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História Just Wright - Lembra?


Escrita por: SugarMissy

Notas do Autor


AHAÀAAAAAA
Menos de um dia depois hein kkkkkk
Isso porque vcs tem razão o ultimo cap ficou mt pequeno pelo tempo que fiz vcs esperarem e tbm quero que saibam logo o rolo em que estamos porque eu estou chocada com os acontecimentos kkkkkkkkkkkkk
Capítulo postado especialmente para os meus amores que sempre comentam, especialmente para o meu "fã" e
amigo ~Destroyerzero8 ( ou Cézar, já que eu fucei seu perfil mor <3 ) , que sempre comenta e sempre me apoia nas histórias desde o começo u.u
Esse capítulo é também para agradecer o favoritos, pois fazia muito tempo que eu não via isso e MEU DEUS TEM 261 FAVORITOS!!!!!!!!!!!!!!
Nunca pensei que uma história minha chegaria a isso, de verdade. Isso é muito incrível e para agradecer vou adiantar um capítulo para vocês.
Muito obrigada pelo apoio, amo vocês !!!
Boa leitura.

Capítulo 27 - Lembra?


 

 

Lucy


        Estamos sentadas dentro do carro já faz o que se parecem horas. Mas sei que o tempo só parece ter parado e que na verdade não está passando tão lentamente quanto eu penso. O carro está quente e tudo o que consigo discernir é que tem alguém no banco sentado no banco da frente tomando conta de nós. Mas não sei quem é. A venda em meus olhos coça o tempo todo e minhas mão ardem pela força com que foram amarradas.

Tenho certeza de que meus pulsos estão cortados pelas cordas, e que vão arder mais ainda no futuro. Se houver algum.

Ao meu lado Wendy se mexeu, eu sabia apenas porque elas tinham uma diferença de altura e porque Wendy se encosta em mim o tempo todo, enquanto a rosada apenas espera.  Cherria não derramou muitas lágrimas. Apenas aceitou tudo e ficou esperando firme, embora tenha se escondido em meus braços em alguns momentos.

Eu tinha que passar força para elas. Mas não sabia até onde podia aguentar.Conhecendo meu histórico dramático, eu sabia que faltava pouco para que eu começasse a chorar como um bebê.

Mas eu só o farei quando estiver tudo bem. Não vou deixar que vejam minha fraqueza, o quanto estou assustada e quanto quero desesperadamente que consiga salvar a duas garotas comigo e meu bebê.

Meu rosto ainda estava ardendo e eu sabia que o cheiro de sangue era da minha boca, que havia cortado por causa do chute de Lissana. Respirei fundo e tentei novamente me concentrar em detalhes a minha volta, sem ficar louca de ansiedade.

Mas nada aconteceu quando o fiz. Apenas o carro ficava mais quente e minha vontade de falar ficava maior.

_ O que vão fazer agora? _ Perguntei para quem quer que fosse no banco da frente, já preparada para a possível pancada que eu levaria.

_ Cala a boca e espera, não me incomode se não quiser apanhar mais _ Com essa resposta, soube que era o loiro que estava ali.

_ Quem é você? _ Perguntei apenas para testá-lo.

_ Porra, garota! Eu já te avisei que..._ Ele foi interrompido pela porta abrindo.

_ Zacrow, está na hora. _ A voz de Zeref se fez presente. Logo ouvi a porta se abrindo ao meu lado e senti um frio repentino adentrar o veículo.

_ Vamos _ Uma mão segurou meu braço e me puxou para fora do carro.

Assim que saí senti o vento ficando ainda mais frio e fiquei arrepiada pela sensação. Estou usando apenas uma camiseta e uma bermuda, nada disso me protege do vento frio. O tecido que cobria meus olhos foi tirado.

