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História Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo I - sentimentos revelados


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Esta fanfic está sendo reescrita, o enredo continuará mas os erros de gramática precisam ser corrigidos. Evoluí na escrita e está me incomodando a permanência de tais erros de formatação também, então aos poucos estou refazendo...

Obrigada por estar aqui.

Capítulo 1 - Capitulo I - sentimentos revelados


Fanfic / Fanfiction Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo I - sentimentos revelados

 

Kagome havia tomado sua decisão. Voltara ao tempo feudal, para viver no pequeno vilarejo com Inuyasha, porém a linda jovem no auge dos seus dezoito anos, não se sentia à vontade com ele... ainda dormia na tenda com a vovó Kaede. Seus sentimentos estavam bem resolvidos, o amava com toda a sua alma, mas sentia-se insegura mesmo sabendo que seu amor era correspondido. Kagome se considerava e com total razão muito inexperiente, e a sombra de Kikyou ainda a incomodava. A garota se percebia fugindo dele, evitava ficar sozinha, buscando sempre a companhia de Sango, Miroku e Shippou.

— Kagome-chan! Você está bem?  — Sango a saudou.

— Sim.

— Me parece um tanto triste e solitária.

— Hunf! Está solitária porque quer! — concluiu Inuyasha, descendo de uma árvore.
Kagome ruborizou-se, a simples presença dele fazia seu coração disparar e ele a olhava atento às suas reações, parecia um tanto chateado e mal-humorado. “Como sempre”, a Miko refletiu.

— Então Kagome, por quê está fugindo tanto? — o meio-youkai questionou, com expressão séria e curiosa ao mesmo tempo.

— Eu… não. Não estou fugindo, só ando muito ocupada aprendendo sobre as ervas medicinais e treinando para ser uma Miko com a vovó Kaede.

— Está certo então! — dito isso, o meio-youkai lançou um olhar desdenhoso em sua direção e fazendo um movimento rápido, sumiu entre as árvores.

— Nossa ele nem falou comigo… — a exterminadora comentou, sem entender o que acontecia.

— É. — Kagome respondeu simplesmente, mas com enorme tristeza. Recuou os pensamentos e ficou conversando com sua amiga.

 

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            Sentados embaixo de uma árvore, Miroku e Inuyasha contemplavam a aldeia do alto de uma colina, aproveitando o fim do dia enquanto o sol sumia no horizonte.

— Miroku.

— Diga Inuyasha.

— Você e a Sango estão bem?

— Sim, e estamos muito felizes também. — o monge respondeu, sabendo onde o hanyou queria chegar.

— A Kagome está fugindo de mim… Eu começo a imaginar que ela está arrependida de ter vindo para esta era. — disse, com os olhos baixos.

— Não acredito nisso! —Miroku disse, de maneira otimista. — Kagome-Sama passou por muita coisa e também está longe da família.

— Mas não está sozinha!

— Sim, mas ela é jovem e inexperiente e você é um tanto…

— O quê? — Inuyasha esbravejou impaciente.

— Um tanto bruto!

— Como pode dizer isso? Trato a Kagome muito bem!

— Ela está com medo… Por que você não a procura e tenta confortá-la? Talvez assim se entendam. — Miroku respondeu ao amigo, e permaneceu pensativo.

 

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            Anoiteceu no pequeno vilarejo, as cigarras cantavam e fazia o calor típico do verão. O cheiro de grama fresca, flores e frutos estavam em todo o lugar. A lua cheia iluminava todo o campo e Kagome contemplava a paisagem de sua tenda. A vovó Kaede passaria a noite fora, uma das jovens senhoras da aldeia daria à luz seu primeiro filho e a velha senhora fazia todos os partos. Kagome sentiu-se só, mas ao mesmo tempo preferia ficar assim, há tempos notava como seu corpo estava diferente, um calor fora do normal a invadia de vez em quando, seguido de uma umidade que surgia entre suas coxas de forma muito estranha a jovenzinha . Essas sensações a tomavam quando ela se percebia observando o Inuyasha, seu corpo bonito, admirava seus músculos e força, o sorriso sincero, os olhos dourados como de um caçador a fitando profundamente... Tais lembranças a fizeram arrepiar. Decidiu caminhar um pouco, aproveitando a brisa suave de verão na tentativa de afastar esses pensamentos insistentes.

            Embrenhou-se entre as árvores sentindo alívio por estar ali, caminhando e ouvindo apenas os sons da noite pensando em sua família, suas amigas, os estudos... “Nossa, quanta coisa eu vivi aqui neste mundo, aventuras, perigos... amor”. Lembrou do encontro que teve com Inuyasha à tarde, o olhar magoado que ele lhe lançara cortou seu coração, mas como lidar com isso?  “Decidi vir embora e viver com ele, mas... que medo assombroso é esse? Que ridícula e infantil estou sendo! De agora em diante tomei a decisão de fazer diferente!”

 

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            O cheiro era inconfundível, doce, suave, e.... Maldição! Era Kagome! Estava perto, mas aqui na floresta? Ficou intrigado, pensou em não ir atrás dela, mas havia algo diferente em seu cheiro. Não mais resistiu e correu ao seu encontro. No coração da mata pode vê-la, sentada em uma pedra grande admirando a lua por entre as árvores com o olhar compenetrado, suas bochechas estavam avermelhadas, lábios entreabertos, parecia sem ar, ouvia os batimentos fortes de seu coração e pôde observá-la abrindo seu kimono branco e vermelho à luz do luar, e se abanava como se estivesse em chamas, seu cheiro intenso veio como perfume até suas narinas, o embriagou, estava diferente... Não aguentou mais.

