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História Kairos - Aurora


Escrita por: AnaRachelCamren

Capítulo 2 - Aurora


Fanfic / Fanfiction Kairos - Aurora

P.O.V Camila

- Finalmente a Bela Adormecida decidiu sair da toca!

- Boa tarde pra você também, Normani - revirei os olhos ao entrar na cozinha.

- Sério Mila, a gente achou que você tinha morrido lá dentro - Ally riu - Eu fiz tacos, vai querer?

- Não. Mas que merda, não é possível que não tenha uma colher limpa nessa casa! - berrei, batendo com força a terceira gaveta que eu abria.

- Talvez se você lavasse os pratos...

- Ou você poderia lavar, que tal, Normani? Ao invés de ficar reclamando sobre o que eu faço ou deixo de fazer o tempo todo!

- Não, eu não vou lavar, sabe porque, Camila? Porque não é a minha vez! Ao contrário de você eu cumpro com todas as minhas tarefas já que as outras meninas que também moram aqui dependem de mim para manter essa casa organizada. Já que se dependessem de você, esse apartamento já teria se transformado em um chiqueiro!

- Ei, ei, que gritaria é essa aqui?! - a porta de entrada abriu e fechou rapidamente, e Dinah entrou em casa, com as mãos cheias de sacolas de mercado.

- É a Camila! Ela acha que nós somos empregadas dela! - apontou para a pia ainda cheia.

- Camila, você ainda não lavou a louça?! - a mais alta olhou pra mim incrédula, e eu revirei os olhos, de braços cruzados - Qual a dificuldade, porra? Não é possível que você nunca vá ajudar em nada!

- Que seja - joguei o pote de iogurte ainda fechado de volta na geladeira, desistindo de comer - Pode deixar que ainda hoje eu vou lavar.

- Pois eu acho...

- Normani, chega, ela não já disse que vai fazer? - Dinah interrompeu, bufando logo em seguida - Nós já temos muitos problemas para resolver hoje, não arrume mais um.

- Ué, que problemas?

- O dono do apartamento resolveu aumentar o aluguel.

- O que? - Ally decidiu finalmente se pronunciar - Aumentar para quanto?

- O dobro do preço.

- Que?! Você só pode tá de brincadeira. Quem esse filho da puta pensa que é? Nós não temos como pagar isso tudo!

- Pois é, Mani, mas é isso ou estamos fora daqui - suspirou, se jogando no sofá.

- E se a gente se mudar? Para algum lugar mais barato, mais em conta.

- No meio das semanas de prova? - balançou a cabeça - Sem falar que nós nunca vamos achar um lugar como esse. Perto da faculdade, do shopping, da academia...

- É verdade - Mani suspirou, se dando por vencida, mas se virou em minha direção logo em seguida - Ei, Cabello, será que não rola você pedir um dinheiro emprestado pro seu pai?

- Por que eu?

- Porque você é a única de nós que caga dinheiro - me olhou, franzindo as sobrancelhas como se fosse óbvio.

- Isso é verdade, Mila.

- Bom, pois fiquem sabendo que ele cortou todos os meus cartões de crédito e que o único dinheiro que eu tenho agora é o que está na minha carteira.

- O que?! E como é que você vai pagar sua parte do aluguel?!

- Bom, é... - enrolei uma mecha úmida de cabelo entre os dedos sucessivamente - Eu ia falar com vocês sobre isso depois, mas já que o assunto surgiu...acho que vocês três vão ter que se virar sozinhas por enquanto. Mas é só até eu dar um jeito nisso, eu juro! - acrescentei a última parte ao ver a reação absurda delas.

- Nem pensar! Camila, com esse aumento no aluguel a gente vai precisar da sua ajuda financeira mais do que nunca! Todo mundo vai precisar contribuir mais!

- Meu Deus, o que vocês esperam que eu faça?! - cruzei os braços - Faça o dinheiro aparecer na minha frente com um piscar de olhos?!

- Que tal trabalhar, como qualquer pessoa normal?! - Normani revirou as iris castanhas naquele tom de "meu-deus-isso-é-tão-óbvio-como-você-consegue-ser-tão-idiota-e-mimada?"

- Trabalhar?

- É o único jeito, Mila. Olha, eu até concordo em sair das minhas aulas de natação para sobrar mais dinheiro, mas é só se você for ajudar também - a baixinha falou, se esticando para dar um hi-5 em Normani logo depois.

- Isso. Se for assim, eu também saio da minha aula de canto - DJ deu de ombros.

- Mas...mas... - me encolhi.

- Nada de mas, mocinha - me cortou - Iai?

- Eu tenho escolha? - bufei e elas negaram ao mesmo tempo - Que seja.

- Aeee! - as três comemoraram juntas, levantando para me abraçar forte.

- Você vai ver que não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, é até legal se você trabalha fazendo algo que gosta.