Olhei avidamente o ambiente à minha volta, ansiosa por informações. Está escuro, constatei, mas não posso dizer que horas são, não há lua, apenas os faróis dos dois carros estão nos iluminando. Mas posso reconhecer onde estamos. Rodovia Allium. Pelo menos á uns 40 minutos de Magnólia, o lugar parece um deserto, dá pra ver as luzes das cidades próximas e durante o dia algumas árvores e plantações próximas, mas agora só se parece com um deserto, o chão de areia e pedras parecia tornar tudo mais assustador, como se afirmasse que não há onde nos esconder aqui.

Fui empurrada em direção ao chão, Zeref me forçou a ficar de joelhos. Senti meus olhos se encherem quando bati os joelhos nus na pequenas pedras no chão. Eles vão nos matar! Pensei em desespero. Wendy me olhava com seu rosto machucado e cheio de marcas roxas, tentando procurar em mim um consolo que eu não posso dar. Não há consolo para isso, estamos perdidas. Abaixei a cabeça tentando não chorar.

_ Vocês estão patéticas _ Lissana riu parando a minha frente e puxando meu rosto para cima._ Tem algo a dizer amiga?

_ Você é nojenta _ Falei com toda a arrogância que aprendi com ela e fiz o esforço de cuspir na sua cara. Dessa vez eu não me arrependeria de ser rude. Ouvi uma risada fraca atrás de mim e deduzi que era do caladão, Zacrow. Ela o encarou séria antes de se levantar e desferir um tapa forte com as costas da mão em meu rosto já machucado, eu sequer posso imaginar o quanto ele está horrível agora.

Mas em vez de chorar pelo tapa, senti algo que nunca havia sentido com tanta intensidade, quase não pude nomear esse sentimento tão diferente para mim. Ódio, eu senti isso com tamanha intensidade, que sequer passou pela minha cabeça me lamuriar pelo golpe. Levantei a cabeça com um sorrisinho sínico no rosto, apenas para provocá-la.

E então ela fez de novo, e de novo, até que Nate a segurou e disse algo em seu ouvido que a fez ficar quieta. A olhei firme, mesmo sentido sangue jorrar da minha boca. Estava satisfeita que ela não tivesse me dado um chute na barriga, isso sim me faria chorar, a possibilidade de perder meu bebê.

Zeref a levou para dentro do carro, mas não sem antes ela me olhar uma última vez e eu lhe dirigir o melhor sorriso sarcástico e ensanguentado que eu tinha no momento.

_ Pare com isso. _ Ouvi Nate me dizer.

_ Não estou fazendo nada _ Murmurei cuspindo sangue e saliva no chão.

_ Cale a boca e pare de provocar a maluca. Não teste minha paciência, posso ser pior do que ela.

Virei o rosto diante a ameaça. Ao longe pude ver faróis vindo em nossa direção. Senti meu coração disparar, eu sei que é ele.



         Natsu

 

Quando vi as três ajoelhadas no chão, tive certeza de que Erza estava certa sobre Lissana. Mas não consegui pensar nisso naquele momento, tudo o que conseguia ver era Lucy e o sangue manchando sua camiseta e seu rosto. Sangue bem fresco pelo que parecia.

Fechei as mãos com força.

_ Não faça nada precipitado. _ Erza falou focando o olhar em direção a elas, parecia tão fudidamente irritada quanto eu.

Ela parou o carro em uma distância razoável de pelo menos trinta metros, como o capitão havia indicado por telefone durante a viagem.

Descemos os dois e andamos metade do caminho antes de parar. Meus olhos estavam fixos nas garotas. Erza carregou as bolsas comigo e as deixou no chão ao parar cruzando os braços em seguida. Quem olhava de fora podia pensar que ela estava empinando o nariz e lhe encarando como alguém inferior, eu sabia que aquele gesto simples era uma forma de demonstrar seu nervosismo e medo, como um gesto de autoproteção.

Meu telefone tocou.

_ Me traga o dinheiro. _ Foi tudo o que Nate disse.

_ Não _ Respondi antes que ele desligasse.

_ Como é?

_ Vamos fazer isso ao mesmo tempo, não confio em você, as garotas vão vir em direção á Erza enquanto eu vou até você com o dinheiro. _ Pude ver seu sorriso sarcástico se esticar de lado.

