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História Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo XL


Escrita por: Pifranco

Notas do Autor


Olá!!! Desculpem a demora, eu estava aguardando a resposta do capista para a continuação desta Fic, eu queria postá-las simultaneamente, então por isso demorei, já quanto as outras fics não atualizei por safadeza mesmo kkkkk, desculpa.
Foram 40 capítulos com vocês aqui, e isso me deixou tão feliz. Já somos em 119 favoritos e eu que achei que não sairia dos 10 rsrsrs.
Vou contar aqui qual era o meu objetivo sempre. Eu queria escrever uma história sobre a Kagome e outro personagem, diferente do Inu, mas isso não seria justo com ele que sofreu muito por ela, ele merecia um final feliz ao lado dessa menina fantástica, e a Pertencentes um ao Outro, não tomaria as proporções que tomou, e eu estou imensamente feliz com o resultado e com todos vocês, que me acompanharam mesmo bravos comigo algumas vezes... rsrsrsrs Mais uma vez, muito obrigada pela parceria.

Alguns assuntos, serão amarrados no novo enredo, como a chegada de Nayeli e Mausi na vida de Sesshoumaru, o terceiro filho de Kagome, a guerra contra os conquistadores humanos na tribo de Apaches (Está demais, baseado em fatos históricos), o fato de Kagome ser a guardiã das Eras, e também porque os filhos dela são youkais completos exceto Tsunade, que casou com Kento e isso precisa de desfecho também.

Muitos personagens vão sumir... não chorem, é na nova história, sabemos que nem todos receberam o presente de Kwan Yin, isso foi no capítulo 34 para quem não leu. E gente, é só uma história, sem pedras e forquilhas ok? Alguns leitores esquecem que isso aqui é uma história 100% minha, e que se não gostam podem não ler, ou até escrever a própria fic e saibam que eu leio as de vocês que não curtem a minha, tenho a mente aberta!

Enfim, chega de spoilers e delongas, tem músicas para leitura durante o capítulo e eu aconselho a ouvir, porque geram emoções incríveis.


A capa do capítulo é do fanartista Pivx

Nas notas finais, segue o link da Towards Eternity, que é a continuação desta fic, por favor acompanhem também, será um honra tê-los comigo em mais um projeto.

Sem mais,
Boa leitura!!!

Capítulo 40 - Capitulo XL


Fanfic / Fanfiction Kagome e Inuyasha - Pertencentes um ao outro - Capitulo XL

 

 

— Finalmente... Nossa casa. — A Miko disse olhando para o filhote, que sorria com as bochechas rosadas.

— Kéh! Nem acredito que finalmente teremos tempo para ficarmos juntos. — Desceu da carruagem, levando sua destra como apoio para a jovem, que carregava um Raijin muito desperto nos braços.

— Meu amorzinho, dormiu a viagem toda e agora quer brincar? — Riu do bebê que fazia barulhinhos pueris.

— Foi ótimo que ele tenha dormido... — O hanyou sussurrou para a Miko, dando um leve tapa no bumbum dela discretamente.

    Ela apenas sorriu achando graça do marido, ele parecia feliz e isso a deixava imensamente feliz também. Logo estavam em sua casa grande, a pequena família da Miko Guardiã. Inuyasha pegou Tsunade no colo e se pôs a caminhar até as cerejeiras com a adolescente sorridente, que com sua pequena mão apontava para as Sakuras cor de rosa, inebriada pelo perfume doce que exalavam. Kagome continuou com Raijin nos braços, levando-o até seu quarto, as servas já haviam preparado um banho para o pequeno e a jovem mãe.

    Colocou o filhote deitado no leito, e começou a se despir, quando nua tirou as roupinhas do pequeno e com ele no colo caminhou até a Ofurô, entrando lentamente e baixando o corpo de encontro com a água morna.

— Calma meu amor. — Chamou-o enquanto o pequeno agitava as perninhas dentro da água, espirrando o liquido pelo chão do quarto de banhos. — Meu amor adora um banho com a hahaue!

    O pequeno olhou por cima do ombro da mãe soltou um rosnadinho, em seguida franzindo o cenho e ficando emburradinho, formando um biquinho com os lábios.

— Eeee filhote! — O hanyou rompeu no quarto de banhos, com sua voz juvenil. — Kéh! Ela é minha e não sua rapaz!

— Ora, sou a hahaue dele... — Sacudia ao filhote, que continuava com a cara fechada. — O que há com você Raijin?

— Tá se roendo de ciuminho de você. Desde a hora que cheguei no quarto, ele já estava hostil.

— Queria saber como você sabe tantas coisas e eu que sou a hahaue, sei de quase nada sobre meu filho.

— Ele é um filhote youkai muito ciumento. — Começou a falar e recebeu um olhar repreensivo de Kagome. — Assim como qualquer youkai ou hanyou.

— Engraçado que Tsunade não é assim.

— Você que pensa, ela não tem ciúme de você, mas de mim... — Coçou a cabeça e fez uma expressão preocupada. — Chega a dar medo.

