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História Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo XV


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Bom dia!!!! Gente é sério isso??? 31 favoritos? Eu achava que ninguém iria ler... Eu agradeço tanto pelo apoio! Eu pensei em desistir um dia desses mas recebi mensagens de amigos que estavam gostando e incentivaram muito. Vocês são demais! Obrigada por perdoarem as minhas pirações e os meus erros e por estarem aqui.

Enfim, hoje voltaremos aos outros personagens, pra desenrolar algumas coisinhas interessantes que estão por vir...
Boa leitura, não esqueçam do feedback!

Capítulo 15 - Capitulo XV


Kagome podia ver a felicidade no sorriso sincero de Inuyasha, e estava muito satisfeita com sua nova moradia, já estava praticamente pronta faltando apenas, alguns detalhes no soalho e janelas. Ainda tinha que lidar com a ansiedade do hanyou que a procurava todos os dias, mas sempre era desapontado.

Estava feliz e nada a incomodava, mas até mesmo para a doce Kagome estava sendo angustiante ter que esperar o casamento. O amava tanto e por incrível que pareça, a rabugice dele a deixava mais apaixonada, afinal foi assim que o conheceu.

 A presença de Sango vindo em sua direção, tirou-a de seus pensamentos.

- Konnichiwa Kagome!

- Konnichiwa Sango! – A sacerdotisa retribuiu com um sorriso.

- O que achou da casa??? – A exterminadora estava muito feliz por sua amiga.

- Linda, eles fizeram um ótimo trabalho. Sei que você e Kohaku ajudaram muito, a casa segue o padrão das casas da sua aldeia.

- É, ajudamos um pouquinho. – Sango sorria com a astúcia de sua amiga.

- Eu vou para o campo, ajudar a vovó Kaede e ficar com a Rin. Quer vir comigo?

- Quero, vou avisar o Miroku e a encontro lá.

No vasto campo verdejante do vilarejo campestre, haviam as mais variadas espécies de ervas e hortaliças. O aroma era muito agradável e a paisagem admirável. Kaede ensinava Rin a discernir remédios de venenos, sabendo a diferença entre as doses poderia fazer os dois com o mesmo composto.

- Konnichiwa Vovó, Rin! – Kagome apareceu por entre a plantação.

- Konnichiwa Kagome Sama! – Rin sorriu-lhe, enquanto ajudava a velha senhora a colher ervas.

- Bom dia menina, que bom que chegou! – A experiente sacerdotisa cumprimentou com as mãos cheias de terra. Adorava a companhia de Rin, mas Kagome era a reencarnação de sua irmã e a velha senhora nutria um carinho muito especial por ela.

A jovem Miko logo se pôs a trabalhar, colhendo ervas e plantando novas sementes. O campo era um lugar muito relaxante apesar de ter muito trabalho a fazer. O labor dava-lhe tempo para pensar tranquilamente, o contato com a terra úmida nas mãos era um deleite, as vezes espetava a ponta dos dedos em espinhos, mas não se incomodava com a dor causada, simplesmente continuava em sua prazerosa ocupação. Uma sombra atrapalhou sua vista. Pois é quem seria não é mesmo, até parece que poderia ter um minuto de paz na vida. Suspirou.

- Olá meu amor. – Saudou o hanyou agachado a sua frente.

- Senti o cheiro do seu sangue, fiquei preocupado. Você está bem? – Questionava a jovem admirando-a com curiosidade.

- O que foi?

- Hã?

- O que está olhando?

- Eu? Nada.

Kagome estreitou os olhos, ficou desconfiada com a resposta “furada” que recebera. O que aquele teimoso estaria tramando? Não sabia o porquê mas sentia-se cismada com aquilo, o meio-youkai era uma alma transparente, nada podia esconder nem se tentasse com todas as forças.

- Diga logo Inuyasha! – Berrou impaciente, surpreendendo-o.

- Ahhh Kagome! Que susto... – O hanyou levou a mão ao peito.

- Não consegue esconder! Diga logo o que está olhando.

- Eu senti um cheiro diferente em você...

- Eu furei os dedos nos espinhos das ervas, foi isso. – Explicou.

- Não é isso. Eu imagino que vá querer estar comigo mais tarde...

