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História Keep Holding (Tavril) - Capítulo 14


Escrita por: ForeverEvril

Notas do Autor


Primeiramente, boa noite.
Me desculpem, eu não tive tempo de corrigir, eu trabalhei o dia todo, escrevi ele, e já estou saindo, só corri aqui para postar para vocês, também estou decepcionada comigo mesma porque eu tinha imaginado esse capítulo desde o início dá fic, mas não ficou com a intensidade que eu queria.
Enfim, super boa noite, espero sinceramente que gostem.

Capítulo 14 - Capítulo 14


Fanfic / Fanfiction Keep Holding (Tavril) - Capítulo 14

Após Taylor ter sumido eu arrumei minhas coisas para voltar para a casa. Durante todo o caminho eu tentei a ligar, mas nada acontecia, seu celular estava desligado. 

O que poderia ter acontecido? As coisas estavam indo tão bem, mas... O fato é que eu não sei muito sobre ela, e isso me impede de ajuda-la, ou não. Você para de ajudar uma pessoa ou de querer o bem dela apenas por não saber sobre a sua vida? Acredito que não, o bem querer de alguém está muito além do conhecer alguém. Bem, é nisso que eu acredito. 

(...)

O resto dá semana se passou e não tive notícias dá Taylor desde então, o celular dela nunca chama, e as mensagens por whatsapp nunca eram entregues a ela. Cogitei o fato de ela estar sem internet, e também o de ir atrás dela, mas por onde eu começaria? Eu não tenho a minima ideia de onde ela mora. Nem ao menos no bosque, nosso bosque, nossas noites especiais ela apareceu, aquilo estava me corroendo por dentro, e aparentemente as pessoas haviam notado, principalmente pelo meu mau humor. 

— Onde você vai assim? — perguntei olhando para a minha irmã que passava pela sala em um vestido preto básico é um salto alto também preto. 

— Eu vou jantar. — respondeu ela sentando no sofá. — O Foster me convidou e eu aceitei. 

— O que? Eu disse a você que ele te convidaria, não teve tempo para arrumar uma desculpa? — perguntei sentando ao seu lado.

— Por que? Eu gosto de conversar com ele. 

— O Owen não vai se importar em você sair com outro cara? — perguntei surpresa. 

— Digamos que eu não falei para ele, ele disse que estaria ocupado com um trabalho da faculdade hoje e que não poderiamos fazer nada, então eu resolvi aceitar o convite do Foster. — explicou ela. 

— Nossa, Foster e Owen. Uhu. — falei levantando os braços zombando com ela. 

— Tá, eu sei que você não gosta de nenhum dos dois, mas eu só vou jantar com o Foster porque ele realmente foi um fofo pedindo, aliás, é sábado a noite, você deveria sair. — dizia ela enquanto ajeitava a franja de seu cabelo. 

— Não, obrigada. E eu também não tenho lugar para ir. — falei deitando no sofá, aproveitando que ela havia levantado do mesmo.

— Você vai ficar bem sozinha em casa? — perguntou ela agora parando em frente à TV, para que eu a olhasse. 

— Quantos anos você acha que eu tenho? — perguntei arqueando uma sobrancelha. 

— Sei lá, as vezes age como se tivesse dez. — respondeu ela rindo, o que me fez rir tambem. 

— Babaca. — falei e joguei uma almofada em sua direção. 

Paramos de rir quando escutamos um motor ligado em frente a nossa casa.

— Acho que é o Foster. — disse ela levantando o dedo indicador. 

— Com certeza é o Foster. — falei rolando os olhos. 

Não deu um minuto e a campainha tocou. Giulia foi em direção dá mesma e a abriu. 

— Boa noite, senhoritas. — disse Foster assim que Giulia abriu a porta. 

— Boa noite. — disse Giulia e lhe deu passagem para entrar. 

— Boa noite, Foster. 

Foster olhou para mim e em seguida para a minha irmã, abriu um sorriso de lado e em seguida mordeu o lábio. 

— Desculpem, eu não quero ser inconveniente nem lhe apressar, mas temos que ir. — disse ele olhando para minha irmã. 

— Claro, sem problema. — respondeu Giulia indo em direção ao sofá onde eu e sua bolsa estávamos. Giulia pegou a bolsa e em seguida beijou a minha testa. — Se cuida, e não esquece de trancar a casa. — disse ela e eu assenti. 

— Divirtam-se. — falei enquanto os observava ir em direção a porta.

O Foster poderia atrair alguém? Provável que sim, o que não posso negar é que ele é bonito, mas o jeito dele ser me irrita, não acredito que minha irmã tenha gostos tão diferentes de mim, bem, o Owen é outro, bonito, porem cafajeste. 