A Miko apenas sorriu, continuou a banhar o filhote que aos poucos esboçou o sorriso tão esperado. O hanyou sentou na cama e aguardava que eles voltassem do banho. Kagome já estava vestida, mas era uma yukata longa e branca que vestiam por baixo do kimono, o bebê em seus braços estava envolvido na toalha, e quando ela pousou o pequeno no leito se pôs a secá-lo carinhosamente, sob o olhar atento do hanyou.

    Vestiu-o com a fraldinha e depois com as pequenas vestimentas infantis, em sua mente milhares de preocupações em relação ao crescimento e desenvolvimento de seu filhote, mesmo com a negativa de Inuyasha, ela ainda tinha em mente a necessidade de ir ao Templo de Kwan Yin na China, lá encontraria a resposta para os diversos questionamentos que possuía, o fato de ser a Guardiã das Eras, ainda não havia lhe sido esclarecido.

— O que te preocupa? — Inuyasha agitou as orelhas, atento aos movimento hesitantes de Kagome, nitidamente pensativa e preocupada.

— Eu? — Ele afirmou com a cabeça. — Ora, tenho nada... — Coçou a cabeça, nervosa.

— Kéh! E te conheço muito bem Kagome, e você não me engana! — Cruzou os braços fechando a cara.

    Ela suspirou e revirou os olhos, ele tinha razão, a conhecia muito bem, há anos e ela ainda era uma pessoa transparente, não tinha como esconder qualquer coisa dele.

— Ah, está bem! — Ergueu os braços derrotada. — Estou preocupada com Raijin, e comigo mesma. Não sabemos nada sobre essa “imortalidade”.

— Mas está tudo bem, não tem motivos para ficar tão... — Levou a mão ao queixo. — Desse jeito aí.

— Mais cedo ou mais tarde, nós iremos tirar essas dúvidas está bem? Ótimo!

    A jovem pegou o bebê nos braços e saiu do quarto, foi levá-lo à cozinha, daria frutinhas para saciar a fome do pequeno.

 

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Durante a jornada que durou cerca de 5 meses...

     Sesshoumaru seguia logo atrás do grupo de Inu Youkais pardos, era costumeiro de sua personalidade, não conversar e manter-se distante de qualquer interação. Eles corriam, em alguns momentos caminhavam, e a jornada pertinente continuava, fazia muito calor e o clima árido da América do Norte incomodavam ao olfato sensível do Lorde, que ficava irritado com a poeira e vento quase incessantes, que bagunçavam seus longos cabelos prateados, a ponto de ele prendê-los em um rabo de cavalo na tentativa de manter as melenas disciplinadas. A visão do belo espécime de macho chamou a atenção da Princesa Apache, que vez ou outra lançava olhares desejosos na direção do youkai branco. Ele parecia não se importar, vindo de Sesshoumaru nunca saberíamos se ele a ignorava desenfreadamente, ou se realmente estava alheio aos acontecimentos, sua expressão fria e dura, estava mais evidente. Era nítido em seu semblante um certo sofrimento em mescla com mágoas, mas o ar melancólico não era capaz de roubar sua beleza, sendo assim muito desejado e cobiçado pelas fêmeas por onde passavam.

    Finalmente após tantos meses de viagem, chegaram ao território da Tribo Dakota, que ficava ao sul do Continente Norte Americano. A visão era impressionante, as tendas feitas de pele de animais, as fogueiras, e as vozes de filhotes em risos e cirandas, os variados tipos de tranças nos cabelos muito longos dos integrantes daquela sociedade nativa.

    Em passos lentos, porém decididos, o cacique Yana se aproximava do grupo recém chegado, e com os braços abertos saudou ao Dai-Youkai.

— O grande cão branco. — Sorriu levemente, e com sua mão enrugada fez um cumprimento, que consistia em fazer uma meio círculo com a palma voltada para frente.

    O velho índio era uma youkai, mas havia vivido centenas incontáveis de anos, por isso sua aparência tão envelhecida, trazia em sua aura espiritualmente desenvolvida, sabedoria e clareza.

— Seu pai sentiria orgulho, pela primeira vez não vejo interesses mundanos em seu coração. — O velho falou com os olhos fechados. — Grande tristeza em sua alma imponente Príncipe do Oriente.

— Como pode saber o que se passa com este Sesshoumaru? — Tinha um leve “quê” de irritação em sua voz, mais gélida que o habitual.

— Eu vivi muitas primaveras meu jovem, isso que dói em sua alma, já doeu na minha também. — Sorriu amável. — Nayeli vai ensiná-lo a ouvir. — O velho youkai virou as costas, deixando ao Lorde confuso e aborrecido.

— Do que ele falava? — O youkai branco arqueou uma sobrancelha, olhando inquisidor para a jovem princesa.

— Ikweii No Toran(1). — Fez um movimento levando ambas as mãos ao coração, e deu um leve sorriso.