Agora deu, ficou maluco. O que tinha a ver isso tudo com ficar com ele? Geralmente o achava sem noção, mas deu-lhe parabéns. Estava se superando mesmo, e olha que achava isso impossível...

- Sua idiota! Não conhece o próprio corpo? – o hanyou cruzou os braços sobre o peito, virando-se de lado.

- Mas do que está falando? – A jovem realmente estava perdida, balançava a cabeça e erguia os ombros, dando sinais de confusão.

- Eu sei que está naquela época, que vocês humanas ficam com o desejo mais intenso, dá pra sentir o cheiro na sua pele e...

- SENTAAAAA!!!

O hanyou teve a fronte pressionada com força contra o solo, respirou fundo por alguns instantes quando finalmente levantou.

- Por que você fez isso??? – questionou irritado.

- Você é mesmo muito sem vergonha!!! – A jovem exclamou indignada.

- Até parece que você não gosta. – A frase veio de Kaede que ria muito, depois que ouvira todo o estranho diálogo. – Calma Kagome, na verdade para os youkais é muito fácil perceber essas coisas, e eles não sentem vergonha disso, pois é natural.

- Kéh! Pelo menos uma vez na vida a velhota está certa!

- Mas ele podia perceber e ficar quieto! – a jovem ainda estava alterada.

- Isso é verdade, mas conhecemos bem o Inuyasha, ele não pensa muito antes de agir. – A mais velha concluiu.

- Como não penso? – O hanyou expressou sua indignação.

Elas não responderam e voltaram ao trabalho deixando-o sozinho, logo Sango chegou e uniu-se a elas nas atividades do campo. Ele sentou-se na relva macia, cruzando os braços em seguida. Sabia que tinha irritado Kagome e também conhecia o porquê, mas não podia perder a oportunidade de lembrá-la que estava ali, e com saudade do toque macio de sua pele na dele. Mais cedo ou mais tarde ela não resistiria mais. Ele percebia que ela estava fugindo novamente de sua presença, não como antes, apenas evitava ficar sozinha em sua companhia, pois sabia que logo estariam ambos nos braços um do outro, trocando carícias e fazendo amor. O hanyou entendia os motivos dela, queria evitar uma gravidez fora de hora, mas não conseguia controlar sua necessidade de tê-la, lembrando que já estiveram juntos outras vezes, e as lembranças pioravam a situação.

O meio-youkai deitou-se de costas e ficou olhando as nuvens no céu. Hoje seria uma noite de lua cheia, igual àquela em que ficaram juntos pela primeira vez. Sentia-se orgulhoso por ter sido o primeiro homem de Kagome, iria amá-la de qualquer jeito, mas adorava o fato de ser único na vida dela. Apesar das tentativas teria apenas que dormir com ela, sem poder fazer nada mais uma vez.

Levantou o corpo apoiando as mãos no chão, olhando as mulheres trabalharem na plantação. Respirou fundo levantando-se da grama e foi completar seus afazeres, assim se distraía e mais tarde, poderia dedicar-se em terminar sua casa com a ajuda de Miroku e Kohaku.

 

.....

 

 

Na longínqua Tribo do Norte, finalmente chegara a data que fora ansiosamente aguardada por Ayame. A lua cheia pontava majestosa ao céu caliginoso, acrescentando uma aura encantadora à noite.

A linda youkai passou todo o dia preparando-se para a ocasião especial, escolheu pessoalmente como se organizariam as tradições, bem como qual caça seria preparada para a comemoração da união com Kouga.

Os youkais-lobo não viviam em casas ou tendas, sua forma de vida era mais rústica. Ficavam em grupos e só se afastavam para dormir quando eram casados. No caso, Ayame tinha a própria gruta, pois sendo a neta de Shouro não ficava misturada aos outros youkais.

A jovem preparou todo o ambiente em que teria sua noite de núpcias, providenciou as melhores peles para o futon, as mais quentes e aconchegantes que foram trazidas e organizadas de forma harmoniosa, e pétalas perfumadas de flores silvestres foram espalhadas pelo local. Uma espécie de lareira entalhada diretamente nas paredes da caverna, gerava chamas que ardiam formando sombras e estabelecendo um cenário voluptuoso.

