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História Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo XXII


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Gente 68 favoritos, OBRIGADA!!!!!
Realmente fico muito feliz, com tudo!!!!!

Capítulo 22 - Capitulo XXII


 

 

Os olhos fechados, os demais sentidos apurados na tentativa de perceber ao menor desvio, as folhas das árvores chacoalhavam com o vento, a água do rio fazia barulho desviando-se das pedras percorrendo o seu curso natural, pássaros cantando ao fundo. Abriu os olhos concentrando toda sua energia espiritual e em cada alvo, um tiro certeiro, forte o suficiente para atravessar a madeira que o compunha. Três setas de uma vez, não importava a distância ou até mesmo obstáculo, concentrava-se e o transpunha chegando ao objetivo final. Cada dardo acompanhava uma luz lilás incandescente, cheios de poder podendo purificar até ao mais poderoso youkai. Soltou o ar com um suspiro, e sentia a presença muito conhecida de um velho amigo e mais três acompanhantes, um deles uma mulher grávida. Passados não mais do que trinta minutos ouvia a voz tão conhecida.

- Olá Kagome! – O príncipe lobo e seu sorriso magnetizante haviam chegado. Um par de olhos verdes enfurecidos acompanhando cada movimento.

- Hisashiburi Kouga, Ayame, Ginta e Hagaku! – Sorriu moderadamente, fazendo uma leve reverência, demonstrando respeito e maturidade. Na verdade ela adorava o “cara de paisagem e sorriso discreto”, entendera porque seu Gikei se comportava dessa maneira, era mais fácil. Sentiu-se satisfeita ao notar Ayame relaxar um pouco, revelando um leve sorriso.

- Oi Kagome! – Ginta balançando os braços igual louco.

- Saudades Kagome, tá bonita. – Hagaku disse coçando a cabeça.

- Precisamos de sua ajuda. – O pedido veio sério do Líder dos lobos. – Minha Hime teve um sonho perturbador, e você estava nele. – Informou pegando a mão da ruiva, puxando-a para próximo de si.

- Sua Hime!? Estão casados, Meus parabéns!!! – A Miko abraçou Ayame, que para surpresa de todos correspondeu. – E está grávida também!

- Hai, estou sim mas ainda é recente, mal aparece a barriga.

- Mas já posso senti-lo... é muito forte. – A Miko sorria acariciando o ventre discreto da youkai. – Mas venham, vamos à minha casa lá conversaremos melhor, vocês podem descansar e comer.

- Finalmente eu estava louca pra fazer xixi. – A youkai disse sorrindo acompanhando Kagome, que tinha o braço em seus ombros, deixando um Kouga confuso para trás.

- Mas de novo? – Ginta e Hagaku falaram ao mesmo tempo, levando em conta que a youkai grávida parava praticamente a cada 10 minutos para urinar. Ambos levaram cascudos do Líder dos lobos, que seguiu as mulheres em direção da aldeia.

Miroku e Inuyasha estavam trabalhando novamente na enfadonha tarefa de empilhar sacas de arroz, mas pelo menos estavam animados, Kohaku ajudava e Shippou também colaborava limpando os espaços vagos.

- Ei, gikei! Quando nos convidará para um extermínio? – O monge perguntava com real interesse.

- Hum, no próximo vocês virão comigo. – O jovem respondeu com um sorriso tímido.

O monge teve a atenção captada pela atitude estranha do hanyou, que ergueu a cabeça lentamente na direção da aldeia, puxando o ar intensamente para os pulmões, fazendo uma careta de desgosto em seguida.

- Inuyasha? Tudo bem?

- Ainda não sei. – E saiu sem muita pressa, pegando sua burausu vermelha. Suspirou algumas vezes, procurando raciocinar e prevendo que ficaria cada vez mais difícil, pois a cada passo, mais o cheiro familiar se aproximava de sua casa.

Abriu a porta lentamente, suspirando alto de alivio com o que viu. Chamou a atenção de todos os presentes, tendo 5 pares de olhos o encarando.

