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História Just The Way You Are III: Part 1: C.A.S e Part 2: Hello. - Prólogo- Parte II.


Escrita por: PequenaDoLuke

Notas do Autor


Olá veadas, aqui está mais um capítulo surpresa hahahaha
Esse é o começo da nossa querida Parte II: Hello inspirada na música da Adele
Espero que gostem, e só pra avisar eu chorei escrevendo KKKKK
Xoxo, espero q gostem!

Capítulo 32 - Prólogo- Parte II.


Fanfic / Fanfiction Just The Way You Are III: Part 1: C.A.S e Part 2: Hello. - Prólogo- Parte II.

Duas semanas depois...

Emily On...

Lá estava eu, estudando em Harvard, porra aquele lugar era maravilhoso, com pessoas até mesmo muito legais -e inteligentes pra caralho-, eu não sabia oque esperar das pessoas de lá, mas nada me assustou. 

As salas de aula são incríveis, com lindos lustres e gigantescas, aqui há a mais biblioteca que eu já vi e o campus também é enorme, resumindo, o lugar é perfeito. O meu dormitório é o 405 e meu quarto é o 506, eu divido o mesmo com uma colega, Lilly, ela é uma baixinha ruiva de olhos castanhos claros, bem ela não é mais ruiva pois pintou os cabelos de preto a três dias atrás, ela é meio gótica então só veste roupas pretas e usa maquiagens pesadas, mas é uma garota legal e estuda tanto quanto eu. Somos parecidas. 

No dia em que cheguei aqui, ela foi a primeira pessoa que conheci, quando entrei no quarto do dormitório ela estava escutando Do I Wanna Know do Arctic Monkeys, e de cara já gostei dela. Nosso quarto é uma perfeita mistura de nós duas, há vários pôsteres e ele é todo cinza claro, aqui nós podemos pintar os quartos se quisermos, a única coisa que eles exigem é uma bandeira ou algo assim, escrito ''Harvard'' em vermelho, cor da Universidade. Nós fomos criativas e colocamos uma plaquinha na porta a qual está escrito ''Estamos em Harvard vadias'', pedimos permissão antes e os monitores deixaram pois acharam engraçado e foram com nossa cara, sorte que Lilly ainda não havia pintado os cabelos. O quarto é grande e não é como se isso aqui fosse Culver Creek de Quem é você, Alasca?, há duas camas de solteiro confortáveis, uma escrivaninha, prateleiras nas paredes e um banheiro grande -com um chuveiro normal, juro-, e o resto são nossas coisas. Em nossas paredes há mais livros do que qualquer outro quarto do dormitório, segundo os monitores. Tivemos até que comprar mais prateleiras. Devemos ter uns 3 pôsteres só do Arctic Monkeys, ela me viciou neles. 

Me odeie. Pois eu falei apenas da minha chegada em Harvard, e de como as coisas foram boas, más na verdade eu estou apenas fugindo do conceito principal, Luke. Ele tentou me ligar na primeira semana, todos os dias, mais de 10 ligações por dia, mais então mandei uma mensagem para ele dizendo que queria que ele parasse de me ligar e que não viesse atrás de mim, se por acaso estivesse pensando nisso. Ainda quero me matar por isso. Aliás, minha caixinha de lâminas veio junto comigo, mas Lilly não sabe delas. 

Luke On...

Me disseram que eu tinha que aproveitar minha vida, que eu tinha que sair mais, que ficar em casa não iria me levar a lugar algum.

Eu compus, compus muito na primeira semana em que fiquei em casa, já faz duas semanas que ela se foi e pela mensagem que me andou ela não volta nem tão cedo, e muito menos quer falar comigo. Eu soube que ela tentou ligar para as meninas umas três vezes, más nada a mais que isso, as garotas não atenderam e ela também não tentou ligar para os meninos. Achávamos que eramos a família dela, estávamos enganados. 

Agora eu voltei a sair e estou fazendo oque todos supunham que eu iria fazer, estou bebendo mais do que o normal, alguém estranho que eu conheci na noite vive pegando meu celular e ligando para Michael, eu não sei quem é esse ''alguém'' pois nunca me lembro no dia seguinte, más acho que é uma garota. Eu estou sempre jogado em um beco qualquer atrás de um hotel qualquer, bêbado e/ou drogado demais para me lembrar, más então essa pessoa aparece e liga para Michael, e eu apago daí.