Dei de ombros, mas por dentro eu estava agradecendo a Ally por tentar sempre ver o lado bom de tudo. Se é que há um lado bom nisso.

- Se quiser, eu posso perguntar se estão precisando de outra garçonete lá no café.

- Não, dispenso - não consegui segurar uma cara de nojo - Imagina só, eu servindo mesas? Pode deixar que eu mesma arranja o...emprego.

- Tudo bem então - sacudiu os ombros - Assunto resolvido. Ei, quem topa um filme? Tem um novo sobre a...

 

P.O.V Lauren

- Dona Veronica, a senhora queria falar comigo? - bati de leve, com as mãos trêmulas, na porta do escritório de minha chefe.

- Sim, Lauren, entre - fiz como fui mandada e me sentei na cadeira a sua frente.

- Algum problema? Eu fiz algo de errado?

- Algo errado? - riu do meu nervosismo - Oh, Lauren, você fez justamente o contrário! - sorriu e eu franzi as sobrancelhas, sem entender - Deixa eu explicar melhor. Você lembra que eu comentei a alguns meses que estava planejando abrir uma nova sede do restaurante aqui em Miami? - assenti - Bem, acontece que eu encontrei o espaço perfeito para isso.

- Uau...isso é ótimo, Veronica! Quero dizer, dona Veronica - corei.

- Sim, eu sei. Você não sabe o quanto eu sonhei com isso, Lauren. Expandir esse negócio e espalhar as receitas de minha avó por toda essa cidade - suspirou - Porém, eu preciso de uma administradora para essa nova sede, uma pessoa que eu confie para trabalhar ao meu lado.

Meu coração começou a bater a mil por hora com a possibilidade de...

- E eu quero que você seja essa pessoa, Lauren - anunciou, com um sorriso enorme e minha boca se abriu no formato de um imenso O.

- Eu...eu...eu não sei nem o que dizer! Quer dizer...é claro que sim, dona Veronica! Será um prazer!

- Ótimo! Bom, é claro que agora você vai ter que trabalhar o dia todo...quero dizer, manhã e tarde, mas o seu salário vai dobrar! Mas do que isso, talvez. 

- Manhã e tarde?

- Sim, é claro! Planejar um novo restaurante leva tempo e muito trabalho! Algum problema com isso?

- Não, não...de maneira nenhuma, é que de tarde meus filhos...

- Oh, eu tenho certeza que você pode dar um jeito nisso, não é mesmo, querida? Afinal, não se recebe uma proposta dessa todo dia...

- Claro, claro - voltei a balançar a cabeça - Pode contar comigo.

 

P.O.V Camila

- Meu Deus, Ally, esse é o melhor taco que eu já comi na vida - Dinah revirou os olhos, anestesiada pelo sabor, com a boca cheia de molho.

- Concordo Allycat, isso aqui tá divino - lambi a ponta dos dedos, já com o prato vazio - Pena que não tem mais já que a Normani comeu todos que sobraram!

- Ei, eu estava faminta, ok?! - atirou uma almofada do sofá em mim e eu desviei, quase caindo - Me deixa ser gorda em paz, sua chata.

- Calma meninas, tem quitutes da chef Ally para todo mundo - a pequena soltou uma daquelas risadinhas tipicas e estridentes que só ela saber dar enquanto fazia poses - Mas sério, se vocês quiserem eu faço mais.

- Não precisa, Ally, de verdade, Você nem precisava ter tido o trabalho de fazer a janta hoje, nós poderíamos ter pedido uma pizza ou algo assim.

- Quer dizer, nós ainda podemos... - falei de lado, fingindo checar minhas unhas e elas se entreolharam, segurando o riso.

- Pepperoni e nutella! - Mani e Ally gritaram ao mesmo tempo e Dinah correu para pegar o telefone, enquanto eu rolava de rir.

- Suas gordas esfomeadas! Nossas barrigas devem estar cheias de vermes.

- Um verme a mais, um verme a menos...não faz diferença. Essa é a graça de morar em outra cidade com suas amigas, longe de nossos pais e de qualquer exigência de ser saudável.

- Verdade. Sem falar que, de brinde, ainda aproveito para pegar o número daquele entregador maravilhoso... - Normani suspirou, mordendo o lábio - Qual é mesmo o nome dele?

- Arin?! Sabia! Eu sabia que você estava a fim dele, sua safada!

- Eu não consegui resistir, tenho uma queda por entregadores de pizza - choramingou, apaixonada - Ai, amiga, eu to mesmo precisando de um namorado.

- Eca - fiz uma careta que mesmo assim não conseguiu expressar o quanto aquele assunto me dava nauseas. 

- Chegou a senhorita Cabello coração de pedra - Ally revirou os olhos - Posso saber o que que tem demais em querer um amor para dividir as coisas boas da vida?