_ E se elas saírem correndo e você também quando eu as soltar?

_ Tenho certeza de que você tem uma arma. Ou sua mira de velho é tão ruim assim? _ Provoquei e consegui um sorriso torto.

_ Me teste _ Foi tudo o que disse antes de desligar. Falou algo para seus capangas idiotas e depois eles pegaram as garotas bruscamente pelo braço e disseram algo apontando para mim.

_ Se vocês vadias acelerarem a passo antes de eu ter meu dinheiro, vou atirar na nuca de todos e largar seu corpos aqui para os abutres! _ Ouvi Nate gritar e em seguida, elas começaram a andar em minha direção, enquanto eu ia na direção daquele que devia ter sido meu pai.

Tentei focar na minha irmã apavorada e em sua amiga, mas não consegui desviar os olhos de Lucy quando nossos olhares se cruzaram. Consegui ler perfeitamente seus sentimentos à medida que nos aproximávamos. Raiva, medo, frustração, todo o tipo de sentimento negativo, que me deixou assustado de ver em seu rosto sempre alegre e principalmente gentil. Até que ela por último, alívio passou por seu rosto, quando elas passaram por mim. Sua mão tocou a minha levemente como se dissesse que agora estava tudo bem.

Quase cheguei a lhe dizer que agora tudo estava bem, não importa o que aconteça comigo agora, elas não sabem direito, mas estão seguras.

Percebi por fim enquanto ia em direção a arma de Nate, que não me importava com minha segurança, e que tudo o que eu queria era que elas ficassem bem. Elas poderiam viver sem mim, mas eu não viveria sem elas, isso era fato.

Quando estava próximo o bastante para lhe entregar as bolsas com o dinheiro, ele fez sinal para que eu as jogasse no chão. Minhas mãos tremiam quando o fiz. Percebi que a raiva que emanava de mim em direção a ele era quase anormal. Apertei o punho me lembrando de que esse ódio é mais antigo do que me lembrava.

 

_ Nate! Por favor, eles estão em casa! _ Ouvi minha mãe gritar certa noite.

Andei com meus passos temerosos até a sala pequena de casa, e gritei quando o vi levantar a mão e bater na mamãe. Quanto mais eu gritava mais ele batia, e eu não conseguia ajudar a mamãe. Então ele me olhou.

_ Vai para o seu quarto e fiquei lá, ou eu te dou uma surra também._ Papai falou grosso _ Por que vocês vadias, não tomam nenhuma porcaria de remédio pra prevenir essas pestes? _ eu fui para o meu quarto e de Erza, chorando. Ao entrar e fechar a porta com os gemidos de dor da mamãe atrás de mim, percebi que eu não era o único que estava chorando.

 

_ Agora abra! _ Falou apontando a arma para minha cabeça, fui tirado de súbito da lembrança da primeira vez que odiei meu pai. Olhei para trás de relance e vi que Erza estava quase no carro com as garotas. Suspirei e olhei para Nate, deixando minha raiva fluir.

_ Peça pra algum dos seus cachorrinhos! Eu já fiz a minha parte _ Falei lhe encarando com ódio.

O velho encostou o cano da arma em minha testa, e talvez pela adrenalina do momento, eu não senti medo algum, continuei lhe encarando firme, até que recebi um chute no estômago.

_ Abre essa porra de bolsa, ou lhe arranco os miolos! _ Gritou enquanto eu estava encolhido no chão.

Eu sabia que tinha algo errado com a mala, mas quando abri, não tinha mais pra onde correr.

_ Mas que porra é essa?! _ Nate gritou para os papéis dentro da mala e me olhou de forma insana. _ Você acha que eu sou otário?!

E então o caos se instaurou e tudo pareceu acontecer em câmera lenta, embora na verdade tenha acontecido em questão de segundos.

Nate apontou a arma para mim.

Os capangas correram em direção ao carro de Erza, para impedir que ela fugisse, mas eles não contavam com nosso elemento surpresa.