Banhou-se longamente com a ajuda das acompanhantes, perfumando os longos cabelos vermelhos, cuidou da tez aplicando óleos aromáticos. Em seu aposento na encantadora caverna, havia um grande espelho envolto em uma moldura de mármore. A jovem admirava o reflexo da silhueta bem-proporcionada. Não tinha o costume, mas nessa ocasião usou um kimono longo e simples, num tom pastel gracioso que afinava ainda mais a cintura, ornado com bordados brancos nas mangas e no obi. Não sentia-se a vontade com o traje, mas por insistência de seu avô comprou um em um vilarejo próximo, ouro não era problema na Tribo do Norte, Ayame vivia simples porque realmente a agradava estar assim. Era mais fácil para treinar e lutar.

Suspirou profundamente, achava irônico que toda a ansiedade tivesse sumido e agora sentia-se insegura. Sorriu ao mirar os olhos verdes no reflexo do espelho, as longas madeixas rúbeas firmes em um coque despojado, com alguns fios soltos em cascata sobre os ombros. Estava belíssima, e viu-se enrubescer.

- Está na hora. – Veio ao seu encontro uma youkai-lobo, chamá-la para formalidade aguardada. A jovem assentiu seguindo-a.

Aproximou-se sem pressa, sentindo todos os olhares sobre si até encontrar o único que importava. O futuro marido estava de pé ao lado de Shouro, que estava em sua forma humanoide, assim como todos os youkais presentes. Eles vestiam túnicas retas de linho, e o jovem príncipe usava uma de cor clara, próxima à cor de sua roupa. Sorriu carinhosamente ao vê-la, fazendo seu coração inseguro bater mais forte.

Kouga admirou a beleza incomum de Ayame. Onde estava com a cabeça que não a havia notado? Uma verdadeira Hime, vinha em sua direção com um sorriso discreto nos lábios cheios. Estava tão bonita, diferente do que estava acostumado a ver e tinha um perfume... fechou os olhos ao aspirá-lo.

Depois de Shouro dizer algumas palavras e declarar Kouga como herdeiro e líder da Tribo do Norte, foi chegada a hora de fazerem as marcas.

O youkai-lobo, afastou uma mecha vermelha do ombro feminino que estava exposto, e com delicadeza cravou os caninos na pele imaculada, sorvendo o sangue que vertia. Ayame emitiu um ruído quase inaudível de dor, ficando atordoada durante alguns momentos. Acercou o momento da jovem marcar o noivo, que ostentou o ombro moreno para a noiva, que inseriu na carne firme os caninos, lambendo delicadamente o sangue do ferimento. Kouga fez uma careta e apertou os olhos com a sensação incômoda, também sentindo-se aturdido por um tempo.

Olharam-se nos olhos longamente, podendo acompanhar as batidas dos corações um do outro. A ligação foi feita e agora partilhavam das mesmas emoções.

Após uma breve comemoração, Shouro anunciou que se retiraria, e assim o fez. O casal ficou mais um tempo com toda a tribo na celebração. O jovem youkai-lobo era constantemente provocado por seus amigos e acompanhantes.

- Ahhhhh acabou hein Kouga. Agora você tem dona. – Ginta falava como se lhe chamasse a atenção.

- Não pode mais fugir e sair correndo... foi fisgado hahaha - Agora Hagaku completava a zombaria.

O príncipe não deu importância, apenas cruzou os braços e ficou sério ao lado de Ayame, que depositou-lhe um beijo caloroso nos lábios, fazendo os amigos de seu marido rirem ainda mais. Ele ficou um pouco sem jeito, sorriu embaraçado.

 Passado mais um momento o casal recolheu-se, despertando expressões espirituosas dos amigos de Kouga, que trocaram um olhar entre si erguendo as sobrancelhas com sorrisos divertidos.

- Hummmmm. – Entoaram em uníssono, enquanto o casal se afastava.

 

Ayame seguiu um pouco mais à frente de Kouga, experimentando insegurança e ansiedade, podendo sentir em cada parte do seu corpo, o desejo do macho que partilhava a marca com ela, observando-a movimentar-se.

Ao chegar ao aconchegante aposento, podiam perceber o perfume das pétalas de flores que estavam por todo o ambiente.

