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História Just Starting To Live - Kim Taehyung - (...) O que?


Escrita por: TaeWang

Notas do Autor


Ooooii! Desculpem a demora, que ocorreu por motivos de, quando acabaram os trabalhos escolares, me veio um bloqueio criativo. Maaas, aqui estou eu, postando essa bomba e saindo correndooo!!!

Ótimaa leitura!

Capítulo 13 - (...) O que?


Fanfic / Fanfiction Just Starting To Live - Kim Taehyung - (...) O que?

 

ALICE POV's

Estava eu, nesse momento, limpando a milionésima peça de louça do armário de minha mãe. Motivo? Amo dinheiro, e é assim que minha mãe me dá o dela.

O tédio havia me tomado desde às 9hs da manhã, que foi o momento em que acordei, e tive que tratar de me arrumar e já virar a empregada da minha mãe. A pior parte? Foi ter que ouvir logo pela manhã, ela me enchendo o saco pra perguntar como foi ontem com o Tae. Eu queria mentir, dizendo que foi uma bosta e etc, só pra não dar o gosto à ela. Porém, eu pretendia que esse relacionamento fosse algo duradouro, sendo assim, eu não poderia esconder isso por muito tempo, acabando por ter que abrir o jogo sobre estarmos de fato, juntos. 

Reação dela? Surtos histéricos com direito a pulinhos, palminhas e gritinhos. Sabe, as vezes eu tinha a impressão que quanto mais minha mãe faz amizade com as coreanas metidas a madame, mais ela ficava "emperuada" — se é que essa palavra existe —, e sinto que até meu pai têm percebido isso, porém, como um ótimo marido, e homem que ele sempre foi, acaba por fazer todos os gostos dela, e continua se esforçando pra agradá-la sempre que possível.

(...)

Horas e horas se passaram, quando finalmente eu terminei de limpar todos os armários do primeiro andar da casa. E somente para isso eu havia sido "contratada", sendo assim parei por aqui mesmo, subi as escadas, e tomei um longo banho relaxante.

Desci as escadas, com o cabelo molhado mesmo, em busca do almoço que minha mãe havia deixado pronto antes de ir à academia com a amiga. E acabei por me surpreender, pois lá estava meu pai, sentado em um banco, perdido em pensamentos. 

— Pai! Conseguiu alguma folga para almoçar em casa, hoje? — Eu estava curiosa, já que raramente ele aparecia no horário de almoço.

— Sim, minha filha — ele parecia sorrir com um ar meio... indecifrável?

— Se tivesse avisado antes, provavelmente a mãe, teria ido pra academia mais tarde e almoçaria com você...

— Você acha? — sua pergunta havia me pegado surpresa, pois nunca achei que ele devesse de fato ter tal dúvida.

— Mas é claro! — sorri amigavelmente. — O senhor está bem? — tentei analisá-lo mais atentamente.

— Sim, estou bem, meu amor — estava tão amoroso hoje.

— Quer que eu coloque sua comida? — ofereci na esperança de fazer algo útil à ele.

— Não precisa, meu bem... — o mesmo se levantou do banco do qual estava, pegou seu prato e se dirigiu ao fogão.

— Ok — peguei meu prato, e coloquei a comida no recipiente. 

Normalmente eu colocaria a comida no prato, e subiria pro meu quarto, mas meu pai parecia tão amável e ao mesmo tempo tão cabisbaixo hoje, sem contar que era extremamente raro ele almoçar em casa, então, decidi por fim, que almoçaria aqui mesmo, na mesa da cozinha, fazendo-o companhia. Sentei-me na cadeira à sua frente, e comecei a comer. Até que ouvi a campainha tocar.

— Aish, uma hora dessas?! — praguejei enquanto me levantava e ia em direção à porta. Respirei fundo, e abri a mesma.

— Oii! — Dei de cara com um ser alto, com o sorriso quadrado mais lindo do mundo.

— O-oi. Tae? O que faz aqui? Que horas são? — Pelos meus cálculos mentais, imaginei que ainda seria cedo pra ele chegar da escola.