Lissana gritou algo de dentro de carro e apertou a buzina do mesmo tirando a atenção de Nate de mim, por alguns segundos.

E então os faróis e pneus cantando fizeram a entrada da polícia cercando a todos nós. Foi quando Nate se distraiu o bastante para que eu fizesse a loucura de tentar desarmá-lo com um chute. A arma dele caiu bem a nossos pés, mas me joguei em cima dela impedindo que ele conseguisse pegá-la de volta.

_ Seu filho da puta! _ Ele gritou ao conseguir me acertar um soco, mas isso só me fez querer socá-lo ainda mais e foi o que eu fiz.

Mas no meio de nossa briga, um disparo calou todos os outros ruídos.

Lissana estava na minha frente, com a arma apontada para cima e me encarando antes de apontar para o meu rosto.

_ Chega!_ Ela gritou, seus olhos desfocados demonstravam o quanto ela estava fora de controle. _ Chega!

_ Lis.._ Tentei falar, mas fui interrompido.

_ Cala a boca Natsu! _ Ela gritou e o som ecoou.

_ Soltem as armas! Estão cercados! _ a voz de algum policial ecoou através de um megafone. Olhei em volta e notei que Zeref e o Loiro já estavam sob custódia, o capitão não deixou que eles chegassem perto das minhas meninas.

Quase suspirei aliviado, porém minha distração deu a Nate a oportunidade que ele esperava. Senti seu punho acertar meu rosto me jogando para o lado, ele alcançou sua arma atrás de mim.

Ele apontou a arma para minha cabeça. E eu senti que não havia nada que poderiam fazer para me ajudar.

Ouvi um disparo e fechei os olhos.

Por um segundo tudo ficou em total silêncio e tudo o que pude ouvir, era minha própria respiração ecoando em minha cabeça e em seguida ouvi um grito de dor.

Ouvi um baque surdo e abri os olhos vendo a arma de Nate no chão pouco mais á frente.

Pensei que algum dos policiais tivessem atirado na mão dele, mas logo vi que foi Lissana, seu olhar se cruzou com o meu e ela fez sinal para que eu ficasse em pé. Eu o fiz com alguma hesitação.

_ Se vocês avançarem mais, eu atiro nele! _ Gritou olhando para trás de mim, para os policiais.

Ela chutou Nate, que ainda gemia pouco mais a frente, e um dos chutes acertou a cabeça do homem e ele ficou em silêncio. Depois veio em minha direção.

_ Se livrar de mim.... Esse imbecil, se ele pensa que pode... Velho nojento _ Ela parou bem a minha frente. _ Você é a minha garantia agora Natsu, e a culpa dessa situação toda é sua. Sabe disso certo?

_ Lis você precisa…

_ Cala a boca! Só faça o que eu mandar. _ Eu podia tê-la chutado ali e tentado arrancar a arma de sua mão, mas eu não podia bater nela. Não vendo o quanto ela estava desequilibrada, e apesar de tudo, ela ainda era uma mulher, possivelmente grávida, mesmo que não fosse meu._ Vire-se!

Me virei devagar olhando sempre nos olhos dela. Ela colocou a arma na minha cabeça.

_ Eu vou sair daqui, naquele carro, e vocês não vão me seguir! _ Falou para os policiais._ Se mexerem um músculo, a manchete de amanhã vai ser sobre a estrela do basquete assassinada durante uma operação policial fracassada!

Seus gritos estridentes mostravam o quanto ela estava maluca.

_ Lis! Não faça isso! _ Ouvi a voz de Lucy e senti um desespero repentino ao vê-la perto  dos policiais.

_ Lucy! Volte para o carro! _ Gritei furioso.

_ Lis, lembra quando seus pais morreram? Lembra que você ficou quase um mês com medo de dormir sozinha?! _ Lucy continuava falando calmamente me ignorando e chegando mais perto, até um policial de cabelos brancos definir que ela não podia mais ultrapassar _ Eu estava lá com você! Dormi ao seu lado te abraçando por um mês inteiro, todos os dias, porque você chorava se ficasse sozinha! Eu te amava Lis! Você me amava também!

