sair da rotina e você não quiz? Essa não é a Marina que eu conheço.
Marina: - Eu só fiquei surpresa eu acho, não esperava isso dela. Se entende?
Flavinha: - Não eu não entendo.
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Clara estava chateada com Marina estava achando que tinha feito algo errado e que não tinha agradado a sua amada. Se trancou no quarto de hóspedes nas queria falar e nem ver ninguém, queria ficar sozinha e pensar.
Clara: " Eu não sei aonde eu errei hoje, sempre me falam que a Marina gosta de coisas diferentes. Que ela não gosta de deixar as coisas caírem na rotina mais hoje... Algo deu errado..."
A morena decidiu tomar um banho e tentar relaxar, mas apesar disso o banho não tirou a angústia que ela estava sentindo. Ela não queria falar com a fotografa, deitou no cama e mesmo sem saber o por que chorou. Enquanto isso Flavinha conversava com Marina.
Flavinha: - Você não vai atrás dela?
Marina: - Ela não vai querer falar comigo. Flavinha: - Vai atrás da sua mulher, mostra pra ela que você está lá, mesmo ela não querendo.
Marina: - Você acha?
Flavinha: - Vai logo Marina. Neste instante Neuza chegou com Ivan da escola. Flavinha disse que Neuza podia ir e que ela ficaria com as crianças e incentivou a amiga a ir atrás da noiva. - Anda Marina.
Marina: - Já vou. Disse subindo as escadas, foi até o quarto de casal e a amada não estava lá. - Onde ela se meteu? A morena não estava no quarto dos filhos e então Marina foi até o quarto de hóspedes e viu que a porta estava fechada, tentou abrir estava trancada. Então bateu.
Marina: - Amor abre essa porta, vamos conversar.
Clara se assustou quando ouviu Marina na porta.
Clara: - Vai embora eu não quero falar com você hoje.
Marina: - Clara, por favor...
Clara: - Marina, agora não. A morena estava irredutível não queria conversar com a fotografa.
Marina: - Vai me deixar dormir sozinha?
Não teve resposta, continuou ali tentando falar com Clara, mas como ela não respondia desistiu. Desceu as escadas e foi para o estúdio e deixou as lágrimas rolarem e pensou:
Marina: - " Eu sou uma idiota..."
Clara estava com o coração partido em fazer aquilo com Marina, mas ela estava magoada estava se sentindo rejeitada. Continuou ali chorando.
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Depois de um tempo ali no estúdio chorando Marina resolveu subir e tomar um banho demorado, saiu do banho e deitou na cama. Ligou a televisão, mas não parava de trocar os canais. Foi quando alguém bateu na porta e ela achou que era a sua amada, mas não era Flavinha.
Flavinha: - Posso entrar?
Marina: - Pode.
Flavinha: - Conseguiu falar com ela?
Marina: - Não, ela disse que não quer falar comigo.
Flavinha: - Da um tempo pra ela.
Marina: - Primeira briga e isso poucos dias antes do casamento.
Flavinha: - Isso é normal todo casal briga.
Marina: - Eu sei, mas é estranho não...
Flavinha: - Não ter ela por perto.
Marina: - Isso.
Flavinha: - Eu vou pro meu quarto, vim trazer a baba eletrônica. A pequena já esta dormindo e Ivan está assistindo um filme, daqui a pouco pega no sono. Não se preocupe já programei a televisão dele para desligar sozinha. E amiga qualquer coisa me chama?
Marina: - Chamo sim.
Marina sabia que aquela noite seria difícil, ela se acostumou a dormir com sua morena. Não sabia se conseguiria ficar ali sem Clara e o mesmo se passava na cabeça da morena dormir sem a sua fotografa, mas naquele momento ela precisava de um tempo para ela.
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A noite foi agitava a fotografa virava de um lado pro outro e nada do sono aparecer, ela se levantou e foi até a cozinha pegar um copo de água. Passou no quarto da filha e ela estava dormindo, passou em frente ao quarto de hóspedes, pensou em bater mais sabia que ela não iria abrir, então desceu novamente as escadas e foi para o seu estúdio.
