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História Kéfemi - Capitulo - thirty four


Escrita por: Mackilene

Notas do Autor


oiiiiiiiiiiiiiiiii gente !!!! agradeçam muito a minha amiga Matiello pelo cap de hoje !!!!!!! ela é foda
nas notas finais terão links que levam a historias dela, que meu, só de vcs lerem esse cap já vão ter uma ideia de como ela escreve perfeito <3

Capítulo 34 - Capitulo - thirty four


KÉFERA POV's

Demi se jogou em cima de mim, atacando meus lábios de forma bruta, mas eu deixava o beijo mais calmo. Sentir seu aroma delicioso e refrescante, tocar seu corpo, vê-la se desmanchar de prazer. Essa é a minha sina. Enquanto eu tocava sua língua com a minha, Demi bagunçava meu cabelo, arranhando minha nuca algumas vezes. Caminhei com ela até a cama e a deixei lá deitada, enquanto ficava de joelhos na cama. Vi Demi morder os lábios e colocar as pernas ao redor do meu corpo.

— A partir de hoje, azul é a minha cor preferida — Demi disse e sorriu maliciosa. — Agora eu sei o porquê de azul ser a cor mais quente.  

Não a respondi, e fiquei no meio de suas pernas, beijando-a com calma e com todo o amor que eu sentia. Demetria tinha um gosto diferente, talvez isso seja apenas um sintoma do amor; sentir gostos, cheiros, se sentir feliz apenas por estar com a pessoa. Parece que tudo que vem dela é bom. Ela é o suficiente. Levei minhas mãos até a abertura de seu sutiã, e o tirei de seu corpo com sua ajuda, revelando seus seios fartos e deliciosos, que me levavam a loucura. Beijei sua bochecha e fui descendo meus beijos até seu pescoço, onde eu mordi de leve e deixei chupões, enquanto ela suspirava debaixo de mim. Desci beijando seu colo, e parei em seus seios, levando minha mão a um enquanto lambia e chupava o outro sem fazer muita força. Demi colocou sua mão na minha nuca e forçou minha cabeça contra seus seios, e eu o chupei mais forte. Fiz o mesmo com o outro, levando-a ao delírio, sei disto, pois quando ela morde os lábios e contorce as pernas, indica que ela já não aguenta mais. Subi, deixando um beijo calmo em seus lábios e levei minha mão até sua calcinha, retirando-a de seu corpo. Passei minhas mãos pelo seu corpo e separei o beijo, encostando nossas testas. Vi que ela já estava impaciente por sua expressão fechada e levei minha mão ao seu clitóris, estimulando levemente. Ela soltou um gemido manhoso e abriu os olhos castanhos, agora, pretos de puro desejo.

— Poxa Babe, você só vai ficar na teoria? Não estou conseguindo nem me excitar com você calma desse jeito — bufou fazendo birra. — Se você não me comer direito eu serei obrigada a fazer isso por conta própria. Parece até que não sabe transar.

 A olhei incrédula. Eu estava tentando a amar, mas ela queria outra coisa. Demetria é um anjinho normalmente, mas na cama é o demônio. Mordi sua bochecha e fiquei próxima a sua orelha, mordiscando seu lóbulo, vendo-a arfar.

— Você é uma vadia mesmo, sim hoje será chamada assim— falei soltando uma risada sensual. — Vai se arrepender disto irei te punir da pior maneira possível, você vai se lembrar que eu sei transar e sei fazer amor, mas hoje eu vou é-te fuder no melhor estilo Buchmann. —Não reclame quando for se sentar, honey — forcei minha garganta e fiz uma voz sensual e baixa em seu ouvido, vendo seus pelos eriçarem.

 Ataquei seus lábios com fúria e apertei seus seios com força, fazendo-a gemer em meus lábios, assim que ela o fez, eu mordi seu lábio com força, não queria ela emitindo nenhum som.

— V-vai com c-calma baby— Demetria disse assustada.

— Ah, mas eu não vou com calma não. Você não queria transar? Vamos transar!— falei sorrindo maliciosa e me ajoelhando na cama. — Quero você de quatro na cama para mim, agora, vadia!— falei autoritária e vi-a morder os lábios.

Demetria se posicionou na cama, murmurando algo inaudível, e eu fiquei por trás dela. Passei minhas mãos por suas costas com bastante calma, passeei com minha mão por sua barriga desci meu dedo ao seu clitóris, estimulando-o com força e habilidade, ouvindo-a gemer novamente. Dei um tapa forte em sua bunda e vi ela arquear as costas.