- Nada demais, eu não disse nada, ué. Mas eu nasci sozinha e vou morrer sozinha também, não entendo essa necessidade de vocês de estar sempre com alguém ou apaixonadas por alguém.

- Até parece que você nunca se apaixonou antes, né, Mila?

- Já se apaixonou e namorou sim! - Dinah ressurgiu na sala, já se metendo na conversa - Aquela tal de Ariana, lembram? Da cidade dela lá em Cuba.

- Pra começar, eu só namorei com ela porque ela beijava bem e fazia um oral maravilhoso, mas é só isso. Isso não quer dizer que eu me apaixonei, até porque na minha cabeça nada disso existe.

- Claro que existe! Eu sei porque é exatamente como eu me sinto com o Troy! Meu coração acelera, minhas mãos suam, as borboletas arrepiam meu estômago... - falou suspirando e eu revirei os olhos.

- Ai Ally, deixa. A Camila só vai entender quando sentir isso por alguém! Se é que alguém algum dia vai conseguir entrar nesse coração de pedra...

 

P.O.V Lauren

Estacionei meu carro na frente da casa amarela com um enorme jardim e uma piscina maior do que minha casa e desci, pronta para tocar a campainha. Lá de fora era possível ouvir a risada das três crianças, e ouvir meus dois meninos tão felizes aquecia meu coração. Poucos segundos depois que meu dedo pressionou o sino, uma mulher alta, extremamente magra e com os cabelos visivelmente recém tingidos de loiro abriu a porta.

- Lauren, oi! Nossa, eu não sabia que viria tão cedo.

- É, foi um pouco antes do combinado, me desculpe, mas é que ficamos de jantar na casa da minha irmã hoje e...

- Ah, tudo bem, querida, tudo bem! Entre, entre. As crianças estão ali na área da piscina.

A segui, pisando no piso quase transparente, com medo de deixar algum rastro.

- Logan, Liam, olhem que chegou!

- Mamãe! - meu mais novo gritou e correu em minha direção, atirando para cima o pedaço de massinha de modelar que segurava.

- Liam! - o peguei no colo - Que saudade, meu amor! Você se divertiu hoje com o seu irmão e a Ava?

- Sim! - exclamou animado e eu ri, tentando consertar uma mecha de seu cabelo castanho que teimava em cair sobre seus olhos enquanto fazia uma nota mental para me lembrar de aparar o cabelo dele ainda essa semana - Nós comemos pizza com sorvete no almoço e construímos um castelo desse tamanho! - esticou os braços o máximo que pôde - E depois...e depois nós pintamos um desenho com tinta!

- Uau! Dá próxima vez até eu vou querer vir brincar aqui com vocês!

- Sim! Nós podemos voltar amanha? Por favor, mamãe, por favor, por favor, por favor - juntou as maoszinhas e me olhou com aquela carinha de cachorro que caiu da mudança tipica de Liam Jauregui quando quer alguma coisa.

- Amanhã não, mocinho, mas eu prometo que logo, se a mãe da Ava não se importar, é claro.

- Vai ser um prazer ter eles aqui de novo, Lauren! Seus meninos são ótimos, e a Ava as vezes fica muito sozinha, por ser filha única. Ela trazer amiguinhos para brincar.

- Combinaremos de novo um outro dia, então - sorri e ela fez o mesmo, amigavelmente - Vamos, Logan? - chamei meu filho mais velho que continuava a pintar ao lado da garotinha cheia de sardas que usava um pincel para misturar azul, verde e rosa em um só pote.

- Ah, mamãe, só mais um pouquinho!

- Nem pensar, sua tia Taylor está nos esperando para jantar! Se quiser você pode levar o seu desenho para terminar com o Connor - ele assentiu e em poucos segundos já estava pronto para ir.

Depois de agradecer à mãe da Ava infinitas vezes, seguimos para a casa de minha irmã, que ficava a, no máximo, 15 minutos dali.

- E então, filho, gostou de ir brincar com sua amiguinha? Você foi gentil com ela? - puxei conversa com Logan enquanto Liam assistia um episódio de Dora, a Aventureira no meu celular sem nem mesmo piscar.

- Uhum. Eu até ajudei ela no dever de matemática enquanto o Liam brincava com os cachorros.

- Isso é ótimo, meu amor! Ava é uma boa amiga. E o que você estava desenhando na hora que eu cheguei? Com as tintas - pude ver, pelo espelho do carro, que minha pergunta o deixou desconfortável e automaticamente seus grandes olhos castanhos se prenderam ao chão.

- Hum...o papai. Eu vou guardar para entregar a ele da próxima vez que ele vier me ver.

- Oh - engoli em seco - Tudo bem.

- Ele vem ainda essa semana, não é?

- Eu acho que sim, meu amor.

