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História Just Love Can - Capítulo 28 - Noite de Núpcias


Escrita por: AnneMVroengard

Notas do Autor


Bom dia meninas
Mais um capítulos para vocês
Boa Leitura
Anne

Capítulo 28 - Capítulo 28 - Noite de Núpcias



A festa estava animada e todos se divertindo até que Clara se aproximou do ouvido da amada e disse: 
Clara: - Amor, vamos pra casa? Comemorar nosso casamento só eu e 
você. 
Marina nem respondeu pegou a mão da amada e saiu da galeria já indo em direção ao carro e disse ao motorista. 
Marina: - Para Santa Tereza. 
O motorista ligou o carro e partiu em direção a casa do casal. Ao chegar lá, Marina dispensou o motorista e entrou em casa de mãos dadas com Clara. Subiram as escadas e quando entraram no quarto amaram a decoração, tinha várias velas acesas e pétalas de rosas espalhadas por todo quarto. 
Marina trancou a porta do quarto e a morena perguntou: 
Clara: - Amor, por que trancou a porta? Estamos sozinhas. 
Marina: - É o costume meu amor. 
Clara: - Vamos comemorar o nosso amor. Disse indo em direção a garrafa de champanhe e a fotografa apenas observava a morena. - Não vai ajudar a sua esposa a abrir? 
Marina: - Claro que eu ajudo a minha esposa. 
Clara pegou as taças e Marina abriu ao champanhe e brindaram ao amor. Elas estavam se olhando de forma apaixonada até que a fotografa tirou a taça da mão de Clara e começou a beijar o pescoço de sua amada dizendo: 
Marina: - Eu amei esse vestido em você, mas estou doida pra ver você sem ele. 
Clara: - Então tira. Disse com um sorriso lindo que Marina tanto amava. 
A fotografa virou a esposa e começou a abrir o fecho do vestido, conforme o corpo da morena ia sendo exposto Marina depositava beijos e gostava das reações que o corpo de Clara demonstrava aos seus toques. Retirou o vestido e se encantou com a langerie que a morena usava por debaixo, era branca realçando com a pele morena. Marina continuou a depositar beijos por aquele belo corpo, até que a Clara disse: 
Clara: - Agora é minha vez. 
A morena começou a despir a sua esposa a enchendo de beijos e dizendo que a amava, deixando a fotografa mais excitada. Quando Clara viu a langerie de sua amada, era uma linda langerie vermelha que em contraste com a pele branca dava uma bela visão. 
Clara: - Você que matar a sua esposa antes de completar um dia de casamento? 
Marina: - Só se for para matar ela de prazer. 
Marina se aproximou de Clara lhe deu um beijo e começou a acariciar os seios da amada por cima do sutiã e a beijar o seu pescoço e ouviu os gemidos baixinhos de sua amada. Clara tentava dizer algo até que conseguiu: 
Clara: - Amor me leva pra nossa cama. 
 