— Aah,    como Jimin passou meio mal hoje, e Namjoon e Yoongi tinham compromissos para resolver, acabamos adiando o treino de hoje... — ele parou por um instante enquanto coçava sua própria nuca, mas sem perder o sorriso — então, eu pensei em vir te ver! — me deu um selinho.

Sorri com nosso selar, deixando todas minhas confusões mentais de lado.

— Entra aí — saí da porta, liberando a passagem ao garoto.

— O que quer fazer hoje, amor?! — já falava todo animado enquanto entrava, como a criança de sempre.

— Shhh! — o repreendi, colocando minha mão em sua boca. — Fala baixo, e tenta parecer gente, porque meu pai veio almoçar em casa... e ainda não sabe do nosso namoro — inevitavelmente acabei trocando meu tom de voz, ao dizer a última palavra.

— Ooh! O senhor Chae tá aí?! — sua boca tomou a forma de um perfeito "o".

— Alice?! Quem é? — ouvi meu pai gritar da cozinha.

— Aah, sem problemas. Tenho certeza que o senhor Chae me ama, assim como sua omma! — sorriu convencido, já indo em direção à cozinha.

—Ah, é você Taehyung. Como vai? — perguntou meu pai calmamente.

— Olá, estou ótimo senhor, obrigada por perguntar. E o senhor? — continuou o sonso, dando uma de melhor garoto impossível. Oh senhor G-Dragon, essa mania que o Tae tem, de fazer todos ao seu redor te amarem era tão previsível, mas não vou negar, era engraçado, e uma parte de mim, adorava.

— Bem também. Sente-se meu jovem, pegue um prato, e almoce com a gente — sorriu, apontando os pratos na bancada.

— Obrigada senhor, pois eu realmente não saberia como recusar, o cheiro está maravilhoso! — Deu uma leve reverência soltando seu melhor sorriso, lavou suas mãos, pegou um prato, e serviu-se, sentando ao lado da cadeira da qual eu estava.

— Sente-se minha filha, ou vai ficar aí como uma estátua? — meu pai me fitava de cima à baixo, enquanto bebia seu suco.

— A-ah, sim — sento-me ao lado de Tae, e volto à comer meu almoço que estava praticamente inteiro ainda ali.

Eu estava meio perplexa pela cena anterior, eu realmente achava que Tae era um ótimo ator, pois todos ao seu redor sempre caíam em seu charme, mas também não poderia deixar de sentir certo frio na barriga. Afinal, eu não sabia qual seria a reação do meu pai, e do jeito que o Tae saiu confiante da sala, jurava que já chegaria aos berros contando do nosso namoro. Sem filtro algum, sendo sem noção como sempre foi aos meus olhos.

Agora, eu já estava mais calma, pelo que percebi, Taehyung criara um pouco de bom senso, e deixaria pra que eu contasse a novidade ao meu pai, quando eu achasse um momento mais oportuno. Já estava terminando minha comida, quando meu pai terminou a sua, levantou-se e seguiu em direção à pia, deixando seu prato e copo ali.

— Senhor Chae, a Aly já te contou a novidade?! — Por um momento me engasguei ao ouvir a voz animada e despreocupada de Kim Taehyung. É, louca estava sendo eu, ao me iludir pensando que essa criatura era capaz de utilizar de algum mínimo bom senso.

— Novidade? E qual seria? — parou seu caminho e passou a alternar seus olhares entre um Taehyung sorridente, e uma Alice engasgada. 

— Eu e sua filha, estamos namorando! — Sim, ele contou da forma mais animada e natural no mundo! E eu? Bom, eu estou quase morrendo engasgada, tossindo tudo sem poder me conter.

Ele tinha mesmo que contar num momento tão inesperado no qual eu estava enchendo minha boca de comida?!

— Nossa, sério minha filha? — sorriu animado, mas logo seu rosto tomou uma feição preocupada — Alice, você está bem? — enfim, os dois patetas felizes, pareceram notar o meu estado crítico e vieram me abanar, e bater em minhas costas.

Suspirei, e inspirei profundamente algumas vezes, sentindo tudo em meu corpo após alguns segundos, finalmente voltar à sua devida atividade de forma constante, sem desespero. As vistas clarearam, e eu notei que os dois pareciam muito surpresos pela minha reação.  