- Konbanwa. – Cumprimentou com uma expressão de paz tão grande, que despertou sorrisos.

- Konbanwa. – Responderam em um uníssono, enquanto Kagome vinha em sua direção depositando um beijo discreto em seus lábios.

- Estou preparando o jantar, seu banho está pronto, os meninos ajudaram. – A Miko falou apontando para Ginta e Hagaku que acenaram em seguida. – É importante, então logo os outros vão estar aqui também.

O hanyou não respondeu, apenas sorriu meio bobo, saindo em direção do quarto de banho com uma muda de roupas limpas, uma yukata verde clara com uma zubon preta. Chegou ao cômodo sorrindo ao notar o perfume de flores na água morna, e a toalha limpa ao lado da Ofurô Zenigame. Entrou sem pensar duas vezes, mergulhando até a cabeça, ficando totalmente submerso no liquido morno e relaxante. Pegou o sabonete que Kagome fazia com ervas perfumadas e lavou os cabelos prateados, sentindo a tensão deixa-lo aos poucos, terminando de lavar-se massageando os ombros levemente com os olhos fechados. Saiu da água, abrindo o ralo para a água escoar, secando-se com a toalha macia que estava à disposição. Vestiu-se, aproveitou que estava ali e penteou os cabelos, com um pente de madeira escura e dentes largos.

Voltou para a sala, onde via dois youkais-lobo se estapeando e um casal atencioso a fêmea prenha, e a sua fêmea ao lado do fogo fazendo um jantar que tinha um cheiro delicioso.

- Hum, que cheiro gostoso de banho... – A Miko sorria para o hanyou, que levou menos de 3 segundos para aproximar-se e receber o abraço que lhe era oferecido.

- Que cheiro gostoso de tsuma... – Sussurrou ao ouvido da jovem, apertando-a em seus braços. – E de comida! – Terminou a frase com um sorriso largo.

- Ei. – A Miko olhou por cima do ombro. – Parece muito sério o que vieram nos contar, porque pra fazerem uma viagem com Ayame grávida, deve ser alguma coisa preocupante.

O hanyou assentiu com a cabeça, não querendo se libertar do contato com a esposa. Continuou abraçado, mesmo com Kagome virando-se de costas para ele enquanto continuava cuidando da panela.

- Eu vou chamá-los, e já volto. – Deu um beijo no ombro dela e saiu pra encontrar os amigos. Voltou acompanhado de Miroku, Sango, Kohaku, Rin, Kaede e até mesmo Shippou. Por sorte Kagome também preparou além do ensopado, pães, um cural de milho, virados de farinha e salada, estava acostumada com a fome absurda dos youkais, sem esquecer da imensidão de frutas que colhera com a ajuda de Ginta e Hagaku, que estavam sendo muito úteis e prestativos.

- Nossa que reunião! – Sango sorriu indo ajudar a amiga a terminar os preparativos.

- Está tudo muito cheiroso! – A velha senhora sentava sobre os joelhos ao redor da mesa.

- Eu já tava morrendo de fome! – Shippou sendo fofo e faminto ao mesmo tempo.

- Então, estão todos bem? – Miroku entrou acompanhado do hanyou, perguntando aos visitantes.

- Hai! Só temos um assunto delicado para tratar o quanto antes... – Kouga conversava, mas vez ou outra lançava olhares protetores para Ayame, que devorava o terceiro pão com banana. Nossa como come... – Enfim, minha Hime teve um pesadelo com um youkai estranho que a ameaçava.

- Youkai estranho? Por acaso ele tinha um lenço vermelho nas mãos? – O monge questionou pensativo.

- Hai!!! – Agora foi a vez da grávida se pronunciar. – Tinha sim, e falou que eu iria ajuda-lo, eu neguei então ele ameaçou Kouga e meu filhote. Disse que eu me arrependeria. E também... ah sim, que Kagome era a chave, não lembro de mais nada.

- Chave... sim da ponte Inter Mundos. – A velha senhora disse com seriedade. – Mas Ayame, onde você entra nessa história? O que ele deseja de você?