- Você é linda. – O youkai aproximou-se sussurrando ao seu ouvido. – Eu a amo. – Dizia entre delicados beijos no pescoço, abraçando-a por trás.

- Eu também o amo. – A jovem declarava enquanto contraía o corpo ao dele, encontrando o rosto dele com o seu, acariciando-o com a pele.

As mãos do youkai alcançaram o obi, desatando-o pouco a pouco fazendo-o cair ao chão.  A jovem sentia a cabeça pender levemente para os lados, envolvendo-se pelo toque carinhoso do youkai que amava, recebendo caricias que despertavam seu interior.

O príncipe morosamente, deslizou a ponta dos dedos pelos seios e abdômen da jovem, que tinha o coração totalmente apaixonado por ele, nada se comparava a este momento. Nunca imaginaria sentir isso com ele, realizava um sonho antigo, dando maior significado para a intimidade compartilhada.

O kimono defluiu-se pelos ombros delicados, seguido pelas mãos quentes do macho desperto, que degustava o corpo macio com beijos apaixonados por toda tez perfumada da jovem. O viu tirar a túnica de uma só vez, para em seguida envolver a jovem nos braços soltando os seus cabelos flamantes. A pele tão clara dela em contraste com a sua pele enevoada, o fez admirá-la ainda mais em sua beleza.

- Você é perfeita, simplesmente perfeita... – Vislumbrava a nudez intocada.

As chamas ardiam na lareira, formando sombras na pele alva incitando-o a explorá-la mais e mais, conduzindo-a ao futon feito de pele macia e aveludada.

Ao deitá-la de costas, as madeixas rúbias espalharam-se no futon, os seios perfeitos e fartos, os lindos quadris, tudo parecia uma pintura.

Ela encantava-se com o corpo másculo de joelhos a sua frente, enquanto estava observando-a nua. Os braços fortes, os longos cabelos negros que fluíam pelos músculos do peito e abdômen definidos, e os magníficos orbes azuis declarando o desejo absoluto. E em sua virilidade, por Kami... que deleite.

- Não sei o que dizer... – Declarou a jovem em um sussurro.

- Então sinta. – O youkai-lobo tomou as mãos acetinadas da jovem, e as levou ao membro rígido, fechando os olhos com a sensação de deleite. – Meu desejo por você, já não cabe mais em mim.

- Por Kami, que êxtase... – A jovem murmurava absorta na sensação exultante, massageando o local que lhe fora entregue.

O youkai não pôde mais resistir, foi de encontro a fêmea sob si ajustando-se entre as coxas macias. A viu pôr a mão em seu peito, ficando um pouco confuso com a imposição. Fitou-a intensamente vendo a expressão de divertimento nos olhos semicerrados, enquanto mordia o avermelhado lábio inferior.

- O que houve?

- Você prometeu-me uma coisa. – Ayame ergueu o tronco apoiando-se aos cotovelos. Sentia acima da pele do ventre a excitação do youkai.

Ele respirou fundo por um tempo, tentava lembrar do que ela estava falando, estava quase explodindo e ela resolveu “trocar uma ideia” justo agora. Nossa que situação, não recordava de nada.

- Prometi? – Por um momento chegou a acreditar que tinha perdido a noite, o que ele poderia ter esquecido que era tão importante a ponto de fazê-la recusar suas carícias?

A bela ruiva deu um sorriso travesso, percebendo a confusão que causara ao marido. Levantou o corpo e inverteu as posições com ele, que se permitiu conduzir deitando no futon de pele.

- Vou te explorar por inteiro... – A jovem sussurrou as palavras no ouvido do youkai, que sorriu de satisfação ao entender o que acontecia.

- Verdade... eu prometi. Quando quiser... – O príncipe apoiou a cabeça nos braços, fechou os olhos e suspirou profundamente.

Ayame tentou decidir o que faria primeiro, aquele macho fabuloso parecia uma estátua de tão belo, derretia-se por dentro, queria tudo. Admirando a perfeição do corpo masculino, deslizou lentamente as mãos, do pescoço até o umbigo demorando-se nos músculos abdominais bem definidos. Alternou o toque às coxas sólidas, apertando suavemente causando arrepios e gemidos discretos no marido. Aproximou o rosto do pescoço e aspirou profundamente o cheiro másculo, dando beijos e passando as garras suavemente no local.