   Ele revirou os olhos e virou as costas, e diferente de suas expectativas não foi seguido. Permitiu-se soltar um suspiro, finalmente depois de meses teria um pouco de ação em sua vida, que há muito estava pacata demais para seu gosto. O Lorde encontrou um penhasco, onde sentou-se na beirada admirando a paisagem noturna. O vento agitava os cabelos no rabo de cavalo, e ao olhar para a lua cheia no céu ele sentiu-se livre, em um encontro místico com a natureza. Finalmente a solidão, ele sentia-se desejoso dessa sensação acolhedora de vazio, sua vida estava muito agitada sentimentalmente de uns tempos para cá, uns anos para cá sendo mais preciso.

    O Dai-Youkai recordou de toda a sua jornada com o grupo indígena, as poucas palavras que trocara com Nayeli, faziam seu coração frio apertar, era saudade. A jovem Inu Youkai parda, lembrava-lhe em muito alguém, principalmente quando falava manso, ou quando preferia atirar uma flecha de aviso do que matar, sim, Nayeli também era arqueira e era uma espécie de divindade em sua Tribo. Ele lutava para que seus sentimentos não se tornassem carência, isso seria uma armadilha terrível da qual ele não teria escapatória, era uma fraqueza aos olhos dele ter um sentimento assim.

— Tão humano... — Murmurou ao vento, que soprava agora acariciando sua face. — Tão humano este Sesshoumaru sente seu coração. — Baixou a cabeça por alguns instantes, e sem pensar duas vezes, lançou seu corpo penhasco à baixo, mergulhando nas águas congelantes do rio escuro.

     Os olhos âmbares fechados, enquanto mergulhava permanecia inerte com os braços ao lado do corpo, pequenas bolhas de ar saíam de suas narinas, e ele sentiu que isso não era ruim. A sensação de vazio era preenchida pelo frio cortante que machucava sua pele, que ardia em contato com líquido gelado, mas isso também não o incomodou. Finalmente se pôs a nadar, e em vigorosas braçadas rapidamente alcançou a margem, e com certa impaciência livrou-se das peças de roupa encharcadas, pendurando-as no galho de um pinheiro.

    Sentou-se nu em uma rocha, e torcendo suavemente os cabelos prateados, continuou em sua solitária observação à Lua, o planeta que regia seu clã.

— Não tem medo de ficar assim, tão exposto? — A voz de Nayeli era inconfundível, melodiosa quando tranquila, e firme quando exercendo autoridade. Neste momento, era melodiosa.

— Este Sesshoumaru sabia que era você. — Falou friamente como de costume.

— Mesmo sabendo que eu admiro a sua nudez?

— Faça como quiser. — Continuou olhando para a lua, como alguém que ansiava viver nela.

— Sim. — Percebeu-se um certo sarcasmo na voz da Inu Youkai parda, que despiu-se de suas vestes tradicionais, passando ao lado do Lorde numa caminhada sem pressa até a margem do rio, onde mergulhou.

    Ele revirou os olhos levemente, não se importava se ela estava nua nadando no maldito rio, ou por tê-la cobiçando a sua masculinidade, estava mais incomodado por ter sido tirado de seu momento de reflexão solitária. Sairia dali se não estivesse com as roupas penduradas no pinheiro, completamente ensopadas.

    Os olhos âmbares se permitiram observar a silhueta feminil, que languidamente se aproximava, ele não quis se deixar seduzir em momento algum, mas céus, ele era um macho que estava sozinho há séculos, sem contatos íntimos por muito tempo também, e teve que confessar a si mesmo, que o magnetismo daqueles olhos prateados, mexeram com seu senso de certo e errado.

— Está louca por um acaso fêmea tola? — Repreendeu-a realmente irritado, vendo-a ajoelhar-se frente a ele, ficando com o rosto na mesma altura ao do Lorde.

— Estou meu príncipe... — Sussurrou tentando manter a voz firme.

— Este Sesshoumaru não a quer, faça um favor a si mesma e se retire. — Fez um movimento com a destra para que ela se afastasse.

— Eu sei que não quer ser meu, mas entenda que eu preciso ser sua. — Pegou a mão que ele usou para afastá-la, e a pousou próximo ao coração. Os olhos dele passaram dos seios para o rosto e vice-versa em centésimos de segundos.

— Este Sesshoumaru não vai marcá-la, saia da minha presença.

— Eu não quero sua marca, nem sua herança, nem mesmo seu amor... — Fechou os olhos por um momento. — Quero apenas que permita-se(2) ser amado, por mim...

    Ele suspirou por um momento, sentia-se tão sozinho... Não queria envolver-se com ninguém que não fosse ela... Mas como isso jamais seria possível, sufocando a própria mente que gritava para não cometer bobagens, permitiu que seu instinto falasse mais alto, e inclinando o corpo minimamente para frente, levou ambas as mãos ao rosto de Nayeli, puxando-a de encontro ao seu, e depois de suavemente roçar a ponta do nariz pelo rosto moreno, captando o cheiro dela em sua memória, e despertando sua fera interior para o coito, tomou-lhe os lábios em um beijo.