— Aly, você tá bem? — Tae me entregou meu copo de suco.

— S-im! Desculpem por isso... — agora eu que estava envergonhada pela situação.

— É verdade o que ele disse, minha filha? — perguntou novamente meu pai, percebendo que eu já estava mais calma.

— S-im — senti meu rosto queimar, embora eu quisesse parecer firme.

— Mas que beleza! — parecia sorrir sereno, embora ainda algum traço da surpresa estivesse ali presente. — Mas por favor, tome muito cuidado com a minha filha ouviu, rapaz?! — dessa vez sua repreensão à Taehyung, parecia mais um pedido.

— Pode deixar senhor Chae, sempre cuidarei dela! — era tão bonitinho ouvir o Tae falando essas coisas, mas tenho certeza que eu ainda estava vermelha de vergonha.

— Gosto de você garoto, por favor, não me decepcione! — deu uma batidinha no ombro do mais novo. — Bom, agora tenho que voltar à empresa, mas tomem muito cuidado ok? — essas foram suas últimas palavras antes de sumir pela cozinha, e dali 2 minutos, ouvimos a porta da sala bater.

— Puta que pariu Tae! Você ainda vai me matar qualquer dia! — dei um tapinha no garoto que ria da minha reação.

— Larga de ser boba, deu tudo certo ok? — acariciou o meu rosto, depositando um selar em minha testa.

— Ok, ok! Admito, sempre fico impressionada como você consegue cativar os meus pais — dei-me por vencida, já me levantando.

— Só os seus pais? — ele me olha manhoso.

— À mim também ok, mas não da mesma forma. Porque no meu caso, eu sou a trouxa, sei que você é um idiota, sem noção, e ainda assim te quero — vou pra sua frente, colocando minhas mãos ao redor do seu rosto e apertando, enquanto ele sorria bobamente.

— Aish, tão chata. Mas te amo mesmo assim! — envolveu seus braços em minha cintura.

— Ama é? — arqueio minha sobrancelha, sorrindo.

— E você, por acaso não me ama? — ele fixa seus olhos nos meus.

— Hmm... Talvez... não sei se é pra tanto... — me faço de difícil. Eu adorava fazer isso, era como um esporte particular, que eu adorava praticar.

— Aé? — ele me puxou para o seu colo e deu beijinhos em meu pescoço.

Era inevitável meu corpo não reagir ao seu toque, principalmente ao toque dos seus lábios.

— Tae, eu tenho que escovar meus dentes! — tento resistir, levantando-me, o que só serve para que o garoto me aperte mais ainda contra seu corpo.

— Tem certeza? — ele fala rouco em meu ouvido, arrepiando-me mais, quando eu achava não ser mais possível.

— É rapidinho Tae, deixa eu ir, por favor — suplico, pois eu sabia que resistir apenas à força seria impossível. Ele não deixaria.

— Ok, só porque eu preciso escovar meus dentes também! — mesmo sorrindo malicioso, ele me solta, e dá um tapa em minha bunda assim que levanto do seu colo.

Subo as escadas deixando-o para trás. Vou direto para o banheiro, pego minha escova de dentes, abro a torneira, e começo à escovar. Logo me aparece Tae do meu lado, com sua própria escova, colocando a pasta, e fazendo o mesmo que eu.

— Shua grjosa! Nefanepefa! — soltava Tae com sua boca cheia de espuma ainda.

Caí na gargalhada, cuspindo toda a pasta da minha boca, na pia. 

— O que?! Não fala com a boca cheia de pasta, seu idiota! — ainda rindo, joguei água no rosto dele.

— ÃE?! — o garoto cuspiu sua pasta na pia e lavou sua boca, em seguida, encheu sua boca de água novamente, e cuspiu no meu rosto.

— Não acredito que você teve essa coragem Taehyung! — sim, eu estava indignada, essa porra de moleque, não sabe nem brincar.

Irada enquanto ele caía aos risos. Fechei o ralo da pia, e deixei encher de água. Peguei um punhado na mão, e quando Tae finalmente percebeu o que eu ia fazer, já era tarde demais. Estava todo molhado, e eu podia ver em seus olhos o quanto ele queria vingança.