Marina logo atendeu ao pedido de sua esposa a pegou pela mão e a deitou na cama e se deitou por cima dela, deram um beijo intenso e logo as ultimas peças de roupa foram tiradas. A fotografa voltou a depositar beijos pelo corpo da amada dando maior atenção aos seios, Clara ainda gemia baixinho o que deixava Marina mais excitada. A fotografa queria provocar a sua mulher então começou a beijar próximo ao sexo da amada, mas sempre que chegava perto se afastava. 
Clara: - Amor, não faz isso comigo não. Não me tortura preciso de 
você. 
A fotografa olhou nos olhos dela e disse: 
Marina: - Precisa de mim onde? 
Clara pegou a mão de Marina e levou até o seu sexo, a fotografa abriu um sorriso e voltou a beijar aquela região e sem a morena esperar a penetrou com dois dedos, quando ouviu o gemido alto da amada sabia que estava no caminho certo, então continuou com os movimentos até que ouviu Clara dizer: 
Clara: - Amor eu vou gozar... 
Marina: - Então goza amor, goza pra mim... 
Não demorou muito e os espasmos começaram e a morena teve um orgasmo arrebatador. Enquanto ela se recuperava e a sua respiração voltava ao normal, Marina fez o caminho de volta depositando beijos carinhosos até que chegou a boca e lhe deu um beijo. Quando a respiração da morena voltou ao normal e ela já tinha controle de seu corpo novamente, inverteu as posições colocando Marina por debaixo dela. 
A morena deu um beijo na fotografa e logo estava beijando pescoço. Voltou e beijou a orelha da amada dizendo palavras que deixaram Marina doida por mais, voltou a beijar o pescoço e a acariciar os seios, depois desceu com os beijos e dando uma atenção aos seis que tanto amava, perdeu um tempo por ali e continuou a descer a a beijar o abdômen de sua amada, quando estava chegando próxima ao sexo ela fez todo o caminho de volta. 
Marina: - Aí amor não faz assim, me faz sua... 
Clara: - Calma meu amor, não estou com pressa... 
A morena retornou os beijos e começou a beijar a parte interna da coxa da amada próxima ao seu sexo e começou a estimular o clitoris de sua amada e os gemidos de Marina estavam cada vez mais alto, a fotografa falava palavras sem sentidos. Então Clara resolveu para de torturar a sua mulher e a penetrou com dois dedos enquanto beijava o seu clitoris. Marina já não controlava seu corpo e logo os espasmos surgiram em seu corpo e logo veio o gozo. A fotografa ainda estava se recuperando do prazer proporcionado por sua mulher, mas Clara não parou de estimular a sua amada, logo Marina teve mais uma onda de prazer. A morena retornou o caminho, beijando o corpo de sua amada em cada cantinho até chegar em sua a boca e dizer em seu ouvido. 
Clara: - Eu amo você. Amo você muito. Pra sempre. 
Marina: - Eu também te amo muito. Pra sempre. 
Ficaram ali se olhando, mas não demorou muito para o desejo voltar e elas começarem tudo denovo e assim foi a noite toda. Pegaram no sono quando o sol já estava nascendo. 
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Lá pelo meio dia Clara acordou com um sorriso no rosto e olhou para a sua amada que dormia de forma tão linda e não resistiu começou a beijar o rosto da amada, que começou a resmungar, mas Clara a encheu de carinhos e beijos até que começou a beijar o pescoço da amada e a acariciar o sexo da fotografa. Marina sorriu sem abrir os olhos: 
Marina: - Quero acordar assim todos os dias. 
Clara: - Se depender de mim. 
Se amaram mais algumas vezes e decidiram tomar um banho. Elas realmente estavam em clima de lua de mel. Quando a morena saiu do chuveiro perguntou: 
Clara: - Amor, vou descer e preparar algo pra gente comer... Temos que repor as energias. 
Marina: - Concordo com você amor. Nossa noite foi longa e maravilhosa. 
Clara: - Foi mesmo. 
A morena desceu as escadas em direção a cozinha, estava preparando o lanche quando o telefone tocou, ela atendeu: 
Clara: - Alô. 
Diogo: - Oi minha nora, já acordada? 
Clara: - Sim meu sogro e obrigada pela surpresa. 
Diogo: - Que isso, não precisa agradecer. A Marina está aí? 
Clara: - Deixei ela no banho. 
Diogo: - É que preciso falar com ela, não quero atrapalhar vocês, mas é importante. 
Clara: - Não atrapalha meu sogro, vou passar o telefone para ela e as crianças? 
Diogo: - Estão bem, saíram com Flavinha, Gisele e Neuza. 
Clara: - Está bem. Deixa eu chamar a Marina. 
Quando a morena ia subir para chamar a esposa, ela já vinha descendo Clara entregou o telefone dizendo que era o pai dela e que ele disse que era um assunto urgente. Diogo queria falar com Marina, por que sabia que a filha iria entender a intenção dele melhor que a nora. Depois de ouvir todo o que o pai contou sobre o encontro e a conversa com Chica e que ela viu o casamento e que queria conversar com as duas. 
Marina: - Pai, você acha que é uma boa idéia? 
Diogo: - Filha eu sei as suas preocupações com sua esposa, mas elas precisam se entender. Pelo menos um acordo de paz, só assim a Clara vai se sentir mais leve e vai poder ser feliz por completo. 
Marina: - Eu sei pai, só não quero que ela sofra mais. 
Diogo: - Isso não vai acontecer. Eu prometo, confia no seu velho pai. 
Marina: - Está bem. Um jantar hoje a noite aqui em casa. Diogo: - Eu já fiz o pedido, vão entregar aí, chegamos as sete. 
Marina: - Está bem. 
A fotografa desligou o telefone e apesar do pai lhe passar confiança ela ficou preocupada. 
Clara: - O que ele queria? 
Marina: - Jantar com agente. 
Clara: - Ok. Amor, tive uma idéia. 
Marina: - Qual? 
