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História Just want to be loved - Vamos brincar?


Escrita por: Vini_Max

Notas do Autor


Oii gente. Me perdoem por favor, vocês já vão entender.
Olha eu aqui trazendo mais um capitulo para vocês, espero que gostem dele, só reforçando um tópico sobre os meus mundos de todas as minha fanfics.
NÃO EXISTE HIV e NÃO EXISTE ESPINHAS.
Desculpem a demora. Prometo trazer o próximo o mais rápido possível.
obg por lerem e qualquer duvida comentem <3

Capítulo 15 - Vamos brincar?


Fanfic / Fanfiction Just want to be loved - Vamos brincar?

Max dexter

A quanto tempo estou deitado sentindo o meu corpo ficar cada vez mais gelado, parece que todo o calor que eu estava sentindo antes está sumindo aos poucos, como se ele estivesse sendo drenado por alguma coisa ou alguém. Ainda sinto lagrimas descendo pelo meu rosto, escuto várias vezes o meu celular apitar e tocar, não atendi, só fiquei observando ele tocar em cima da minha mão.

Logo escuto batidas na porta e minha mãe fala.

-Filho, já chegou?- eu não queria falar com ninguém. Eu só quero ficar sozinho.

-S-sim, estava dormindo- minha voz sai um pouco rouca por não falar nada a bastante tempo.

-Então vai lavar o rosto, porque o seu namorado está lá na sala e ele quer te ver- arregalo os olhos e me encolho mais na cama com desespero, eu não quero ver ele.

-Manda ele ir embora mãe- falo um pouco mais alto ainda encolhido.

-Max, que modos são esses? Eu já o convidei para entrar e ele disse que está lá na porta esperando a quase uma hora, ele disse que já ligou e mandou várias mensagens para você. Vou mandar ele subir- minha mãe fala em um tom de repreensão.

-Não mãe, eu não quero ver ele-enquanto eu estava falando consigo ouvir os passos dela se afastando, droga ela não me ouviu. Me levanto um pouco rápido demais e isso faz com que minhas costas, meus braços e minhas pernas estralem causando uma dor momentânea que me leva de volta para a cama. Vou em direção a porta para tranca-la, mas antes que eu faça isso ela é aberta com força e eu vejo o Felype na minha frente me olhando como se fosse eu fosse um pedaço de carne.

-Eu disse que viria falar com você hoje, não gostei do jeito que você se comportou na sala hoje- dou dois passos para trás e vejo ele encostando a porta para logo depois trancar ela.

-S-sai do meu quarto Felype- falo abaixando a cabeça e sentindo ela latejar um pouco.

-Não estou com vontade-ele fala vindo para cima de mim, toda vez que ele se aproximava com um passo, eu me distanciava com dois.

-Eu vou gritar-falo sentindo as minhas costas baterem na parede.

-Você pode gritar, mas ninguém vai te ouvir, porque a sua mãe foi no mercado, estamos sozinhos- ele fala abrindo um sorriso malicioso e prensando o seu corpo contra o meu.

-F-felype eu não q-quero ma-is n-nenhum co-contato com v-você. S-sai da m-minha casa-falo saindo do aperto dele e apontando o dedo para a porta.

-Como eu disse antes eu não estou com vontade- em um rápido movimento eu fui jogado na minha cama e logo o Felype estava em cima de mim. Eu sentia o seu membro ereto batendo na minha perna.

-S-sai de c-ima de mim-falo tentando empurra-lo, sem sucesso.

-Não, hoje vou me aproveitar do seu corpo. Dizem que os virgem são bem apertados, será que é verdade?- arregalo os olhos enquanto ele senta em cima das minhas pernas e segura os meus braços. Ele não seria capaz de fazer isso. Ou seria?

-P-para Felype, isso não tem graça- sinto ele puxando a minha camiseta com tudo para cima, ele me coloca de bruços com brutalidade e amarra os meus braços. Estou em choque não consigo me mexer, logo ele encosta a boca no meu pescoço e dá um forte chupão que com certeza vai ficar marca, ele faz isso várias vezes e eu só consigo sentir nojo.

-Já disse que vou me aproveitar desse corpo. Eu não sei se já te disseram, mas você tem uma bunda bem grande. Vamos brincar um pouco?- sinto meu rosto ficar vermelho e fico paralisado por um tempo para logo depois voltar a me debater para fazer com que ele me solte.

Sinto as mãos dele puxando as minhas calças para baixo, logo elas estão fora do meu corpo, escuto um sussurro dele falando algo como “Vamos fazer isso rápido”, o movimento em cima de mim param por um momento e logo depois vejo que o Felype estava só desabotoando as suas calças e ele desce elas até os joelhos, vejo o seu membro ereto e aquilo era gigante, grosso e estava pulsando. Eu não quero que a minha primeira vez seja um estupro. Por favor alguém me ajuda, por favor.

