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História Kali Black uma visão diferente do mundo Bruxo - Primeira aula com Dolores Umbridge - part. 2


Escrita por: Toyapanda

Notas do Autor


Que comece a treta....
PS: Usei o texto original do livro para este capitulo, modificando apenas algumas partes, espero que gostem.

Capítulo 9 - Primeira aula com Dolores Umbridge - part. 2


Fanfic / Fanfiction Kali Black uma visão diferente do mundo Bruxo - Primeira aula com Dolores Umbridge - part. 2


  POV Narrador:
 
A professora Umbridge estava usando o mesmo cardigan rosa estufado da noite anterior e a boina de veludo preto sobre a cabeça. A classe estava quieta enquanto entrava na sala; a professora Umbridge era, ainda, uma incógnita e ninguém sabia quão severa ela podia ser.

  – Bem, boa tarde! – disse ela quando finalmente toda classe se sentou.
  
  Alguns alunos murmuraram um “boa tarde” em resposta.

  – Tsc, tsc – fez a professora Umbridge. – Assim não pode ser, agora, eu gostaria que vocês respondessem, por favor, “boa tarde professora Umbridge”. Uma vez mais, por favor. Boa tarde classe!

  – Boa tarde professora Umbridge – entoaram de volta.

  – Agora sim – disse docemente. – Não foi tão difícil, foi? Agora, varinhas guardadas e penas nas mãos, por favor.

   POV Kali:

  -So pode ser brincadeira!? 

   Olho indignada para Andr

  -Nem me fala, essa aula vai ser uma chatice

  vejo Danta se virar para trás

  -Vocês duas deviam falar mais baixo, ou estão afim de arrumar encrenca com a sapo rosa
  
  Tento não rir, Dante vira para frente, guardo minha varinha e pego minha pena

  POV Narrador:
   
   A professora Umbridge abriu sua bolsa e tirou sua própria varinha, que era bem mais curta do que o normal, tocou o quadro negro com ela; palavras apareceram:

  “Defesa Contra as Artes das Trevas, Um retorno aos Princípios Básicos”
 
  – Agora, seus ensinamentos nessa matéria têm sido constantemente interrompidos, não é?

  Começou a professora Umbridge, olhando para a classe com suas mãos cruzadas à sua frente. 

  – A constante mudança de professores, muitos dos quais parecem não ter seguido nada do currículo aprovado do Ministério, fez vocês estarem infelizmente muito abaixo do nível que esperamos de vocês para esse ano de N.O.M.s. Vocês ficaram felizes em saber, entretanto, que esses problemas agora serão retificados. Nós vamos, esse ano, estar seguindo um curso de defesa mágica bem estruturado, teoricamente centrado e aprovado pelo Ministério. Copiem isso que se segue, por favor.

  Ela tocou o quadro negro novamente; a primeira mensagem desapareceu e foi substituída por:
 “Propósito do curso
. Entendimento dos princípios básicos da magia defensiva.
. Aprender a reconhecer situações onde a magia defensiva pode ser legalmente usada.
. Colocando o uso da magia defensiva em um contexto para uso prático.”

  Por alguns minutos a sala ficou cheia dos sons de penas arranhando pergaminhos. Quando todos haviam copiado os três propósitos do curso da professora Umbridge ela perguntou.
 
  –Todos têm uma copia de Teoria de Defesa Mágica, de Wilbert Slinkhard?

  Houve um fraco murmúrio de assentimento pela classe.
 
  – Acho que temos que tentar de novo 

  Disse a Professora Umbridge.

  – Quando eu fizer uma pergunta gostaria que vocês respondessem “Sim, professora Umbridge”. Então… Todos têm uma cópia de Teoria de Defesa Mágica, de Wilbert Slinkhard?

  – Sim, professora Umbridge – correu pela sala.

– Ótimo. Gostaria que vocês abrissem e lessem a página cinco, Capitulo um, Básico Para Iniciantes. Não será preciso falar.

  A professora Umbridge deixou o quadro negro e se ajeitou na sua cadeira atrás de sua mesa, observando-os de perto com aqueles olhos de sapo. Harry abriu na página cinco de sua cópia e começou a ler.Vários e silenciosos minutos se passaram.

 Andr estava rabiscando o canto da pagina, Dante estava quase deitado sobre seu livro e Kali observava a sala, quando viu a sabe tudo Hermione Granger, que por incrivel que pareça estva com seu livro fechado, erguer a mão e encarar a professora que estava olhando resolutamente em na direção oposta. 

  Só depois de um bom tempo é que a professora Umbridge deu atenção a Hermione, afinal quase tida a classe olhava para elas.

  – Você deseja perguntar algo sobre o capítulo, querida?
  
  Perguntou para Hermione, como se só agora a notasse.

  – Não sobre o capitulo, não.