Ficou ali olhando algumas fotos e os emails, com isso se distraiu e nem viu as horas passar. Não pregou o olho a noite toda. Lá pelas seis da manhã Valentina começou a chorar e ela subiu para pegar a filha e foi na cozinha preparar a mamadeira.
Marina olhava a filha tão parecida com sua amada, lembrava Clara em tudo, parecia uma mini Clara. Deu a mamadeira para a filha e subiu para o seu quarto. No quarto de hóspedes, depois de tanto chorar Clara pegou no sono
vencida pelo cansaço e também acordou cedo, não foi um sono tranquilo sentiu falta da mulher ao seu lado e do cheiro e abraço de Marina, ela resolveu sair do quarto. Passou em frente ao seu quarto, mas não entrou, viu que a filha não estava no quarto e presumiu que ela estivesse com Marina.
Já na cozinha pegou uma xícara de café e foi para o jardim. Neuza que estava chegando ficou sem entender.
Neuza: - Já de pé Dona Clara?
Clara: - Na verdade eu quase não dormir...
Neuza: - Vocês brigaram?
Clara concordou com a cabeça e disse:
Clara: - Um desentendimento. Eu vou sair, você fala com ela que eu volto na hora do almoço.
Neuza: - Mais vai pra onde que só volta na hora do almoço?
Clara: - Preciso de um tempo, para pensar...
Neuza: - Não é melhor conversar primeiro?
Clara: - Depois. Disse já entrando em casa e pegando a chave do carro. - Diz que eu levei o carro e só é pra me ligar se acontecer alguma coisa com as crianças, ok?
Neuza: - Está bem.
Quando Clara estava saindo, Flavinha entrava na cozinha.
Flavinha: - Aonde ela vai?
Neuza: - Não disse, apenas disse que voltava na hora do almoço.
Flavinha: - Parece que foi sério mesmo, ela não fala com a Marina desde ontem.
Neuza: - Desde daquela hora em que deixei o pequeno aqui? Flavinha concordou com a cabeça. - E dona Marina cade?
Flavinha: - Esta no quarto com a pequena e o Ivan está dormindo.
Neuza: - Bem, vou cuidar dos meus afazeres.
Flavinha preparou uma bandeja de café e subiu para o quarto da amiga.
Flavinha: - Alguém que tomar café?
Marina: - Obrigada. Você viu a Clara?
Flavinha: - Vi na hora em que ela estava saindo.
Marina: - Saindo pra onde?
Flavinha: - Ela não disse, apenas disse que voltava na hora do almoço. E disse que só era para Neuza ligar se acontecesse alguma coisa com as crianças.
Marina: - Vou ligar pra ela.
Flavinha: - Marina não, ela precisa de um tempo. Marina começou a chorar e Flavinha a abraçou. - Vai ficar tudo bem ela só precisa pensar.
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Clara pegou o carro sem saber para onde ir, ela estava magoada e sabia que tinha que conversar com a amada, mas precisava de um tempo para ela, para pensar. Ela estava dirigindo pela cidade até que decidiu dar uma volta na praia, isso lhe trazia paz e aquela manhã estava tranqüila e serena.
Tirou os sapatos e começou a andar pela a areia. Ficou ali pensando e tomou uma suco em um quiosque. Passou horas admirando aquela paisagem e ligou para casa para saber dos filhos, Neuza atendeu o telefone.
Clara: - Oi Neuza, tudo bem por aí com as crianças?
Neuza: - Sim, apesar de Ivan não parar de perguntar por você antes de ir para a escola. A pequena está bem ficou com Marina o tempo todo.
Clara: - Então, está bem.
Neuza: - Volta na hora do almoço?
Clara: - Volto, acho que já castiguei demais a minha fotografa.
Neuza: - Não queria falar, mas ela está péssima.