A youkai grávida ficou desconfortável, não queria contar sobre os segredos de sua Tribo, mas ao olhar para o marido e para o próprio ventre, decidiu que por sua família teria que deixar o orgulho de lado.

- Eu... bem... existe uma coisa muito preciosa que eu protejo. – Respondeu com hesitação, mas sendo encorajada pela mão depositada em seu ombro pelo Príncipe dos Lobos, respirou fundo e continuou. – Existe uma jóia mística, não como a Shikon no Tama, esta possui apenas energia pura e foi feita com as almas dos ancestrais de nossa Tribo. Seii no hōseki é dotada de imensa energia espiritual e nem todos são dignos de possui-la ou até mesmo vê-la. – Um olhar de canto do Youkai-lobo, demonstrava uma advertência para que ela não contasse que o mesmo tinha sido julgado como indigno. Porém a vida é muito engraçada, e sempre existirá alguém que fará exatamente o que o você rezou, desesperadamente para que não fizessem.

- Hahaha o Kouga foi indigno! – Ginta começou a contar enquanto gargalhava.

- E ainda por cima Ayame-Sama teve que salvá-lo porque ele não conseguiu sozinho... – Hagaku completava enquanto todos na casa riam de Kouga. – Ficou pendurado pelo braço com um corte enorme, e apagou por quase uma semana!!!

Ambos levaram cascudos, e correram pela sala na tentativa de fugir da fúria do Príncipe lobo, que estava espumando de raiva e queria pegá-los a todo custo. A youkai grávida rolou os olhos e deu um profundo suspiro interferindo pela vida dos acompanhantes.

- Não gente, não foi isso. – Lançou um olhar desaprovador para os youkais travessos. – Ele foi com insegurança no coração, e também não tinha clareza e sinceridade que são a chave para entender os mistérios da montanha, que também protege a jóia. Ela não realiza desejos, não deixa ninguém mais poderoso. Ela... enfim, ela... com a pessoa certa e a energia necessária, transpõe o tempo, podendo manipular até mesmo as Eras, futuro e passado. Como alguém que já saiba o que vai acontecer, uma grande vantagem acerca a quem possuí-la.

- Ahhhhh – Em um uníssono, todos se pronunciaram.

- Mas mesmo assim ele desmaiou, por quanto tempo? Ah, uma semana!!! Hahahaha – O hanyou não resistiu e fez a piada, recebendo uma careta de Kouga que estava de braços cruzados atrás de Ayame.

- Quem o vê falando até pensa que é muito digno de muitas coisas, não sabia nem usar a Tessaiga. – Shippou soltou a frase correndo para os braços de Kagome, que também não resistiu e começou a rir.

- Kéh! Detalhes... – Resmungou também cruzando os braços.

- Hahaha “Detalhes”. – O príncipe youkai zombou fazendo aspas com as mãos e imitando um jeito mais grosso de falar.

- Kodomo!!!! Vamos comer! – A Miko chamou-os servindo os pratos e colocando-os a mesa com a ajuda de Sango.

Rin e Kohaku ficaram em um canto da sala conversando muito baixinho, meio enrubescidos e com sorrisos bobos nas faces juvenis, saindo do mundinho “cor de rosa” deles para se alimentarem.

Em relação à refeição os elogios vieram de todos, até do hanyou que não gostava da comida que a Miko fazia, mas como a mesma havia mudado a maneira de temperar seus pratos, agora agradava-o e muito no quesito culinária.

- Você viu o que eu vi? – Sango perguntou a Miko enquanto a ajudava a lavar a louça.

- Hum... vi muitas coisas, dê-me uma dica. – Kagome pediu piscando um olho. Enquanto a exterminadora colocava as mãos na cintura, lançando um olhar meio irritado. – Ah eu vi sim, os pombinhos ali no cantinho, é isso?

Sango assentiu, dando um meio sorriso e virando a cabeça para olhá-los por cima do ombro, achando uma graça ver o irmão segurar a mão da menina com as bochechas vermelhas, enquanto tentava ser o mais discreto o possível, mas os olhos da exterminadora eram muito atentos e se tratando de Kohaku, sua atenção era redobrada.

