História Kai mora ao lado (imagine exo) - Vovó...

3 dias depois....

S/n on

São 9 da manhã... Por que acordei a essa hora? 

Olho pra a minha mão direita... Esse anel me faz sentir tão bem... 

Flashback on

Kai- s/n... Eu te amo tanto... Você.. você...- ele se ajoelhou no chão e tirou uma caixinha de veludo do bolso. - quer casar comigo?

Me emocionei. Chorei de felicidade enquanto eu concordava com a cabeça e eoe colocava o anel no meu dedo

- Sim! Te amo muito! Meu homem!- sorri e o abracei.

Flashback off

De repente, ouvi baterem em minha porta. Então bateu mais uma vez, e depois desesperadamente. 

Corri para abrir e então ouvi a voz de kai.

Kai- s/n... Abra logo!- falou choroso.

- que foi?- falei dengosa.- sentiu minha fal..- quando abri, ele me olhou desesperado chorando. Não parecia ser saudade.- o que houve?- senti meu corpo ser empurrado. Seu corpo agora está colado ao meu num abraço apertado.

Kai- a vovó... A vovó min... Ta no hospital de novo. Ela pode.. ela pode morrer.- peguei minhas chaves com minha mão desocupada. 

Não falei nada e o puxei para irmos pegar um táxi.

Um carro preto apareceu. Era o vô de kai.

Ele estava preocupado pela sua expressão no rosto. O mesmo negou com a cabeça desesperado.

Vô- ela nao pode morrer... Não agora.- entramos no carro e ele dirigiu rapidamente para o hospital

Chorei junto a kai. Não queria chorar, para poder passar calma pra ele. Mas não consegui.

-ka-kai...- gaguejei olhando pra ele- olha pra mim. Olha pra mim!- ele me olhou choroso.

Kai- ela não pode!- tentei o acalmar. O puxei para um abraço, seu rosto estava deitado na curva do meu pescoço. Acariciei seus cabelos castanhos.

-eu te amo. Não vou deixar que você fique triste. Você vai conseguir sorrir. Ela está bem!- falei chorando, as vezes eu fungava o nariz.

Em meio a soluços, eu falava "te amo" para ele.  Seu coração batia rápido. Limpei seu rosto, mas as lágrimas insistiam em cair de seus olhos e ele queria ficar abraçado a mim.

(...)

Chegamos no hospital e ele saiu correndo atrás da sala onde ela estava. Andei com pressa chegando na sala. Ela estava pálida, com os olhos fechados. Vovô ficou lá fora, pois se visse isso, ele poderia ter um infarto.

Ela abriu os olhos e me chamou num sussurro.

- vovó!- a olhei e então saiu uma lágrima de seu olho. Ela não conseguia se mover e nem falar. Virou seus olhos para a mesinha, então vi uma carta.

Kai- vovó. Eu te amo muito. Você é forte, você... Você vai conseguir.- ele não aguentou e chorou vendo o estado de sua avó.

Abri a carta e comecei a ler. Kai me abraçou forte tentando não olhar sua avó.

Carta on

"Filhos... Desculpa por não estar bem. Não queria ver vocês chorarem. Eu amo tanto vocês. Queria  ver o casamento de vocês, meus bisnetos... Mas Deus foi um pouco precipitado e decidiu querer me levar. Não sei se vou enquanto vocês estão lendo essa carta- olhei pra ela e seus olhos se fecharam, mas seu batimento cardíaco ainda estava bem- mas quero que saibam que dou minha benção a vocês. Dou minha felicidade pra vocês. - vovô entrou na sala e correu ao encontro de vovó min. Segurou sua mão e se pôs a chorar- dou 10 milhões de won para kai e minha floricultura a você, s/n. Querida neta do coração. Amo muito vocês mesmo, e agradeço por sempre estarem cuidando de mim.- meus olhos se encheram de lágrimas e então chorei com uma dor enorme. Meus olhos ardiam.- tenham dias maravilhosos e lembrem de mim como uma lembrança feliz. Os dias de inverno podem ser um pouco melancólicos, mas o verão virá com alegria. Ou seja, vocês podem estar chorando agora, mas desejo que vocês estejam sorrindo no dia seguinte. E esposo, meu homem, eu lhe amo muito. Não chore, ok? Sorria bastante e cuide deles por mim.  

Com carinho, 

           Vovó min.

Carta off.

Abracei forte kai. Por que agora? Eu também te amo, vovó min. 

Seus batimentos começaram a diminuir. O barulho chato do aparelho avisava que ela estava morrendo. Isso é tão idiota. Me dói tanto ter que me virar pra olhar alguém morrendo e não poder fazer nada.

Kai, eu e vovô nos viramos para a vovó min e ficamos desesperados em ver que ela estava morrendo. Os médicos chegaram e nos mandaram sair.

Kai- não! Eu não vou sair! Ela tem que viver!

Puxei kai

-ela está em um lugar melhor agora!- ele me empurrou pra longe.

Kai- não! Ela tem que ficar aqui!- uma hora, ele vai perceber que ele está sendo egoísta em querer que ela viva nesse inferno que chamamos de mundo.

Vovô- vamos, neto- falou choroso. Os seguranças pegaram a força o kai enquanto ele berrava de raiva e tristeza.

-kai... 

Continua...