    Foi comedido, seu desejo gritava e pulsava, mas não por ela... Porém, ele deixou-se ser amado e acariciado, naquele contato sutil do encontro entre os lábios. Ela afoita e cheia de desejo, ele apenas deixando acontecer. Intercalavam sucções entre o lábio inferior e o superior, ele evitava encostar a língua na dela, por algum motivo desconhecido, ele não tinha o costume de beijar escandalosamente, talvez por viver em tempos arcaicos. Ela, contudo, o enlaçou pelo pescoço, puxando-o da pedra deixando-o sobre seu corpo, satisfeita por sentir a virilidade dele pulsar sobre seu ventre liso. Arfou ao senti-lo descer os beijos, dos lábios carnudos e escuros, aos seios cujos bicos amorenados estavam rígidos, sugando-os alternadamente sem pressa provando-os o sabor, embalado aos gemidos baixos que ela emitia, em seu puro deleite.

— Meu príncipe... — Sussurrou entre os chiados de prazer, os olhos semicerrados atentos aos movimentos do youkai branco.

    Ele nada acrescentou à fala dela, sentia em cada milímetro da pele de Nayeli, que estava totalmente arrepiada, o latejar do desejo. Defluiu tênues mordidas roçando suavemente suas presas, por todo o abdômen da jovem Inu Youkai, demorando-se no baixo ventre, afastando as pernas bronzeadas e se encaixando entre elas, pousando-as em seus ombros, para somente então abocanhar-lhe o pequenino órgão responsável pelo deleite de uma mulher, estimulando-o quase que parando, enlouquecendo-a com sua precisão em movimentos, ora circulares, ora laterais.

     Deu-lhe todo o tempo necessário, para que ela alcançasse o relaxamento orgástico. O gemido que parecia um choro sedoso de tão baixo, seguido do leve contorcer do corpo, as garras dela afundadas contra a relva macia, as gotículas de suor escorrendo da parte traseira das coxas.

    Nos lábios finos do Lorde, o contato com o néctar do deleite causado à ela. Ergueu o corpo, se apoiando em ambos os braços, enquanto ela tirava as pernas tremulas de seus ombros fortes, a viu baixar os olhos constrangida vendo-o passar os dedos no próprio queixo, tirando os resquícios do prazer causado à ela.

— Quer continuar com isso? — Ele estreitou os olhos, referindo-se à perda da pureza da jovem princesa.

— Quero... — Com muito custo ela encarou aos orbes âmbares.

— Vai doer em você... — No fundo ele desejava que ela não aceitasse ir adiante, mas com um sussurro inaudível para um humano ela consentiu.

— Eu o quero... Seja meu primeiro.

    Ele deu à ela mais 15 minutos, olhando atento aos olhos prateados e ansiosos da princesa Inu Youkai. Se pôs sobre ela novamente, entre as pernas e levando a destra ao membro, posicionando-o na entrada dela. Ela mordeu levemente o lábio, e assentiu fechando os olhos em seguida, sentindo-o invadi-la aos poucos, cada centímetro da extensão do órgão preenchendo-a dolorosamente, e depois a retirada, e invasão, retirada, invasão, retirada, numa dinâmica sofrida para uma fêmea que perde a virgindade. Ouvia-o respirar pesado em seu ouvido, podia sentir o calor do hálito em seu pescoço, alguns rosnados também escaparam dos lábios do Lorde. Finalmente estava envolvido naquele momento, doloroso para ela e aprazível para ele, que não diminuía o ritmo das estocadas. O cheiro do sangue se fez presente, ela já não possuía mais sua pureza. Durou muito tempo aquela relação, ele estava faminto por uma fêmea, coisa que há muito não o interessava, ou estava envolvido em guerras ou por último, apaixonado por uma mulher que não podia ter.

    Ela não sentia mais dor, até conseguiu relaxar um pouco, mas ficou longe do prazer por ser seu primeiro contato sexual, mas a calma que ela alcançou a fez continuar lubrificada para recebê-lo, pelo incontável período de tempo em que durou o contato íntimo, por um momento ele a beijou novamente nos lábios, e as estocadas seguiam-se mais curtas e rápidas, com ele segurando as coxas dela com certa força, ferindo lhe as carnes com as garras, até que ela finalmente o sentiu estremecer e pulsar em seu interior, de seus lábios um grunhido baixo escapou, denunciando seu clímax chegado. Ficou dentro dela, até não sentir mais seu órgão expelir sua semente, retirando-se em seguida e deitando de lado. Ele apoiou a cabeça com uma mão, olhando-a atento, as respirações de ambos pesadas.

— Como se sente? — A voz grave a levou a abrir os olhos prateados, levemente marejados pela emoção daquele momento.

— Eu estou bem... — Choramingou um pouco, enquanto ele limpou uma lágrima de seu rosto com a ponta dos dedos. — Mas é normal sentir tanta dor?

— Dor? Este Sesshoumaru foi cuidadoso com você. — Afastou uma mecha da franja do rosto moreno.