- Mas o que acha que Monalisa vai char disso? Talvez ele tenha algum interesse futuro com ela, isso é muito comum, um homem ser mais velho que sua tsuma e às vezes tê-la como prometida ainda criança. – A Miko questionou olhando para o casalzinho.

- Hã! Ele não está nem aí pra Rin! – A exterminadora tinha expressão debochada. – Acredito que ele tenha um novo desafio... ela seria muito fácil, o adora e se ele a levasse embora, com o tempo e convivência o veria como homem, mas ela continua aqui, há três anos. E claro... – Olhava a amiga com um sorrisinho malicioso. – Ele tá bem afim de “traçar” a gimai dele.

- Sango!!! – O grito que a Miko deu chamou a atenção de todos, e ela não soube o que fazer. Mas a exterminadora era muito habilidosa e pensava rápido.

- Ah!!! A Kagome não quer que eu conte que ela vai casar daqui 10 dias!!!! Mas além de contar vou convidá-los para ficar!!! – Sorria abertamente, a expressão de alivio de Kagome, abriu lugar a uma de falsa indignação.

- Nossa que feio, eu queria contar! – A Miko nem lembrava que já haviam se passado tantos dias e realmente, iriam comemorar a união em pouco tempo.

- Já tem um kimono para a ocasião? – Ayame perguntou com um sorriso.

- Ainda não!!! – A Miko acabou rindo, nem tinha pensado nisso.

- Então será nosso presente. – A youkai sorriu doce, ganhando outro sorriso do marido.

- Nossa muito obrigada! Então vão ficar? – Sorriu sincera esperando a resposta.

Ayame e Kouga trocaram um olhar e em seguida ambos assentiram.

Após terminarem de ajeitar a louça e organizar as coisas na cozinha, Sango, Miroku e Kohaku se despediram e se recolheram à sua casa. Kaede, Rin e Shippou foram logo em seguida.

No quarto menor ficaram o casal de youkais-lobo, Ginta e Hagaku foram acomodados em futons na sala, Kagome e Inuyasha se recolheram no quarto próprio, deitando abraçados.

- O que Zayn pretende?

- Eu não sei Kagome, mas não importa o que aconteça, eu sempre estarei ao seu lado para protegê-la.

Trocaram beijos e caricias até pegarem no sono.

 

 

.........

 

 

Olhos estreitados, com o dorso da mão limpou o suor na testa. Olhava com admiração o castelo do Senhor do Oeste. Wu Fa chegou aos domínios do Príncipe Herdeiro Sesshoumaru Thaishou, sendo interceptado pelo guardas Inu-youkais nos portões de ferro fundido, ornamentado em torções nas extremidades da liga metálica.

- Quem é você? – O chefe da guarda questionou, olhando com curiosidade a figura do samurai chinês.

- Sou Wu Fa, amigo pessoal do falecido general Inu no Thaishou e desejo ver Sesshoumaru-Sama imediatamente. – Wu proferiu as palavras com uma reverência, tendo os braços próximos ao peito, fazendo um movimento como se uma mão fechada socasse a outra com a palma aberta.

Os guardas trocaram olhares, então o chefe da guarda ordenou que um mensageiro fosse ao castelo anunciar a presença do visitante. Após alguns minutos, foi concedida a permissão para sua entrada. O samurai agradeceu e dirigiu-se de encontro a Sesshoumaru com passos decididos. Foi recebido à porta por Jaken.

- Wu-SSSSama. Por favor, entre. Sssssesshoumaru-Ssssama o aguarda em sua sala de negócios. -  O youkai-sapo conduziu o mestre pelos suntuosos corredores, até parar em uma imensa porta dupla, feita de imbuia maciça, abrindo-a deixando que Wu entrasse fechando a porta em seguida.