- Ótimo - sorriu - Mas dessa vez eu nem estou com tanta saudade, ele me ligou ontem a noite.

- Ele te ligou? - estremeci.

- Uhum, quando você estava dando banho no Liam.

- E sobre o que vocês conversaram?

- Sobre você. Ele perguntou se você estava saindo com alguém, eu disse que não.

- E...e...e o que ele respondeu?

- Ótimo - imitou a voz do pai e exatamente tudo o que ele tinha dito - É bom que aquela vadia lembre que ela ainda é minha. O que é vadia, mamãe?

Freei o carro bruscamente e cobri minha boca com uma das mãos, sentindo meu coração prestes a sair pela boca e toda a cor do meu rosto se transformar em um completo branco. Levei um tempo para conseguir voltar a dirigir, com as mãos suando e tudo em que eu conseguia pensar era em Brad dizendo que eu ainda era dele. Como uma cachorra. Como uma...vadia. Ele nunca me deixaria em paz.

Quando estacionei em frente à casa de Taylor, observei sutilmente os meninos pelo espelho do carro: Liam balançava a cabeça alegremente ao som de Dora e Logan esticava o pescoço na direção da tela do celular, tentando ver também. Parecia nem lembrar mais do que acontecera minutos atrás.

Respirei fundo, tentando não deixar aquele enorme bolo que se formava em minha garganta me sufocar, e fui desperta dos meus devaneios por minha irmã, que batia suavemente na minha janela, com um Connor extremamente animado que se sacudia de alegria em um dos braços. Coloquei o meu melhor sorriso no rosto e destravei as portas para que ela me ajudasse a tirar os meninos das cadeirinhas.

Quando entramos na casa, o cheiro de frango com batatas encheu minha boca de água e o ambiente com um perfume inacreditável. Por trabalhar em um restaurante italiano eu estava sempre rodeada de pizzas, lasanhas e mil tipos de macarrões e molhos diferentes, então, quando eu estava fora dele fazia o máximo para ficar longe de tudo que me lembrasse cozinha italiana. Felizmente minha irmã sabia disso e sempre cozinhava algo diferente quando jantávamos na casa dela.

- Laur? - Taylor me chamou baixinho enquanto eu ajudava Liam a tirar seus sapatos para poder correr livremente pela sala junto com os outros dois - Aconteceu alguma coisa? Achei você meio pálida quando cheguei no carro.

- Não...não - gaguejei. A última coisa que eu queria era voltar para aquele momento - Está tudo bem. Mas...bom, eu até que tenho uma coisa para te contar. Sobre o trabalho.

- Eu sabia! Por isso a sua chefe estava te chamando hoje mais cedo, não é? Você foi demitida? Eu juro que se ela tiver te demitido eu...

- Não, Tay, não é nada disso! - ri. Minha irmã se transformava em um tigre protetor as vezes - Eu fui promovida!

- O que?! - gritou, com os olhos arregalados - Como assim?!

- Você lembra que ela estava planejando abrir uma nova sede do restaurante aqui em Miami? - perguntei e ela assentiu várias vezes - Então, deu certo! Ela já encontrou o espaço perfeito e agora só falta uma administradora para...

- Meu Deus, você! - fechei os olhos ao sentir seus braços em cima de mim, na tentativa de um abraço - Parabéns, Laur! Você merece muito isso!

- O problema é que eu não sei se posso aceitar.

- O que? Mas porque?

- Não me leve a mal, o emprego é ótimo! Eu adoro a dona Veronica e ela me pagaria mais do que o dobro do que eu recebo agora, e você sabe como eu preciso desse dinheiro, mas...eu teria que trabalhar os dois períodos, manhã e tarde. Quem vai cuidar dos meninos quando eles voltarem da escola?

- Eu já disse que posso ajudar com isso.

- Você poderia ajudar uma vez ou outra quando não estivesse dando aula, mas mesmo se pudesse todos os dias, eu nunca permitiria.

- Tudo bem, senhorita teimosia. Mas é sério, Laur, você não pode deixar essa oportunidade passar! Nós vamos achar um jeito.

- Não tem...

- Meu Deus, já sei! Você pode contratar uma babá!

- Uma babá? - mordi a boca. Realmente, nessa ideia eu não tinha pensado.

- Sim!

- Ai, eu não sei se gosto dessa ideia de deixar meus filhos com uma estranha na minha casa...

- Ah Laur, claro que não vai ser uma estranha! Vamos procurar alguém de confiança e que cobre um preço bom, é claro. Sem falar que é uma chance dos meninos se tornarem um pouco mais independentes, eles não são mais bebês né.

- Hum...pensando por esse lado...mas é claro que eu teria que fazer uma entrevista antes e uns dias de treinamento.

- Perfeito! Pode deixar que amanhã mesmo eu vou começar a procurar e nós vamos achar a babá perfeita!



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