— Eu sei... Mas dói muito... — Mais uma lágrima escapou dos olhos dela.

— Isso é normal, logo o incômodo passará.

— Sempre dói assim? — Ergueu o corpo parcialmente nos cotovelos. — Digo... Todas as vezes que fizermos, vai doer assim?

— Deseja deitar-se mais vezes com este Sesshoumaru? — Arqueou uma sobrancelha com a ousadia dela.

— E-eu... Desculpe... Mas sim.... — Ficou envergonhada com a afirmação.

— Posso garantir que com o tempo, não sentirá mais dor. — Ela sorriu levemente e sem pedir, deitou no peito dele, de forma que ele teve que mudar a posição na qual estava deitado, ficando de costas. Ele olhou para a lua, e ficou assim, fitando o céu, até o amanhecer.

 

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Sete anos depois...

O casamento de Tsunade finalmente havia chegado, a jovem estava com 20 anos e na data deste dia seria celebrada sua união com Kento. A formalidade seria realizada nas Terras do Leste, toda a casa grande estava decorada para a Festa que viria a seguir, os convidados dos clãs já se posicionavam para o casamento.

    Na parte externa da propriedade, o templo para realização da cerimônia xintoísta estava pronto, e os familiares já estavam presentes aguardando noiva, diferente de nossa cultura, no Japão é imperdoável uma noiva se atrasar.

— Hahaue... — A jovem Hime olhou nos olhos da Miko. — Ele não vem não é mesmo?

— Ora querida, existem motivos para ele não ter vindo, saiu em uma guerra há anos.

— Será que ele está bem?

— Claro que está, senão teríamos notícias não acha? — Abraçou à jovem vestida de branco. — Vamos querida, não é bom que se atrase.

 

    Estavam presentes, Kouga, Ayame, Kento, Shouro o avô de Ayame, Ginta e Hagaku. Da parte da noiva todos os amigos íntimos e familiares. No campo verdejante no magnifico clima da primavera, com as cerejeiras floridas formando um espetáculo cor-de-rosa, estava formado o cenário da união do jovem casal, que desde muito cedo descobriram se amar, e nesta data tornariam realidade o sonho idealizado a dois, por sorte deles a conveniência veio acompanhada do amor.

    O jovem youkai-lobo estava ansioso, e isso nem precisamos mencionar que irritava profundamente Inuyasha, que sabia exatamente o motivo da ansiedade do rapaz. A visão da linda Hime em imaculado traje se aproximando, quebrou o clima tenso, e arrancou lágrimas das mulheres, da Miko principalmente pois sua filhinha que há pouco tempo estava em seus braços, agora era uma mulher adulta a ponto de se casar.

 

Music1 Play*

Com a melodia suave da harpa e flauta de bambu, a jovem hanyou pareceu flutuar no caminho de pétalas de rosas, seus olhos dourados não saiam das esmeraldas de Kento, que vestido em seu kimono preto, tradicional para casamento, batia repetidamente um pé, expressando seu nervosismo.

No templo, Miroku foi o responsável por realizar o casamento, iniciou com o ritual de purificação do casal e em seguida foi a vez dos noivos trocarem os votos, isso se a mulher decidir que quer falar, caso contrário apenas o marido se manifesta.

— Minha adorada Tsunade, tive certeza de que a amei desde o primeiro momento que a vi, seu jeito doce e tímido e todos os anos que passamos nos conhecendo foram incríveis, e hoje fico honrado em recebe-la como minha tsuma. — O rapaz encerrou com um sorriso “a la Kouga”, e a jovem hanyou suspirou, os soluços de Ayame podiam ser ouvidos ao fundo.

— Ora meu shujin, hoje é o dia da realização de um sonho, que fez meus dias felizes e cheios de ansiedade, só tenho a dizer que eu o amo, mais que a mim mesma. — Pôde-se ouvir um “Kéh” depois disso, porém, tudo continuou como o planejado.

    Miroku alcançou aos noivos duas taças de Saquê, que foram trocadas três vezes como parte dos votos, pedindo união aos noivos e às famílias por toda a vida. Após isso, foram trocados presentes simbólicos com os noivos.

    Tudo transcorreu conforme os costumes, os noivos foram presenteados com ouro e joias na simbologia de dar sorte para o início de uma nova família, as pepitas e gemas estavam embrulhadas em pacotes de papel, pequenos e decorados, após essa tradição, a festa se inicia para comemoração do matrimônio.

— Apresento à todos, Kento e Tsunade Otsuka. — Miroku apresentou os noivos conforme o costume.

    Houve uma salva de palmas, e os olhos dourados de Tsunade correram pelo salão a procura de um alguém especial. Quando ela finalmente o encontrou não conseguiu disfarçar sua surpresa, abrindo a boca e também abrindo os olhos mais que o normal. Sesshoumaru estava no fundo do jardim, em pé e ao lado de uma Inu Youkai parda, que vestia um kimono bege elegante e nobre, porém, sem bordados ou enfeites, e nos cabelos negros, que estavam parcialmente soltos tinha uma grande pena colorida entre nuances azuis e esverdeadas, acompanhando o comprimento dos fios, ela era simplesmente belíssima, mas o que realmente a chocou, foi a criança youkai de aproximadamente três anos nos braços de seu tio.