—T-ae, era brincadeira, não precisa levar tão à sério — já era tarde, o garoto tinha me levantado pela cintura, aberto a porta do box, fechando-a em suas costas.

— Agora, você vai ver o que é se molhar de verdade, meu amor — ele sorria sarcástico, enquanto abria o registro do chuveiro ao máximo. Fazendo assim, com que uma água fria me molhasse toda.

— Ah, Taehyung! Eu te odeio! — eu esperneava, debaixo da água gelada, me debatendo contra o garoto, tentando lhe trazer pra de baixo do chuveiro também.

— Você o que?! — ele perguntou autoritário, arqueando as sobrancelhas, enquanto me impedia de sair dali.

— Te o-deio! — repeti sem pensar, eu só queria sair daquela água-fria.

Amor, tem que me pedir educadamente — se aproximou do meu ouvido, mesmo se deixando molhar — e tem que me chamar de "Oppa" — falou mordendo seu próprio lábio ao final.

Pensei em resistir ainda gritando e tentando sair à força, mas pelo que vi, isso realmente estava parecendo meio impossível já que Tae era muito mais forte que eu.

— Por favor — parei por um instante. — Oppa, me deixe sair? — sussurrei em seu ouvido.

— Arh Alice, assim eu não posso me controlar — pegou meu rosto com suas duas mãos, e se aproximou.

Eu estava sem palavras, perdida demais em seu olhar hipnotizante, e em seus lábios, que à cada segundo que passava, estavam mais perto dos meus. Esse homem me enlouquecia, e eu não podia mais me conter. Segurei seus cabelos que já estavam molhados, e o trouxe para mais perto de mim, selando nossos lábios enfim.

O beijo era igualmente magnífico como em meus sonhos eu guardara a lembrança, mas parecia que na vida real, podia ser ainda melhor. E todos os beijos que demos ontem, não se comparavam à ardência deste. Eu estava completamente excitada, e podia sentir que Taehyung também.

Sem pensar, minhas mãos foram à barra de sua camisa, que embora com dificuldade por estar grudada em seu corpo, tirei-a e joguei em qualquer canto do box. O garoto sorriu maliciosamente, fazendo o mesmo comigo, e sem perder tempo, abriu o botão de meu short, deixando-o cair em meus pés, que chutei pra algum lado.

— Você é tão gostosa — ouvi-o murmurar entre nossos beijos.

Abracei-o pelo pescoço enquanto o garoto beijava minha clavícula e ia fazendo um caminho de mordidas, até a parte do meu seio que estava exposta pelo sutiã. Logo senti suas mãos ageis à procura do fecho da peça. Sorri divertida ao pensar que estaria sendo meio difícil pra ele abrir o mesmo, e que à cada segundo que ele mesmo demorava, parecia ficar ainda mais louco de tesão. Até que senti a peça se afrouxar, e ele tirá-la com delicadeza alguma de mim.

— Ahr! — gemi inevitavelmente ao sentir Tae abocanhar meu seio esquerdo, enquanto apalpava o outro sem dó alguma.

Certamente eu estava mais que molhada, e não era por conta do chuveiro. Arranhar as costas de Taehyung era o meu brinquedo preferido na tentativa de aliviar, todas aquelas sensações, que já tinham me deixado mais do que bamba. Até que percebi que ele parou por um instante, abri meus olhos e pude ver ele abaixar sua calça, juntamente com a cueca, deixando seu membro extremamente duro à mostra. Ahr... aquilo me excitava mais ainda, quando eu achava já não ser mais possível.

Com dois dedos, enfiou em minha intimidade dando leves estocadas,  logo escorregando-os à procura de meu clitóris que rapidamente foi encontrado, e entretido em movimentos circulares que fizeram minhas pernas fraquejarem. 

Taehyung reparando o efeito que causara em mim, acabou parando o ato, para que pudesse me levantar com as pernas em volta de sua cintura, entrando em contato direto com o seu membro enrijecido.

— ÃHR! — gritei inevitavelmente ao sentir que ele havia enfiado quase tudo lentamente. — Até o fim Oppa! — supliquei.