  – Bem, nós agora estamos lendo

  Disse a Professora Umbridge, mostrando seus dentes pontudos.

  – Se você tem outras dúvidas nós podemos lidar com isso ao fim da aula.

  – Eu tenho uma dúvida sobre os propósitos do curso.

  A professora Umbridge levantou suas sobrancelhas.

  – E seu nome é?

  – Hermione Granger.

  – Bem, Srta. Granger, eu acho que os propósitos do curso estão claros se você os ler cautelosamente 
  
  Disse a professora Umbridge com uma voz de determinada doçura.

  – Bem, eu não acho isso 

  Disse Hermione asperamente. 

  – Não há nada escrito ali sobre o uso de feitiços defensivos.

  – Usar feitiços defensivos? 
  
  A professora repetiu com uma curta risada.

  – Porque, não posso imaginar qualquer situação surgindo na minha sala de aula que exigiria o uso de feitiços defensivos, Srta. Granger. Você certamente não está esperando ser atacada durante as aulas?

  -Parece que essa aula vai ficar interessante

  Kali sussurra para Andr que concorda soltando uma risadinha

  – Nós não vamos usar mágica? – Rony Weasley exclamou alto.

  – Estudantes levantam suas mãos quando desejam falar em minha classe, Sr…?

  – Weasley – disse Rony, jogando sua mão para o alto.

  A professora Umbridge, sorrindo ainda mais abertamente, virou suas costas para ele. Harry e Hermione imediatamente levantaram suas mãos também. Os olhos de sapo da professora pousaram em Harry por um momento antes de se voltar para Hermione.
  
  – Sim, Sra. Granger? Deseja perguntar alguma coisa mais?
  
  – Sim. Claramente todo o objetivo de Defesa Contra as Artes das Trevas é praticar feitiços defensivos?

  – Você é uma expert educacional treinada do Ministério, Srta. Granger? – perguntou o professor Umbridge, em sua falsa voz doce.

  – Não, mas…

  – Então temo que não esteja capacitada para decidir sobre “todo objetivo” de qualquer matéria. Bruxos mais velhos e espertos do que você aconselharam nosso novo programa de estudos. Vocês estarão aprendendo sobre feitiços defensivos de uma maneira livre de riscos…
  
  – Que uso tem isso? – disse Harry Potter alto. – Se formos atacados, não vai ser em…

  – Mão, Sr. Potter! – cantou a professora Umbridge.
  
  Harry jogou seu punho para o ar. Novamente a professora deliberadamente deu as costas a ele, mas agora vários outros alunos tinham as mãos levantadas também.
  
  – E seu nome é? – a professora perguntou a Dante.

  – Dante Sparda.

  – Bem, Sr. Sparda?

  – Bom, é como Potter disse, não é? Se nós formos atacados, não vai ser num ambiente livre de risco.
 
– Eu repito – disse a Professora Umbridge, sorrindo de um modo irritando para Dante. – Você espera ser atacado em minha aula?

  – Não, mas…

  A Professora o cortou.

  – Eu não desejo criticar a maneira que as coisas estão correndo nessa escola – disse, um falso sorriso rasgando sua boca – mas vocês têm sido expostos a bruxos muito irresponsáveis nessa matéria, muito irresponsáveis mesmo. Pra não mencionar – ela deu uma risada maldosa – raças extremamente perigosas.

  – Se você se refere ao professor Lupin – silvou Dino com raiva – ele foi o melhor que nós…

  – Mão, Senhor Thomas! Como eu ia dizendo… Vocês foram introduzidos em feitiços que foram complexos, inapropriados para sua idade e potencialmente letais. Vocês foram levados por medo a acreditar que poderiam estar sendo atacados pelo mal a cada dia…

  – Não, não fomos – disse Hermione. – Nós somente…

  – Sua mão não está levantada Srta. Granger!

  Hermione levantou a mão. A Professora Umbridge deu as costas a ela.

  – É do meu conhecimento que meu predecessor não só praticou feitiços ilegais em frente a vocês, também os praticou em vocês.

  – Bom, ele se revelou um louco, não foi? – Disse Dino alterado. – Mas, mesmo assim aprendemos muita coisa.
  
  – Sua mão não está levantada, Sr. Thomas! – ralhou a Professora Umbridge. – Agora, essa é a visão do Ministério que o ensinamento teórico mais do que suficiente para vocês passarem pelo exame, que, afinal, é para o que serve a escola. E seu nome é? – disse, apontando para Kali, que acabara de levantar a mão.

  – Kali Black, e não há exame pratico de Defesa Contra as Artes das Trevas nos N.O.M.s? Nós não devemos mostrar que podemos realmente fazer um contra feitiço e outras coisas?
 
– Contanto que vocês estudem a teoria com afinco, não há motivo para que não aptos a praticar feitiços sobre condições cautelosamente controladas – disse a professora, dando por encerrado o assunto.