- Eu não estou mais aguentando, não seja tão malvada... – O youkai pedia com a voz embargada pelo prazer.

Encorajada, a jovem reuniu coragem para fazer algo que considerou muito ousado, mas não pôde resistir, pensava nisso todos os dias e teria que colocar em prática. Descendeu beijos pelo pescoço, peito, abdômen até finalmente libar o falo rijo. Não sabia ao certo o que fazer, mas movia-se delicadamente levando as mãos para auxiliar em sua tarefa.

- Ayame, eu... sssssh. – Ele murmurava consumido em sensações, fechando os olhos com força. – Não posso mais...

O youkai ergueu o corpo, puxando a jovem para si apertando-lhe as carnes com volúpia, explorando os seios com as mãos enquanto beija-lhe a boca com voracidade.

Levou uma das mãos à nuca da jovem, entrelaçando os dedos nos cabelos sedosos puxando levemente sua cabeça para trás, beijando o pescoço alvo formando manchas avermelhadas no local, enquanto a deitava no futon. Distribuiu carícias pelo corpo delicado, usando os lábios principalmente.

-  Avise-me quando estiver pronta. – Solicitou sussurrando ao seu ouvido enquanto deitava ao seu lado, tomando-lhe um seio na boca e estimulando sua intimidade com uma das mãos.

Num primeiro momento, a jovem demorou um pouco para aprender a desfrutar da caricia intima, mas aos poucos foi reconhecendo o próprio corpo, despertando-o para o prazer. Sentia-se feliz, ansiosa, temerosa... todas as sensações tomavam conta do seu ser. Descobria-se mulher e estava contente por ter sido ele a realizar tal revelação. Ao contrair-se percebeu uma sensibilidade nova, finalmente conheceu a satisfação intima.

- Ah... eu... estou pronta... – Murmurou entre gemidos, enquanto ainda experimentava o deleite.

Kouga não resistiu mais e escorregou para o interior de sua fêmea, teve paciência até ela relaxar por completo permitindo a movimentação invasora. Perdia-se entre os beijos trocados e mordidas no pescoço, absorvido pelo momento enquanto adentrava pelo cerne de sua fêmea. Ergueu o corpo segurando firme os quadris femininos, chocando-se contra eles apertando com força as coxas da jovem, que ficavam vermelhas com a pressão. Regozijou-se no centro de sua fêmea, despejando sua essência em seu interior, enquanto via os belos seios se agitarem com os movimentos.

Ayame o encarava nos olhos, e sorriu satisfeita ao senti-lo estremecer ouvindo os gemidos graves que ele emitia.

O youkai tinha a respiração ofegante, e o suor escorria pelo corpo satisfeito. Sentou-se apoiando as mãos no futon, expelindo profundamente o ar dos pulmões.

- Surpreendente... – Dizia enquanto olhava para o rosto afogueado da jovem.

- O que é surpreendente?

- Você... eu sabia que seria difícil satisfazê-la. – Sorria com malícia inclinando-se para beijá-la. Achava lindo a pele dela marcar tão facilmente ao toque e as emoções, vendo-a enrubescer e constatando marcas vermelhas por todo o corpo dela.

- Ainda temos tempo... – Ayame disse correspondendo ao sorriso, sabendo que logo estariam envolvidos em caricias novamente. E foi exatamente o que aconteceu, passaram as horas da noite, satisfazendo os desejos um do outro até o amanhecer. Foi quando finalmente deitaram e se abraçaram, totalmente exaustos.

O youkai admirou a ruiva em seus braços, e sentiu-se com sorte por não tê-la perdido. Agora estava vivendo esses momentos inesquecíveis, ao lado de alguém que correspondia aos seus sentimentos, mas por algum motivo, em seu íntimo teve a lembrança de uma linda jovem de cabelos longos e negros antes de adormecer.

 


Notas Finais


O que acharam do amorzinho? E a lembranças no final? Enfim, gente não me abandone eu ia amar muuuito se dessem sugestões!!
Beijos e obrigada por lerem e por favoritar!!!
Kisses angels!


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