— Arh, Aly. Você sabe mesmo como me enlouquecer — sorriu mordendo seu próprio lábio, começou à estocar em mim rapidamente, e dessa vez, até o final.

Estávamos muito ofegantes, e a sensação de tê-lo dentro de mim era incomparável. À cada estocada eu sentia um borbulhar imenso de emoções, que iam desde o mais puro prazer, até a sensação de só assim me sentir de fato, completa.

— Mais rápido Oppa! — eu ainda queria mais, e foi o que ele me deu.

Nossos corpos batiam numa frequência desenfreada. Eu o ajudava rebolando sobre o seu membro duro, e o garoto me apertava contra a parede, estocando ainda mais rápido, fazendo com que eu soltasse gemidos descompassados e um tanto altos por um longo período. Sentindo enfim após ser ainda mais prensada contra a parede enquanto Taehyung me penetrava, que eu chegaria ao meu ápice.

— A-ly... — soltou entre gemidos, suspirando ao fim, pude então sentir pela primeira vez seu líquido quente dentro de mim. Sendo esse o estopim, para que eu enfim acabasse o acompanhando naquele exato momento, e gozando por todo o seu pênis.

Ele me soltou no chão ao seu lado, suspirando de cansaço. Ainda com um braço em minha volta, ele fechou um pouco do registro do chuveiro, deixando assim que finalmente uma água um pouco morna, envolvesse nossos corpos.

Terminamos de tomar banho, dessa vez tentando nos pegar menos, pois já havíamos "desperdiçado" muita água. Me sequei e entreguei uma toalha extra que encontrei no banheiro, à ele.

Fomos para o meu quarto, peguei um conjunto de peças íntimas preto, troquei-me tentando parecer indiferente aos olhares de Taehyung que me examinavam atentamente.

— Ei garoto bobo, você tem alguma roupa com você? — tentei puxar um assunto indiferente, que não deixava de ser uma curiosidade minha, afinal ele estava tão calmo, largado na minha cama, apenas com a toalha em sua cintura. Não que eu não estivesse gostando, eu estava amando, porque aquele abs, G-Deus... mas né, vai que minha mãe chegasse?

— Ah sim, desculpe, tenho uma roupa que eu ia levar pro treino hoje — ele sorriu, levantando-se e indo até sua mochila, e pegou sua roupa.

Soltou a toalha, sem ligar pra nada, fazendo com que meu lábio inferior sofresse por ser tão mordiscado. Mas logo colocou sua cueca e bermuda, que coincidentemente eram igualmente azuis.

Meu telefone tocou, e corri pra atender, já que estava lá em baixo na sala de estar.

—Alô?— atendi rapidamente.

— Aí é a casa do senhor Chae Yongyeom? Preciso falar com algum familiar dele — ouvi a moça que parecia aflita ou talvez receosa, do outro lado da linha.

— Sim, eu sou a filha dele. Aconteceu algo?! — eu estava começando a ficar preocupada.

— Bem, aqui é da emergência do Hospital de Seul. Parece que o seu pai foi assaltado, e devido ao problema no coração, acabou tendo um ataque cardíaco, não sendo capaz de resistir ao trajeto até aqui! — Ouvi atentamente ao que a moça havia dito. Mas parecia que quanto mais eu tentava organizar as ideias em minha mente para compreender de fato a mensagem, mais eu não encontrava sentido algum.

— O-que? — soltei o aparelho que estava em minha mão deixando-o cair no chão, perplexa. Meu pai...? Meu pai morreu...

Foi então que notei a silhueta do garoto que um minuto atrás estava no andar de cima, pegando o aparelho caído no chão. Começou a falar com a moça palavras que eu não compreendia, pois, em minha mente tudo parecia ocorrer em outra velocidade, de uma forma totalmente desconexa, eu não sentia mais o meu chão.

— Vai ficar tudo bem Aly... — foi a única coisa que ouvi ao sentir os braços do garoto me envolverem. Acarinhando o meu rosto que se encontrava totalmente encharcado em lágrimas. 
 


Notas Finais


Eeeita porra, eaí, o que acharam desse capítulo? Acham que valeu à pena esperar? Me digam que sim, pleaaase Ç.Ç
Tô aflita, AAAAAAAAH

Enfim, beijoos


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