    Logo todos viravam a cabeça para verem o que chamava a atenção da hanyou, e teve um leve espanto da parte dos presentes, Nayeli sorriu levemente meneando a cabeça, os observadores se sentiram constrangidos pela invasão de privacidade e voltaram a atenção ao casal recém formado.

   Tsunade não se conteve em sua ansiedade, e minutos depois foi na direção do Lorde com lágrimas nos olhos.

— Oji-San, pensei que não viria ao meu casamento... — Ele depositou a criança que era uma menina, nos braços de Nayeli e recebeu o abraço da hanyou.

— Este Sesshoumaru não volta atrás em suas promessas. — Falou em seu tom sereno e grave, erguendo o queixo da hanyou prateada, que chorava um pouquinho.

— Imouto!!! — Raijin apareceu correndo, era um garotinho de 7 anos, correu se segurando nas pernas da irmã.

— Ora Raijin, o que foi? — Tsunade levou ambas as mãos à cintura.

— Quem é esse? — Apontou para o Lorde.

— Esse é seu Oji-San Sesshoumaru. — A voz de Kagome preencheu o ambiente, e com um belíssimo kimono cereja, ela surgiu, linda como um anjo. — Quanto tempo Sesshoumaru!!! — Sorriu se aproximando para abraça-lo, mas o olhar mortífero de Nayeli a impediu.

— Kéh! Ele não se importa com isso. — Inuyasha se aproximou em passos lentos, abraçando à cintura de Kagome quando os alcançou. — Quem é essa youkai?

Nayeli olhou para Sesshoumaru irritada, mas o Lorde apenas negou com a cabeça, então ela apenas revirou os olhos aborrecida.

— Esta youkai, é a companheira deste Sesshoumaru. — Falou levemente incomodado, ela não possuía marca de acasalamento, na cultura dos Apaches, apenas quem realmente está amando é marcado, o chefe Yana não permitiu que isso acontecesse, mas não se opôs ao relacionamento marital de sua filha com o Dai-Youkai.

— Nossa, está casado... — O hanyou baixou a guarda, surpreso pela afirmação do irmão.

— Sim, e esta é a nossa cria. — Nayeli já estava enfezada pela presença daquela fêmea, que deixava seu príncipe distraído e alheio ao resto do mundo. — O nome dela é Mausi(3).

— Ela é linda. — Tsunade sorriu para a criança, que tinha os cabelos prateados e a pele pálida como a do pai, porém, os olhos prateados e as marcas vermelhas com o sol na testa, exatamente como a mãe. — Não vejo a hora de ter os meus filhotes!

— Kéh, isso pode esperar um pouco, um século talvez... — O hanyou bufou cruzando os braços.

— Inuyasha! — Kagome o repreendeu. — Minha musume, vamos, está na hora da troca de roupa.

— Hai hahaue. Com licença. — A hanyou fez uma leve reverência ao tio e sua família, virando as costas e acompanhando a mãe.

    Inuyasha estendeu a mão para o pequeno Raijin, que depois de dar um “tchauzinho” para Nayeli, o acompanhou rumo ao salão principal. A princesa apache olhou para o Lorde, e ele arqueou uma sobrancelha, podiam sentir a irritação irradiada por ela.

— Não gosto do jeito que olha para a fêmea do híbrido, uma humana e ela queria tocar em você. Ela não sabe que não é apropriado uma fêmea comprometida, abraçar ao macho de outra? — Sussurrou olhando-o com o cenho franzido.

— Ela é uma fêmea do futuro, não sabe da maioria das coisas. — Falou sem olhar para a jovem enciumada ao seu lado.

— Aqui ou no futuro, nunca será certo uma fêmea fazer o que ela fez.

— Basta Nayeli. — Ele encarou-a com seus orbes dourados, e ameaçadores intensamente, ela se calou baixando as vistas. — Vamos?

— Sim, meu príncipe. — Acompanhou-o na caminhada lenta, sentindo-o envolver sua cintura apoiando-a nos passos incertos no gramado.

— T’aah(4). — A pequena Inu youkai abriu os bracinhos para o Lorde, que depois de esboçar um tênue sorriso, pegou-a no colo.

— Ela passa tempo demais falando seu idioma, ela precisa aprender a falar japonês também. — O Dai-Youkai falou recebendo um sorriso de Nayeli.

— Vou ensiná-la...

— Passaremos uma temporada nos domínios deste Sesshoumaru.

— Mas... A guerra ainda não acabou, ainda precisamos voltar. — Ela respondeu com leve desespero.

— Periodicamente voltaremos, esta é a terra de seu shujin, mas se quiser voltar faça como quiser, Estre Sesshoumaru e sua musume ficarão. — Parou de andar esperando a resposta da jovem princesa, que acabou por ceder, faria tudo por ele.