Logo ele puxa a última peça de roupa que estava no meu corpo, ele se inclina um pouco para o lado e pega um pequeno short que eu uso para dormir, ele coloca ele na frente da minha boca.

-Você vai abrir ela por bem ou por mal?-ele fala formando uma bola com o short e pressionando ela na minha boca. Vejo isso com uma chance e empurro ele com tudo para o lado, ele se desiquilibra com a surpresa e eu consigo sair de baixo dele, corro em direção a porta, mas antes de chegar nela o Felype puxa com tudo o meu braço e me joga de volta para a cama.

-Que garoto mais malvado, vamos continuar a nossa brincadeira-ele puxa meus cabelos com força, abro a boca para gritar de dor, ele enfia com tudo o short na minha boca e me joga de volta na cama amarrando as minhas pernas com a minha calça.

Logo ele me vira de bruços de novo e vejo ele tirando a última peça de roupa dele, sentia meu corpo reagindo a ele que estava esfregando o seu membro na minha entrada, sinto que estou ficando excitado, droga de corpo.

-Está gostando? Você é uma vadia mesmo-ele fala perto do meu ouvido.

-Acho que você vai gostar disso então-ele fala direcionando o seu membro para a minha entrada forçando ela.

Começo a sentir como se eu estivesse sendo partido ao meio, aquilo estava doendo muito, ele começa as estocadas em mim, ele começou elas assim que introduziu todo o seu membro em mim, ele não esperou eu nem me acostumar. Senti um cheiro metálico, percebi que eu estava sangrando e as lagrimas que não abandonavam o meu rosto estavam mais fortes, eu queria gritar, mas não podia, eu queria fazer essa dor parar, mas ele não parava de estocar dentro de mim, enquanto gemia perto do meu ouvido me xingando de um monte de nomes.

-Você é uma Vadia mesmo...ah. Como isso é bom você é tão apertado-ele continuou com elas enquanto eu sentia ele acelerando os movimentos. Eu não sentia prazer com isso, era só uma pessoa violando o meu corpo sem a minha permissão.

Depois de algum tempo sinto ele acelerando mais os movimentos e logo sinto algo quente escorrendo dentro de mim, os movimentos dele começaram a diminuir, ele logo parou e começou a se retirar de dentro de mim. Sinto ele me desamarrando e logo ele se veste.

-Até que foi uma boa foda. Te vejo amanhã na escola e se você contar para alguém eu acabo com você- ele abre um sorriso e vai em direção a porta saindo logo em seguida.

Fiquei paralisado por pelo menos umas duas horas, sentindo o meu interior arder, o meu corpo arder, meu lado emocional se abalar. Por que? O que eu fiz de errado? Viro minha cabeça lentamente para a cama, vejo que estava escorrendo sêmem e sangue que estavam dentro de mim. Um soluço escapa da minha garganta enquanto eu me levantava lentamente, sentindo a minha bunda arder, vou lentamente até a porta e a tranco, visto as minhas calças e arranco o lençol da minha cama o substituindo por uma nova. Continuo chorando, vou em direção ao banheiro e lavo aquela mancha a tirando rapidamente e jogo no cesto de roupas sujas, logo vou em direção ao banheiro e tiro a minha roupa por completo e entro debaixo do chuveiro, sentindo o meu corpo arder aonde ele deixou algumas marcas, como a minha cintura, pescoço e costas. Olho para baixo e vejo que estava escorrendo de mim uma coisa com uma cor meio esbranquiçada misturada com uma vermelha. Mordo a minha mão para evitar um soluço alto.

Fico em baixo do chuveiro por pelo menos duas horas, só olhando para baixo. Olho para o lado e vejo uma gillette, tão tentador, continuo a observando até que estendo a minha mão pegando ela e abro um sorriso pensando, ninguém se importa mesmo, a minha irmã me odeia e a pessoa que eu mais amo me estuprou. Penso colocando ela na posição vertical no meu braço. Ninguém se importa mesmo, esse foi meu último pensamento antes de.......


Notas Finais


Obrigado por lerem. Espero que vocês não me matem, mas eu precisei colocar algum impacto na historia.
Me avisem se tiver muitos erros. Criticas e elogios são sempre bem vindas.
Qualquer semelhança com a vida real ou outra fanfic é mera coincidência. Me avisem se minha ideia for igual a de outro autor para eu poder conversar com ele ou até mesmo cancelar a fanfic.
Obrigado pelos comentários positivos isso me anima muito a continuar a escrever.


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