Após a Giulia sair eu desliguei a TV, tranquei a porta dá frente e  chequei as janelas. Meus pais haviam saído e não voltariam antes dá noite de amanhã. Meu pai estava um pouco estressado essa semana, então minha mãe resolveu que eles passariam o fim de semana fora. 

Subi as escadas e entrei de quarto em quarto para checar se as janelas e portas também estavam fechadas, após tudo vistoriado enfim pude ir para o meu quarto. 

Assim que abri a porta eu notei algo diferente lá dentro, algo não, alguém. Não sabia se sentia alegria por ela fica somente ter aparecido, ou raiva por ela ter sumido. Mas como dá última vez que eu havia a visto, tinha algo de errado, Taylor estava sentada no canto do meu quarto, abraçando as suas pernas e com a cabeça deitada sobre elas. Caminhei até ela e me abaixei em sua frente, só então notei o seu choro. 

— O que houve? — perguntei rapidamente. Taylor não falou nada, mas levantou a cabeça e me olhou, foi quando a intensidade do seu choro aumentou, ela encostou a cabeça na parede e mordeu o lábio com força, suas mãos também apertavam com força suas pernas, como se ela estivesse tentando loucamente conter algo. 
— Meu Deus, o que houve? o que você tem? Alguém te machucou? — já me debruçava sobre ela segurando o seu rosto. 

Novamente Taylor não respondeu. Passei as minhas duas mãos com força em meus cabelos um pouco nervosa e também mordi o lábio para não chorar, não ajudaria em nada. Tentei a puxar para mim, mas ela se afastou e se encostou mais ainda contra a parede, como se estivesse acuada. 

  — Me desculpa. — foi tudo o que ela disse entre todas as lágrimas que derramará. 

Eu estava me sentindo inútil, inútil e desesperada por vê-la daquela forma e não poder ajudar, não poder fazer nada para amenizar a sua dor. A sua dor visível, eminente em seus olhos, em suas feições, em sua postura. 

— Eu estou aqui com você. — falei estendendo meus braços novamente para ela. 

Taylor enfim segurou as minhas mãos. Ela sabia que eu não iria machuca-la. Me senti segura e então passei meus braços ao redor do seu corpo e a ajudei a levantar do chão. Caminhamos devagar até a minha cama e ali ela deitou. Sentei rapidamente encostando minhas costas na parede. Puxei a cabeça de Taylor para minhas pernas e logo senti ela abraçar a minha cintura. 

— A vida é injusta? — perguntou Taylor em voz baixa e falha. 

— Ela é sim, a vida é injusta, você sabe, todos sabemos. Se ela fosse justa pessoas boas não sofreriam. — respondi rapidamente enquanto acariciava seus cabelos. 

Senti sua mão apertar com força a minha blusa e também um aperto em meu coração. Como alguém pode suportar ver alguém sofrendo dessa maneira? Meu Deus, que desespero não poder fazer nada. Taylor ainda chorava, e não precisava ser um choro escandaloso, cheio de gritos e gemidos para ter um choro torturante para mim. 

— Faz amor comigo? — pediu ela voltando seus olhos para mim. — Por favor, pelo amor de Deus, faz amor comigo. — implorou ela é fechou seus olhos novamente, o que não impedirá que as lágrimas descessem.  

— Taylor, você.... — não consegui falar nada, não consegui terminar a minha frase. 

Se eu queria fazer amor com ela? Óbvio que sim. Mas eu tinha medo de machuca-la, e se ela não estivesse pensando direito? E se fosse a sua angustia falando? Não seria a primeira vez que faríamos, mas tudo o que eu sentia era medo. 

— Por favor. — pediu ela novamente enquanto eu olhava em seus olhos, seus olhos que estavam inundados por suas lágrimas.

Não resisti aos seus olhos, não resisti a sua tristeza, ao seu pedido, e não resisti ao meu desejo, levei minha cabeça em sua direção e nossos lábios se tocaram levemente.  Seu rosto molhado rapidamente molhou o meu. Suas mãos foram parar com urgência em meus cabelos. 

— Você tem certeza disso? — perguntei quando paramos de nos beijos para respirar.  

Taylor assentiu em resposta enquanto fungava e me fitava com a feição triste. 
Ela puxou a minha cabeça iniciando mais um beijo. Suas mãos desceram de meus cabelos para meu rosto. Desci meus lábios para seu queixo e mordi o mesmo. 

Taylor sentou em minha frente. Levei minhas mãos ao seu pescoço, o acariciando. Fui a deitando na cama enquanto eu deitava delicadamente por cima dela. 

Desci meus lábios pelo pescoço de Taylor até chegar ao seu colo. Minhas mãos percorriam a lateral do seu corpo, enquanto eu sentia suas mãos em minha cintura.  Sentei sobre seu quadril e senti minha blusa ser puxada para cima, onde ela facilmente foi tirada por Taylor. Ela sentou tambem, e suas mãos foram parar em minhas costas, enquanto seus lábios foram parar em meu ombro. 