- Sesshoumaru-Sama. – Fez uma reverência. – Sou Wu Fa, amigo de seu Otousan Inu no Thaishou, minha missão finalmente teve início.  Sou o mestre que vai treinar sua tsuma para usar Issa e Shinrai.

- Este Sesshoumaru não possui tsuma. O hanyou marcou uma Miko, em um vilarejo a leste daqui. – O Lorde declarou impassível, sentado em uma cadeira nobre atrás de uma mesa de mármore.

- Gomennasai, Sesshoumaru-Sama. Deduzi que por ser o mais velho, teria tomado uma tsuma para si. – Um pulsar fez Wu virar a cabeça na direção da porta. A mesma sensação que foi percebida pelo Lorde. – Ela está aqui, Issa está aqui.

O Lorde assentiu vendo-o virar as costas e sair, pensou em impedi-lo mas a curiosidade o levou a simplesmente acompanhar o mestre samurai, que sem dar satisfações andou em passos rápidos, entrando no salão de armamentos. Ao cruzar o salão, fez mais uma saudação samurai para o quadro de Inu no Thaishou, passando por ele e abrindo o grande armário de mogno, contemplando a armadura, escudo e espada. O escudo brilhava intensamente emitindo uma luz azulada.

- Purotekutā, venha! – O mestre ordenou ao escudo, que imediatamente ergueu-se saindo do armário emitindo uma luz azul muito mais intensa, pulsando cada vez mais forte conforme se aproximava dele, transformando-se em uma armadura samurai negra, com uma Katana em uma bainha ébano que tinha um grande dragão vermelho entalhado. O traje acoplou-se ao corpo de Wu, vestindo-o enquanto o pulsar aumentava cada vez mais. A Katana foi desembainhada, desprendendo uma poderosa energia espiritual, como se reconhecesse seu dono.

O Lorde arqueou as sobrancelhas, mas permaneceu com aparência tranquila enquanto aguardava por explicações.

- Sesshoumaru-Sama, sou o mestre que acompanhou os últimos dias de seu Otousan, e terei a imensa honra de treinar a yome dele, o escudo era minha própria armadura e espada Seishin acompanhando Issa, para que eu não perdesse meu caminho. Como Issa foi forjada com as presas e sangue do general Thaishou, assim que seu Otouto marcou uma tsuma, o sangue dele clamou por ela.

O Lorde simplesmente assentiu, mantinha-se inexpressivo como se não ligasse, mas em seu âmago sentia-se traído pelo seu Chichiue, que mesmo sem saber deixara um imenso presente para Inuyasha.

- Este Sesshoumaru não tem interesse neste assunto. Jaken lhe indicará o caminho para a aldeia. – Virou-se caminhando placidamente em retorno à sua sala de negócios.

- Com todo o respeito Senhor, não preciso que indiquem o caminho. Issa já mostrou onde devo ir e com quem devo falar.

O Lorde parou de andar por um momento, estreitando os olhos.

- Então, fique à vontade para levá-la do meu castelo. – Informou sem se virar, e continuou andando sem dar mais atenção ao mestre, que voltou a sala para apanhar a armadura e Katana da sua nova aprendiz, retirando-se dali sabendo que teria alguns dias de caminhada, até chegar ao lugar onde cumpriria sua missão.

 

 

........

 

 

 


Notas Finais


Otouto: irmão mais novo;
Otousan: pai;
Hisashiburi: cumprimento, significa “há quanto tempo!”
Ofurô Zenigame: banheira japonesa feita de madeira;
Seii no hōseki: Jóia da sinceridade;
Kodomo: crianças;
Gimai: cunhada;
Gomennasai: desculpe-me;
Purotekutā: protetor (nome do escudo [armadura] de Wu);
Seishin: significa espirito (espada de wu que estava em Purotekutā);

https://br.pinterest.com/pin/811844270297502122/ Wu Fa
https://br.pinterest.com/pin/373235887843837803/ armadura Wu Fa

E aí pessoal???

Fico no Aguardo de Comentários, Reviews e Feedbacks!!!!

Muito Obrigada pelos 68 favoritos, e por participarem sempre da fic!!!


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