Clara: - Que tal aproveitarmos esse dia lindo na nossa piscina? 
Marina: - Amei a idéia. 
Passaram praticamente o dia todo na piscina conversando, namorando se curtindo. Até que elas resolveram se arrumar para esperar Diogo. 
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Entregaram o jantar antes de Diogo chegar e a morena resolveu arrumar a mesa. 
Clara: - Amor, somos só nós três? 
Marina: - Na verdade não. Meu pai esta trazendo uma pessoa. 
Clara: - Quem? Marina estava com medo de falar, tinha evitado dizer aquilo para não estragar o clima entre elas que estava tão bom. A fotografa levou a mão a cabeça e não falava nada. - Amor, quem ele vai trazer? Você está me assustando. 
Marina: - Sua mãe. 
Clara: - Minha mãe? Por que? Pra que? Por que não me disse? A morena ficou nervosa e começou a andar de um lado pro outro. - Amor, por que não me contou? 
Marina: - Queria evitar que você ficasse do jeito que está agora, mas acho que se fosse surpresa seria pior. 
Clara: - Eu nem sei o que falar. 
Marina: - Não fala nada, vamos ver o que eles tem a dizer ok? 
A morena concordou com a cabeça e ganhou um abraço de sua amada. Ficaram ali uns instantes quando ouviram a campanhia tocar. Marina se afastou do abraço e disse: 
Marina: - Acho que eles chegaram, pronta? Amor vamos ouvir de mente e coração aberto está bem? 
Clara: - Pronta eu não estou, mas tendo você ao meu lado tudo se 
acerta. 
Marina foi abrir a porta e abraçou ao pai e apenas acenou com a cabeça para a sogra. Eles jantaram em clima ameno, não trocaram muitas palavras durante o jantar, quando Clara começou a levar a louça pra cozinha. Diogo: - Bom, vamos conversar. Chica você começa. 
Chica: - Eu? 
Diogo: - Sim você, afinal não viemos aqui pra isso. As meninas querem ouvir o que você tem a falar. Não espere que elas falem alguma coisa, começa logo. 
Chica: - Está bem. Vou começar. Ontem eu estava no shopping quando alguém trombou em mim, logo o reconheci meu neto, o nosso pequeno. Olhou para a filha sorrindo, mas Clara não esboçava nenhuma reação então Chica continuo a falar. - Bem fique sabendo do casamento, até passou pela minha cabeça impedir, mas Diogo conversou comigo e contou a experiência que teve com Marina, ao ouvir os relatos dele comecei a entender algumas coisas, não a aceitar, mas a compreender. O que já é um grande passo, ele me disse que ia provar que o amor se vocês era real, que eu estava me precipitando que nunca havia visto vocês juntas, mas quando vi o casamento de vocês comecei a entender, que eu estava completamente errada em relação a Marina, em relação ao amor de vocês. Agora eu entendo que ele é real e que meu preconceito me cegou e que eu me importei mais com a 
aparência do que com a felicidade da minha filha. Eu sei que fui uma idiota filha e peço perdão pra você e pra Marina, não sei se vão me perdoar mais, tudo o que estou dizendo é sincero... 
Clara: - Mãe fico feliz que agora você entender, eu te perdôo por que você é a minha mãe. Agora não me peça pra ser tudo como era antes, aquele elo foi quebrado com suas palavras duras. Vai levar um tempo para isso passar, sabe? 
Chica concordou com a cabeça. 
Marina: - Fico feliz que até que enfim a senhora entende que o nosso amor existe, como a Clara disse, vai levar um tempo para que a senhora entre na nossa vida, mas nós vamos com calma e vamos ver no que da. 
Diogo: - Bom, acho que agora sem ressentimentos? 
Clara e Marina concordaram com a cabeça. 
Chica: - Obrigado pela confiança meninas, daqui pra frente vai ser diferente. Filha eu posso ver meus netos? 
Clara: - Ainda não mãe, como a Marina disse vamos devagar. Amanhã eu e Marina viajamos e assim que voltarmos nós conversamos denovo está bem. 
Chica: - Está bem. 
Diogo: - Bom Chica, acho melhor agente ir e deixar as pombinhas. Amanhã trago as crianças para se despedirem e dizer o destino de vocês está bem? 
Marina: - Está bem. 
Se despediram e assim que os pais saíram elas se olharam com um olhar de cumplicidade. E a morena disse: 
Clara: - Amor eu até perdoei ela, mas que ela não ache que vai entrar na nossa vida assim duma hora pra outra. 
Marina: - Amor, calma esquece isso, pelo menos pelos próximos quinze dias. Só eu e você em algum lugar do planeta. O que me diz? 
Clara: - Estando com você até em outro planeta seria ótimo. 
Marina: - Ah planeta eu não sei mais que tão estrelas? 
Clara: - Estrelas? 
Marina: - Sim, alcançar as estrelas. Disse beijando o pescoço da amada. 
Clara: - Hum... Estou gostando da idéia me fala mais sobre? 
Marina: - Não vou falar, vou te mostrar... 
Empurrou a morena até a parede mais próxima e começou a beijar o seu pescoço. Já foi logo tirando a camisa da morena, ela tinha uma certa urgência em ter a sua esposa em seus braços, de fazer a morena dela. Quando tirou a camisa, logo tirou o sutiã e começou a beijar os seios. Os gemidos baixinhos de Clara deixavam a fotografa louca e sem avisar abriu o fecho da calça da amada e sem avisar começou a acariciar o sexo da amada, os gemidos foram ficando mais altos e Marina não parava os beijos e aumentava os movimentos no sexo da amada e logo Clara sentiu os espasmos e o gozo chegou. Enquanto a morena se recuperava, Marina tirou a mão do sexo da amada e chupou os dedos que tinha o gosto da amada que ela tanto gostava. Quando já estava recuperada a morena disse: 
Clara: - Vamos pro nosso quarto, temos uma longa noite pela frente. 
 


Notas Finais


E ai gostaram?
Abraço
Anne


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