— Claro que vou acompanhá-lo.... — Murmurou tristonha. — Só... Fico preocupada com meu t’aah(4).

— Tudo ficará bem. — Ele respondeu impassível, enquanto a pequena Mausi segurava um dos dedos pálidos do Lorde. — Este Sesshoumaru está fora há 7 sete anos, mais do que justo em sua posição é ceder.

— Sim, meu príncipe.

    Continuaram andando em direção ao salão, onde teriam a festa em comemoração ao matrimônio, de Tsunade e Kento.

 

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Uma imensa mesa de madeira de lei, estava posta com um tradicional jantar japonês, diversas almofadas de cetim, distribuídas como assentos ao seu redor, onde os convidados ocuparam seus lugares. A conversa transcorria normalmente durante o jantar, Miroku e Sango trocavam risinhos, ele já estava bem grisalho mas continuava com aquele brilho juvenil nos olhos azuis, e a exterminadora, mesmo tendo envelhecido ainda assim era bela e charmosa. Rin, Kohaku e o filho deles, que estava com seis anos, sorriam e conversavam envolvidos em seu pequeno núcleo familiar. Shippou estava com as gêmeas Nara e Naomi, também conversando os tradicionais assuntou juvenis. Kento e Tsunade não paravam de se olhar um minuto sequer, era notória a paixão entre eles, e assim também estavam Kouga e Ayame, Inuyasha e Kagome, e até mesmo Sesshoumaru dava suaves beijos no dorso da destra de Nayeli, que acarinhava a pequena Mausi no berço ao lado da almofada em que estava sentada. Kaede estava mais debilitada pela idade, mas estava bem e lúcida.

 

 

Music 2 Play*

    Foram tocadas músicas tradicionais, também cantaram por um longo período numa agradável reunião, e como presente aos noivos, uma espécie de teatro foi montado, onde um grupo de músicos se apresentou. A Koto(5) introduziu a melodia, e logo as Shakuachi(6) se fizeram presentes. Tsunade chorava emocionada, e isso levou a Miko a acompanhar a filha no pranto, estava tudo tão belo e emocionante. A jovem menina estava se casando e parecia que fora ontem toda aquela luta, aquele sofrimento, e finalmente estavam em paz.

        Finalmente foi chegada a hora de cortar o bolo, ato que Kento e Tsunade fizeram juntos, ambos segurando a espátula de prata, e depois que o primeiro pedaço foi retirado, todos aplaudiram mais uma vez. O casal passava acendendo as velas distribuídas para cada família na grande mesa de mogno, distribuindo pequenos presentes simbólicos em saquinhos dourados, como uma lembrança tradicional.

    Em comitiva, os noivos seguiriam para o Norte, onde a noiva começaria sua vida nas Terras do herdeiro do clã Otsuka, em sua própria casa, porém, naquela região.

— Minha musume! — Kagome abraçou à hanyou com os olhos rasos, tantas coisas para dizer, mas apenas aquele choro gostoso de felicidade fluía de mãe para filha.

— Imouto, fale para aquele lobo fedido cuidar de você! — Raijin também se pôs a abraçar as pernas da irmã.

— Kéh! É isso mesmo meu musuko, ele tem a obrigação! — O hanyou queria esconder, mas chorou também pela partida da filha.

— Vou cuidar muito bem dela Inuyasha-Sama. — Kento aproximou-se recebendo de Kagome, um beijo na testa.

— Acho bom mesmo, está levando minha Hime... — A jovem abraçou ao pai chorão, beijando-o no rosto, e enquanto Kento a conduzia para irem embora, aos poucos a hanyou e o pai se afastavam ainda segurando a mão um do outro, até não ter mais como manter o contato, e o hanyou ficou lá com o braço estendido, olhando ela partir.

— Está tudo bem Chichiue, ela não vai morrer, só casou.

— Tem razão meu querido. — A Miko se abaixou e abraçou ao filhote, tão jovem e tão sábio.

    Se dirigiram a parte externa da casa, que dava acesso ao jardim e ao longe viam a floresta do Inuyasha, Tsunade acompanhava Kento, Ginta, Hagaku, Kouga e Ayame. Inuyasha e Kagome se abraçaram, com o pequeno Raijin entre eles.

    Ficaram olhando a filha e o genro se afastarem, e num último aceno aos pais, a jovem sumiu entre as árvores com sua nova família. O hanyou suspirou, e viu ao irmão também se afastando com os seus.

— Ei Sesshoumaru! Passe a noite conosco! — Gritou enquanto o outro olhava para trás.

O Lorde apenas negou com a cabeça, e seguiu seu curso acompanhado de Nayeli e Mausi, que dormia nos braços da Inu Youkai.

— Isso foi novidade. — o hanyou resmungou puxando a Miko para perto de si.

— O que foi novidade meu amor? — Ela o correspondeu no abraço.