Eu sinto falta de Emily, meu Deus como eu sinto, antes eu só ficava em casa, chorando até pegar no sono e compondo musicas, eu não aguentava mais aquela dor dentro de mim, não aguentava mais ficar em casa vendo suas postagens em redes sociais sobre como Harvard era incrível, e ela já tinha feito outros amigos, pelo jeito ela dividia quarto com uma tal de Lilly e Deus, eu não aguentava mais ficar em casa a stalkeando. Então eu descobri um jeito de esquecê-la, dia e noite eu estou em bares, bebendo, me drogando, esse é o único jeito que encontro de conseguir não pensar nela e o pior é que funciona. Cada noite estou com uma mulher diferente, mais quando o efeito das drogas e das bebidas passam eu começo a gemer seu nome.

Nos dois primeiros dias eu a via mesmo drogado, isso ainda acontece as vezes, na fumaça de um cigarro ou no reflexo da minha vodca, eu consigo vê-la, e consigo ver seu rosto no rosto das vadias que eu como nos motéis mais próximos ou no beco atrás do bar. Menos no meu quarto, ali apenas ela deitou, ainda sinto o cheiro dela em cada lençol meu, as coisas que ela deixou aqui, permanecem aqui, intactas, o livro que ela deixou caído em baixo da cama depois de tanto eu provocá-la ainda está no mesmo lugar, eu saio de casa para tentar não lembrar desses mínimos detalhes os quais não consigo mudar, más esses mínimos detalhes não saem de mim, estão lá, dentro da minha cabeça, acabando comigo a todo momento, até eu encher minha cabeça de cocaína.  

Os meninos querem começar a banda e talvez semana que vem vamos fazer uma pequena apresentação em um pub da cidade, depois de tanto eles me encherem o saco, eu concordei, vai ser ótimo finalmente poder tocar minhas músicas, o único problema é que quem e u mais queria que estivesse lá para me ver cantando, não vai estar. Ela nunca estará lá.

Emily On...


É como se você gritasse e ninguém pudesse ouvir. Você quase sente vergonha por ter uma pessoa tão importante, que sem ela você se sente um ninguém.
Ninguém nunca vai entender o quanto dói, o quanto dói ter deixado você, o quanto dói não te ver todos os dias, não sentir você me tocando todas as noites, o quanto dói não falar com você, o quanto dói saber que você não vai mais ligar, o quanto dói saber que não tenho mais você, eu me envergonho disso todos os dias, me envergonho por ter abandonado a pessoa mais importante da minha vida, tenho vergonha de mim mesma por sentir tanto a sua falta, e a culpa ser toda minha. Você não sabe mais oque eu mais queria agora era te abraçar, sentir seus braços fortes ao redor da minha cintura, sua boca roçando suavemente em meu ouvido e dizendo que tudo vai ficar bem, fico embriagada toda noite lembrando do seu cheiro, lembrando de seus olhos azuis vibrantes, esticando a mão no ar e fechando os olhos lembrando do seu cabelo macio...

E eu sinto sua falta quando não consigo dormir, ou depois do café ou quando não consigo dormir. Eu não quero e nem posso colocar ninguém a cima de você.
Eu sinto muito meu amor, sinto muito por ter deixado você e sinto mais ainda por você não saber o quanto eu sinto a sua falta, pois meu orgulho fala mais alto do que sua voz presa em minha mente. E eu sinto tanto a sua falta, que gostaria que todos os momentos ruins voltassem, para também voltar os bons. 

 

E eu escrevia uma dessas todas as noites, era uma carta para ele, todas as noites eu acendia meu cigarro -sim eu voltei a fumar e fumo escondido aqui- e escrevia para ele. Já havia 14 cartas. Era o meu jeito de me aproximar dele a cada noite, a cada noite a qual eu não tenho a mínima ideia do que ele está fazendo. Estou pensando em comprar um caderno e fazer anotações, para quando eu voltar para ele, eu poder contar tudo, cada detalhe. Oh Luke, eu odeio você, eu te amo, ah eu odeio que eu te ame e que te queira tanto. Mais eu amo, e te quero mais que tudo, sempre quis, e sempre vou te querer.

Onde quer que você esteja, se lembre de mim, e de que eu sempre irei amar você.

 

 

 

 


Notas Finais


Esse cap foi mais um pequeno prólogo por isso foi meio nada ver, mais no próxima será bem explicado e tal
Até qualquer dia amorzinhas!
Espero q não tenham esquecido de mim KKKKK


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