— Kagome o que há com você? — perguntou realmente interessado, enquanto se dirigia em direção à jovem.

— Inuyasha! — exclamou completamente ruborizada, não sabia o que fazer, apenas balbuciou — Está muito quente! — ajeitava o kimono, certa de estar sendo observada atentamente pelo meio-youkai.

— Não, eu quero saber se você está bem?

— Sim.

— Posso ficar aqui também, ou você vai fugir de mim?

Kagome lembrou-se da decisão que havia tomado, e o olhando nos olhos disse:

— Claro que pode, sente-se aqui comigo.

— O que você tem Kagome? Desde que veio morar aqui, está distante de mim, o que eu fiz?

— Nada Inuyasha, estou bem. Só me sinto um tanto diferente…

Enquanto ela falava, o hanyou não conseguia tirar os olhos de seus lábios, moviam-se devagar, tão rosados... Lembrou do sabor deles.

— Mas estou bem, perdoe-me por favor.

— Está certo. Não me deixe de lado Kagome, sinto sua falta. Todos os dias…

Ouvia atentamente seu meio-youkai falar, reparando nos olhos dourados e expressivos dele mirando fixamente os seus, os longos cabelos prateados brilhando à luz da lua, seu sorriso tão bonito e espontâneo… Calor, sentia calor novamente.

— Eu não quero me afastar de você — o hanyou confessou, tocando os cabelos de Kagome.

A garota se arrepiou com o toque, o que serviu de estímulo para ele tomar a iniciativa de beija-la. “Nossa, como os lábios dela estão quentes…”

Kagome não resistiu, abraçou Inuyasha que se encaixou ao corpo macio da jovem. Ela sentia o corpo entorpecer, sentia desejo, assim se descobriu. Permitiu os beijos intensos e vorazes dele, sentindo o prazer de sua boca ser invadida pela língua quente e adocicada do meio-youkai. Ele deslizou a língua até o pescoço dela, onde deu beijos apaixonados fazendo-a gemer. Incentivado, acariciou todo o corpo de Kagome, explorando aquela joia intocada, fazendo-a praticamente delirar. Ela enroscou os dedos nos cabelos prateados de seu amado, retribuindo todos os beijos e carinhos que recebia.

O meio-youkai pode finalmente discernir o cheiro diferente em Kagome, era cheiro de desejo. Hormônios femininos exalados por ela que o estava deixando louco. Desceu a boca até os seios macios e firmes dela, onde sugou os mamilos enrijecidos fazendo-a inclinar a cabeça para trás, enquanto carinhosamente a fez se deitar na relva macia, explorando todo o corpo jovem e perfeito de sua amada, achando-a tão linda. Inclinou-se e começou a deslizar a língua pelo corpo dela até alcançar seu sexo, sentindo finalmente o sabor de sua mulher, o calor, o intumescimento. Kagome gemia não podendo mais esperar, estava faminta por ele.

— Inu...yasha, por favor! — suplicou zonza.

O meio-youkai tirou lentamente sua roupa e despiu também sua amada. A jovem sentia um líquido quente escorrer por entre as pernas, onde ele tocou o que provocou enorme excitação nele também. Pela primeira vez ela via um membro masculino... Já tinha especulado algumas coisas com as amigas, mas nunca havia visto. Era grande, perfeito. Sentiu-se mais excitada ao imaginar como seria a sensação de ser penetrada por ele. Levou a mão ao membro enrijecido dele, que pulsava de desejo, fazendo-o gemer com o toque delicado.

— Kagome, você me enlouquece, eu preciso de você! Preciso que seja minha…

Tomada de desejo, totalmente entregue às sensações sendo estimulada em seu sexo, onde ele sentia o calor e a umidade aumentarem devido as caricias íntimas. Os olhos da jovem brilhavam de excitação, não tinha experiência alguma, mas sabia que seria bom. Mais uma vez ele desceu sua língua no corpo macio da jovem até alcançar seu centro. Ele queria mais, prolongar mais, sentir mais do seu gosto, o sabor do prazer de sua mulher, sua fêmea…

Kagome achou que o corpo ia se romper, mas ainda não haviam consumado seu amor. O hanyou penetrou-a lentamente, e foi quando a jovem fechou os olhos, apertando-os com força num misto de prazer e dor. Como havia sido muito estimulada, seu canal estava ainda mais estreito e muito úmido, o que o fez gemer alto de prazer. Aos poucos percebia que Kagome se acostumava com os movimentos, e aumentou a intensidade e profundidade das penetrações. Ela estava ainda de olhos fechados, absorvida pela volúpia, escoriam pequenas gotas de suor de sua testa e de seus seios, e mordia levemente os lábios rosados gemendo intensamente.

Podia-o sentir penetrá-la por inteiro e se retirar dela… Cada investida trazia deliciosas sensações, desde o centro de sua feminilidade até os bicos dos seios, que eram sugados delicadamente pelo meio-youkai. Sentiu contrações involuntárias ficando zonza, escorria por entre as coxas o líquido quente, sinal de sua extrema excitação. Sentindo isso, Inuyasha não pôde mais se conter, expelindo jatos de seu prazer de tal maneira, que dado um pequeno descontrole, respingaram até o seio esquerdo de Kagome, que se deliciou com a cena, observando seu homem gemer intensamente pelo gozo.

Ele se retirou dela e deitou-se ao seu lado, olhavam-se intensamente. Aninharam-se nos braços um do outro, totalmente satisfeitos. “Então é assim que se sente quando se pertence a alguém?” Pensou a sacerdotisa, antes de adormecer profundamente.

 

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Notas Finais


Espero sinceramente que gostem, todo comentário é bem vindo e serve para o meu crescimento!!!


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