  – Sem nem mesmo praticarmos antes? – disse Kali, incrédula e irritada. – Está dizendo pra nós que a primeira vez que faremos os feitiços vai ser no exame?

  – Eu repito, contanto que estudem com afinco a teoria…

  – E que bem a teoria pode fazer no mundo real? – disse Harry alto, seu punho no ar.

  A professora Umbridge olhou para ele.

  – Isso é a escola, Sr. Potter, não o mundo real – disse suavemente.

  – Então nós não devemos estar preparados para o que está esperando por nós lá fora?

  – Não há nada lá fora, Sr. Potter.
 
  – Ah, é? – disse Harry, seu humor, que parecia estar borbulhando abaixo da superfície o dia todo, estava chegando ao ponto de fervura.

  – Quem você imagina que atacaria crianças como vocês? – inquiriu a professora Umbridge numa voz horrivelmente melada.

  – Hum, deixa eu ver… – disse Harry em voz de escárnio. - Talvez… Lord Voldemort!

  Rony engasgou; Lilá Brown soltou um pequeno grito; Neville escorregou do seu banco. A professora Umbridge, entretanto, nem piscou. Estava encarando Harry com um sorriso de satisfação no seu rosto.

  – Menos Dez pontos da Grifinória, Sr. Potter.

  A classe estava silenciosa e parada. Todos estavam encarando Umbridge e Harry.

  – Agora, vamos deixar algumas coisas claras.

  A professora levantou e se inclinou para eles, seus dedos gorduchos espalmados em sua mesa.

  – Foi dito a vocês que certo mago negro retornara dos mortos…

  – Ele não estava morto – disse Harry com raiva – mas é, ele retornou!

  – Senhor Potter, você já perdeu para sua casa dez pontos, não faça as coisas piores para você mesmo – disse a professora Umbridge em um só fôlego, sem olhá-lo. – Como eu dizia, vocês foram informados que certo bruxo negro está ao largo novamente. Isso é mentira.

  – Não é mentira – gritou Harry. – Eu o vi, Eu lutei com ele!
  
  – Detenção, Sr. Potter! – disse a Professora Umbridge triunfante. – Amanhã de tarde. Cinco horas. Meu escritório. Eu repito, isso é uma mentira. O Ministério da Magia garante que vocês não estão em perigo vindo de nenhum bruxo das trevas. Se ainda estiveram preocupados sobre qualquer coisa venham me ver depois das aulas. Se alguém está alarmando vocês com besteiras sobre bruxos das trevas eu vou gostar de ouvir sobre isso. Estou aqui para ajudar. Eu sou sua amiga. E agora, vocês vão amavelmente continuar lendo a pagina cinco, “Básico Para Iniciantes”.

  A professora Umbridge sentou atrás de sua mesa. Harry, entretanto, continuou em pé. Todos estavam olhando para ele. Simas parecia meio-assustado, meio fascinado.

  – Harry, não! – Hermione sussurrou numa voz de aviso, puxando sua manga, mas Harry puxou o braço longe do seu alcance.
  
  – Então, de acordo com você, Cedrico Diggory caiu morto de acordo com ele mesmo, não foi? – Harry perguntou, sua voz tremendo.

  Houve uma coletiva tomada de ar da classe, pois nenhum deles, fora Rony e Hermione, nunca escutaram Harry falar sobre o que acontecera na noite que Cedrico havia morrido. Eles olhavam avidamente de Harry para a professora Umbridge, que havia levantado seus olhos e o estava encarando sem um traço do sorriso falso no rosto.

  – A morte de Cedrico Diggory foi um trágico acidente – disse friamente.

  – Foi assassinato – disse harry. Podia sentir todo seu corpo tremendo. Mal havia falado com alguém sobre isso, muito menos para os trinta companheiros de classe ouvindo ansiosos. – Voldemort o matou e você sabe disso.

  A rosto da professora Umbridge estava sem expressão. Por um momento Harry pensou que ela ia gritar com ele. Mas ela disse no seu macio, mais doce tom de voz:

  – Venha aqui, Sr. Potter, querido.

  Ele chutou sua cadeira para o lado, passou por Rony e Hermione e foi até a mesa da professora. Podia sentir o resto da classe segurando a respiração. Estava com tanta raiva que nem se importava com o que aconteceria depois.

  A professora puxou um pequeno pergaminho rosa de sua bolsa, esticou-o na mesa, molhou sua pena na tinta e começou a escrever, curvando-se para Harry não ver o que estava escrevendo. Ninguém falava. Depois de um minuto ou quase ela enrolou o pergaminho e bateu nele com a varinha; ele se selou, assim Harry não poderia lê-lo.

  – Leve isso à professora McGonagall, querido – disse, estendendo a nota para ele.

  Harry pegou sem dizer uma palavra, deu a volta e deixou a sala.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3


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