Puxei a sua blusa e a tirei, jogando-a em qualquer parte do quarto. Percorri minhas mãos por suas costas e tirei o seu sutiã, enquanto meus lábios desciam por seu pescoço, até o seu ombro. 

Taylor abriu o meu sutiã e em seguida levou seus lábios ao meu seio esquerdo, enquanto massageava o direito, não exitei em gemer. Iniciamos mais um beijo, porém esse foi muito mais quente, com muito mais desejo, rapidamente deslizei minhas mãos por seu corpo até chegar a sua calça e abri a mesma. O beijo foi quebrado mais uma vez e sua testa encostou na minha, seus olhos se mantinham fechados. 

Recebi uma leve mordida nos lábios e a empurrei na cama novamente. Segurei a barra de sua calça e comecei a puxa-la para tirar a mesma enquanto observava suas coxas ficarem expostas. Após tira-la eu subi novamente enquanto distribuía beijos por suas pernas, parei o beijo em sua virilha e a olhei. Taylor passou suas duas mãos sobre o meu rosto e em seguida desceu elas pelos meus braços. Apertei um pouco sua cintura e desci minhas mãos tirando a sua calcinha, notei quando Taylor deitou a cabeça e deu um longo suspiro.  

Mordi meus lábios e subi até o seu rosto, ficando frente a frente com ela, fiz um breve carinho em seu rosto e olhei em seus olhos. 

— Não precisa ficar com medo, eu quero com você. — disse ela em voz baixa e beijou minha testa em seguida. 

Minha mão começou a descer seu corpo até a sua intimidade, a toquei e Taylor entrelaçou suas mãos em meus cabelos. Comecei a movimentar meus dedos por sua intimidade e notei o quanto ela já estava úmida. Seus olhos ainda estavam tristes, embora as suas lágrimas já não existirem mais. Senti um beijo em meu nariz, passei meu dedo sobre o seu clitóris e seu corpo reagiu. 

Iniciei movimentos lentos enquanto distribuía beijos por seu colo e seus seios. Taylor gemeu baixo e puxou os meus cabelos com um pouco de força. Ela parecia estar tensa, subi meus lábios para o seu rosto e comecei a distribuir beijos pelo mesmo. 

Estava muito mais calmo do que das outras vezes que havíamos feito amor, mas não mais intenso, e não mais cheio de desejo, pois todas as vezes foram intensos, todas as vezes foram cheias de desejo, de amor, de carinho, e de voracidade. 

Aumentei os estímulos em seu clitóris e  isso lhe rendeu mais gemidos, e também alguns arranhões pelo meu corpo. Seu corpo começou a se mover na intensidade dos meus toques, sua respiração estava desregular e novamente vi lágrimas brotar dos seus olhos, o que me fez parar e a olhar preocupada, Taylor puxou meu rosto e me deu um beijo enquanto acariciava a minha nuca, eu sabia o que aquilo queria dizer, eu voltei a mover meus dedos em sua intimidade, e vi quando uma de suas mãos desceram até a minha roupa de cama e as apertou com força. 

A minha mão livre passeava por seu corpo, o acariciando. Taylor mordeu o lábio inferior com força e prendeu a respiração durante alguns segundos. Seu corpo estava se contraindo. Seus braços passaram ao redor do meu pescoço e me abraçaram com força. Seus espaços eram fortes, assim como os seus gemidos. Iniciamos mais um beijo enquanto meu corpo prendia o dela na cama, e minha mão acariciava seu clitóris com rapidez. Nosso beijo foi quebrado quando Taylor mordeu novamente seus lábios com força e jogou a sua cabeça para trás, assim como seu corpo foi impulsionado para cima. Ela começou a respirar pesadamente enquanto mantida os olhos fechados, parei os movimentos e comecei a fazer carinho em sua bochecha enquanto esperava ela se recuperar. 

Seus olhos foram abertos e ela encarou o teto do meu quarto por alguns minutos enquanto sua respiração voltava a se instabilizar.  Finalmente ela me olhou e sorriu. A abracei e puxei ela para os meus braços, puxei a coberta e nos cobri. Seu braço passou por minha barriga e me apertou forte contra o seu corpo, sua cabeça pousou ao lado dá minha. Beijei a sua testa e fui retribuída com o mesmo beijo. Nada mais foi dito, eu queria saber o que havia acontecido, mas não era o momento. 


Notas Finais


De verdade, me desculpem mesmo pelos erros, eu vou corrigir, por favor não esqueçam de deixar a opinião de vocês aqui. Super beijos e espero ver vocês no próximo capítulo.


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