_ Cala a boca Lucy _ Lissana gritou me soltando bruscamente e apontando a arma na direção da loira, mas ela não conseguia mirar com precisão, pois estava chorando.

_ Lembra quando meu noivado acabou? Nós decidimos que íamos viajar e voltar mais lindas ainda! E nós nos divertimos tanto Lis, lembra? Lembra quando sua mãe nos levava para aquele parque…? Eu não lembro o nome, mas meu irmão jogou água em mim uma vez e eu tropecei perto da fonte, lembra como você bateu nele por me fazer cair e depois pulou dentro da fonte, pra ficar molhada junto comigo? Ou quando você batia nos garotos que me zuavam na escola?

_ Eu já disse pra calar a boca, Heartfilia! _ Lissana parecia mais perturbada a cada vez que Lucy abria a boca. Mas parecia ter se esquecido de mim enquanto tentava mirar em Lucy, que falava cada vez mais rápido. E então não percebeu quando eu comecei a me afastar esperando o sinal do capitão para correr. Acho que agora é aquela situação “fora de controle” como ele chamou.

_ Lembra de quando você perdeu o emprego? Lembra que nem hesitei em te acolher em casa? _ A voz embargada de Lucy, mostrava que ela também estava chorando._ Volta Lis! Pode começar de novo!

_ Não posso! Você sabe disso, não minta pra mim! Você me traiu! _ Gritou descontrolada e depois notou que eu já estava quase na barreira criada pelos policiais. _ E está mentindo pra mim de novo! Por causa dele!

Olhei no momento em que ela mirou a arma para mim e ouvi o sinal do capitão de que eu devia correr. Alguns policiais correram para o meio do círculo, no mesmo momento em que houve mais disparos.

 

 

Lucy

 

Não houve tempo para minha reação além de cair de joelhos ao ouvir os tiros. As lágrimas que passei tanto tempo segurando, começaram a cair enquanto eu falava, mas desaguaram descontroladas quando vi Natsu cair.

Não pode ser verdade.

Os policias imobilizaram Lissana. Mas enquanto eu me levantava e

corria até o corpo caído do homem que amo. Tudo pareceu em câmera lenta, eu não podia ver os acontecimentos a minha volta. Era como se tudo estivesse escuro, tudo o que eu podia ver era Natsu.

_Natsu! _ Gritei desesperada me desvencilhando dos braços que tentaram me segurar, sem nem mesmo ver quem era e sem me importar com isso.

Meu amor foi baleado e eu não conseguia saber a gravidade do problema.

_ Natsu! _ Meus gritos e choro aumentavam enquanto eu chegava mais perto. O sangue dele manchava o chão e manchou minhas mãos e roupas quando me joguei ao seu lado, gritando por socorro.

Senti mãos quentes em meus ombros enquanto gritava e olhei para Erza gritando por socorro e me esperneando.

_ Erza! E-ele..._ Não consegui formar nenhuma frase por conta do choro e dos gritos. Meu coração estava despedaçado e meus soluços chegava a doer.

Senti os braços da ruiva me rodearem e apertei com força. sentindo suas lágrimas em meu ombro.

_ Vai ficar tudo bem, minha irmã.

Me forcei a acreditar nela enquanto olhava a ambulância chegando e o rosto conhecido de alguns amigos preocupados descerem de forma profissional.

Eu ouvi perguntas serem dirigidas a mim, mas eu já não conseguia responder, tudo o que podia fazer era chorar e chamar por Natsu enquanto ele era colocado numa maca. Senti uma pequena picada em meu braço e a última coisa que vi foi o rosto preocupado de Gajeel coberto por uma máscara.

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!
Obrigada pelo favoritos
o próximo, como sempre, eu posto quando conseguir roubar um pc kkkkkkkkkkk
Beijokas galera <3


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