Clara: - Volto na hora do almoço. No momento em que Neuza desligou Marina entrou na cozinha.
Marina: - Quem era Neuza?
Neuza: - Dona Clara querendo saber das crias.
Marina: - Não perguntou por mim?
Neuza: - Não só das crianças.
Neuza viu que uma lágrima escorreu óleos olhos de Marina, mas não disse nada.
Marina: - Pode ficar com a pequena? Vou trabalhar um pouco.
Neuza: - Está bem. Ela esta no quarto?
Marina: - Está.
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Marina não quis almoçar e quando era mais ou menos uma da tarde Clara chegou em casa e entrou pela porta da cozinha. Não queria passar pelo estúdio, não naquela momento conhecia a sua amada muito bem. A morena entrou na cozinha e perguntou:
Clara: Ela já almoçou?
Neuza: - Não, só tomou o café da manhã.
Clara: - Teimosa.
Neuza: - Não, hoje é tristeza. Ela sentiu a sua falta.
Clara: Eu sei, mas eu precisava de um tempo, para colocar a cabeça no lugar. Prepara o prato dela que eu vou levar.
Neuza preparou o prato para Marina. A morena adentrou o estúdio sem a amada ver, deixou o prato em uma mesinha ali do estúdio e se aproximou da fotografa que estava de costas mexendo no computador e tampou os olhos de Marina. A princípio Marina levou um susto, mas logo reconheceu o perfume.
Marina: - Amor?
Clara: - Como sabia que era eu? Disse olhando nos olhos da noiva.
Marina: - Conheço o seu cheiro. Disse se afastando da morena, sabia que ela ainda estava chateada.
Clara: - Amor...
Marina: - Não precisa falar eu sei que magoei você é que precisa de um tempo, mas senti sua falta não consegui dormir, senti falta do seu abraço. Desculpa amor, eu não queria... Eu fique surpresa...
Clara a calou com um beijo na boca um beijo quente.
Clara: - Esquece já passou. Eu ainda estou com saudade da minha mulher. Olhou ao redor. - Tem alguém aqui?
Marina: - Não.
Clara empurrou Marina até a parede mais próxima e começou a beijar o seu pescoço e a colocar suas mãos por debaixo da blusa se Marina.
Marina: - E se a Neuza entrar?
Clara: - Vai nos pegar no flagra, quero você agora.
Marina se arrepiou com as palavras da amada e se entregou ao momento. Voltaram a se beijar e as mãos percorriam os corpos com urgência. Logo as duas estavam sem camisa, Clara beijava o pescoço da amada e retirou o seu sutiã, fez carinho nos seios da amada que gemia baixinho. A morena começou a beijar os seus da amada, sem pressa queria curtir cada momento. No meio a gemidos a fotografa disse:
Marina: - Não me tortura mais não me faz sua amor.
Clara não queria torturar a sua amada e logo atendeu o seu pedido. Tirou a calça que Marina usava e viu o quanto ela estava molhada, retirou a calcinha sem pressa. Beijou próximo ao sexo da amada e a penetrou, fazendo com que ela soltasse vários gemidos. Clara beijava o local e penetrava ao mesmo tempo, não demorou muito e Marina teve um gozo maravilhoso.
Marina: - Agora é minha vez.
Virou o jogo e colocou a morena contra a parede repetindo os atos da amada até que a morena também teve um gozo arrebatador. Estavam aí abraçadas. Clara com o rosto nos ombros de Marina.
Clara: - Boa forma de se fazer as pazes.
Marina: - Vou brigar sempre com você.
Clara: - Na verdade não brigamos, nos desentendemos.
Marina: - Vamos subir e tomar um banho e tirar uma soneca. Eu quase não dormir e depois de agora as energias reservas foram embora.
Clara: - Precisa comer também, sei que você não almoçou.
Marina: - Então tomamos banho, comemos algo e depois cama o que me diz?
Clara: - Ótimo, eu também quase não dormir.
 


Notas Finais


E ai gostaram?
Abraço
Anne


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