— Não quero nenhum som saindo da sua boca até eu mandar, entendido?— perguntei e penetrei um dedo nela. Não obtive resposta alguma, então dei mais um tapa e mais forte em sua bunda com a outra mão. — Entendido, Demetria?

— E-enten... Oh — gemeu mais alto quando eu adicionei mais um dedo e estoquei com força e rapidez.

— Fale se não eu paro— falei ameaçando tirar meus dedos.

— Entendido, entendido — falou desesperada, empurrando seu corpo para trás.

Sorri satisfeita com o estado dela e segurei em sua cintura com força, estocando brutalmente dentro de Demetria. Ela mordia os lábios e soltava ofegadas sofridas por sua boca. Eu estoquei mais fundo e mais rapidamente, levando minha outra mão até seu clitóris, estimulando. Senti suas paredes se contraírem nos meus dedos e ela soltou um grito estridente, derramando seu líquido nos meus dedos e caindo cansada na cama. Eu não estava satisfeita, ainda não. Chupei meus dedos e fiquei entre suas pernas, distribuindo chupões por toda suas costas. Com certeza as marcas apareceriam intensas no dia seguinte, mas ela quem pediu por isso.

— Eu falei para você não emitir som até eu permitir, vadia— sussurrei em seu ouvido. — Agora vai ter que me dar de bruços.

— Babe... — falou em um gemido manhoso.

— Não tem nada de Babe, Demetria — falei e dei um tapa forte em suas coxas e as afastei, me dando a visão perfeita da buceta dela toda molhada com seu líquido.

A intimidade de Demetria já se contraia por puro tesão. Apertei suas coxas, com minhas mãos e as tirei, deixando as mesmas marcadas com meus dedos. Passei minhas unhas por toda a extensão de suas costas, e ela a arqueou. Pude ver os vergões aparecerem automaticamente e aquilo deixou-me mais excitada ainda. Olhei aquele monumento que ela chama de bunda e não resisti, dei mais um tapa forte em sua bunda.

— Geme meu nome, vadia, geme— falei e apertei sua bunda com força, ouvindo seus gemidos altos e desesperados.

— Oh, Babe — gemeu.

— Aqui nós somos Kéfera e Demetria, vadia — falei bem proxima ao seu ouvido entridelábios dei mais um tapa forte.

Sem prolongar mais, penetrei meus dois dedos nela, estocando com força e raiva por ela dizer que eu não sabia transar. Garota corajosa.

— Kéfera, oh, isso— gemeu agarrando os lençóis.

Bati em sua bunda enquanto penetrava-a por trás, vendo-a fechar os olhos e morder os lábios, tentando evitar seus gritos estrondosos. Mexi meus dedos dentro dela e aquilo pareceu acabar com suas estruturas, pois ela soltou um grito e eu senti seu líquido em meus dedos novamente. Ela esperou um tempo, e mudou sua posição e ficou deitada olhando para mim, com um rosto cansado.

 — Olha a merda que você fez, Demetria — neguei com a cabeça e olhei em direção a suas coxas molhadas com seu gozo.

Ela me olhou com uma feição assustada e se preparou para pedir desculpas, mas eu a impedi de falar, colocando meu indicador em seus lábios.

— Agora eu vou ter que limpar o que você fez — sorri maliciosa e passei a língua entre seus seios, para depois beijá-la, mordendo seus lábios com força, até sentir um gosto de ferrugem em na minha boca, indicando que já saía sangue de seus lábios.

Fui beijando o corpo dela, enquanto sua barriga subia e descia, ela estava ofegante e gemia com poucos toques. Lambi de sua coxa até sua virilha, e fui lambendo todo o gozo dela, até deixá-la razoavelmente limpa, já que ela estava tão excitada, que era impossível ela ficar "seca". Sem nem pensar, caí de boca na bucetinha molhada dela, lambendo seu clitóris, e recebendo arranhões na minha nuca. Demetria gemia alto enquanto pressionava suas pernas na minha cabeça.

— Oh Ké-éfera — gemeu meu nome quando eu mordi seu clitóris. — E-eu vou... — ela nem conseguiu formular a frase, e se derramou na minha boca.

Fiz questão de deixá-la limpa e subi, beijando-a com carinho, para deixá-la respirar em seguida. Deitei-me ao seu lado, e olhei para ela, ela tinha os olhos fechados e sua respiração era serena. Acho que eu peguei pesado demais, mas ela bem que pediu por isso.

— Boa noite, mulher mais bonita do mundo, que é de quebra minha noiva— falei em seu ouvido e escutei uma gargalhada baixa vindo dela.

— Boa noite babe— falou baixinho, e assim adormecemos.


Notas Finais




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