— Sesshoumaru com uma companheira e com uma filha, porém, ele não marcou a youkai. — Estreitou os olhos, observando a silhueta do irmão se afastar no horizonte. — Não sei o motivo.

— Você também não marcou a mim de imediato.

— Sim, mas ainda não tínhamos filhos, e essa situação durou menos de um ano. — Beijou-a na bochecha. — Eu acredito que estão juntos, desde quando ele partiu mandando aquela carta, lembra?

— Acredita que eles estão juntos há 7 anos?

— Kéh! Eu tenho certeza...

— Estranho... — A Miko sorriu ao ver Raijin correr de perto deles, para chamar Shippou, que já era um adulto, para brincar. — Mas fico feliz por ele, sinceramente.

— Isso não me interessa agora... Venha, vamos andar um pouco.

    A Miko sorriu, e enlaçou seu braço ao do hanyou. Riam das lembranças que tiveram na floresta, foi ali entre aquelas arvores que fizeram amor pela primeira vez, onde se encontraram pela primeira vez e também onde se viram quando ela retornou para viver ao lado dele, amadureceram tanto.

 

Music 3 Play*

    Chegaram ao Poço Come Ossos, e a Miko sentou na borda do mesmo, com o Hanyou sentando-se ao eu lado. Ele levou suavemente uma de suas mãos, para acariciar o rosto macio da jovem Miko, aproximando seu rosto do dela, e colando os lábios em um beijo. Foi sutil e cheio de ternura, com o toque carinhoso de seus lábios cheios, ele explorou os lábios rosados da Miko, se apartaram olhando nos olhos um do outro.

— Eu a amo... E tem mais uma coisinha que você precisa saber... — Ele coçou a cabeça, e mexeu-se inquieto.

— Está tudo bem Inuyasha? — Ela agitou-se preocupada.

— Hai... Você me ama Kagome? — Questionou segurando as mãos dela entre as suas.

— Mais do que a minha vida... — Sorriu carinhosa, e ele relaxou.

— Ama nossa família não é mesmo?

— Ora, claro que sim!

— O que diria, se eu dissesse que ela vai aumentar de novo? — Fechou um olho, temeroso da reação dela.

— E-e-eu? — Ela apontou para o ventre e ele assentiu com a cabeça. — De novo? — Mais uma vez ele confirmou. — Mas... Você não cansa de fazer filhos em mim?

— Não. — Respondeu sorrindo, recebendo uma careta dela. — Kéh! Eu não fiz sozinho, você gostou e pediu mais três vezes!

— Inuyasha! — Ela enrubesceu com a assertiva. — Isso não importa meu amor. — Sorriu já calma novamente.

— Eu a amo Kagome, e com você eu aprendi a ser feliz.

— Eu também o amo Inuyasha, e sempre serei grata por me fazer feliz.

Tenho certeza de que as coisas vão continuar mudando, pouco a pouco, enquanto eu viver nesse mundo. Eu vou passar cada dia com Inuyasha... Enquanto o Inuyasha e eu... Rumamos ao amanhã(7).

 

    Os amigos de Inuyasha e Kagome, tiveram uma vida de abundancia e felicidade. Viveram por muitos anos, e gozaram a plena saúde, aventuras e da melhor amizade que poderiam ter. Eles jamais imaginaram o tamanho do amor que nutriam uns pelos outros. Sim, foram todos muito felizes, e isso não é clichê, isso é o que cada um mereceu.

    Todos nós temos o direito, e o dever absoluto de sermos felizes e fazermos aqueles que amamos feliz também. Pelo tempo que tivermos a sorte de tê-los ao nosso lado.

 

Fim

 


Notas Finais


1: Uma adaptação da fala da Vovó na árvore de Pocahontas, na animação da Disney de mesmo nome. Significa “Ouça o coração”.
2: Beijos para Cathyna! Ela escreveu uma fic maravilhosa de Naraku e Kagome, cujo nome é Permita-se. Segue link: https://spiritfanfics.com/historia/permita-se-7562793
3: Mausi é um nome de origem nativa norte americana (Apache) e significa, “Flor sem pétalas”.
4: T’aah significa pai no idioma Kiowa Apache.
5: Koto, é uma harpa lírica japonesa.
6: Shakuachi é a tradicional flauta de bambu.
7: É a última fala de Kagome, no último episódio do Anime Inuyasha Kanketsu-hen, cujo link está aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=JMq9uqTpDQY&index=26&list=PLGHTHsZgoBNJDWQECcmweLK9YkMzS8eIZ

Músicas do capítulo:

https://www.youtube.com/watch?v=aoqGc2ib3W4 Music 1 Play*

https://www.youtube.com/watch?v=IQZ67UQkpG8 Music 2 Play*

https://www.youtube.com/watch?v=9YvjV6_sODY Music 3 Play*

https://spiritfanfics.com/historia/towards-eternity--rumo-a-eternidade-8197731 Favoritem tá!!!! É a continuação desta aqui!!!

Beijos, e muito Obrigada por terem me acompanhado!!!


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