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História Kéfemi - Capítulo - forty five


Escrita por: Mackilene

Notas do Autor


Oii td bom contigo? Então gente ca estou eu, nessa segunda maravicherry (assistam o canal #DepoisDas11 é muito foda, vão estar ao vivo hj às 19h) então obg por estarem comentando, nossa serio, eu to muito feliz, obg de vdd a todos, desculpem-me os erros e bora cap

Capítulo 45 - Capítulo - forty five


Pov's Demi


Após o soco que Gustavo me deu tudo ficou mais insuportável, eu estava na mesma cadeira há horas, há dias, eu aproveitava o máximo possivel para me exercitar durante o banho, ou quando ia ao banheiro, mas aquela dor na minha costela estava me deixando fraca, se eu tivesse uma oportunidade, só uma, eu me mataria, sem pensar duas vezes, na verdade isso já estava acontecendo, eu estava morrendo aos poucos ali, lembrava de Keh a cada segundo, será que ela esta procurando por mim? Será que a policia esta tratamento do meu caso com eficiência? ou será que sou apenas mais uma desaparecida no meio de tantos outros?

As duvidas estavam acabando comigo, essa dor que não me deixava respirar direito, Wilmer se mostrou ser o covarde de sempre, não me dirigia a palavra, conseguiu se livrar da cadeia, pelo que disse a delegada do meu caso o soltou, por isso eu estou a tanto tempo aqui, eu não vejo o sol a bastante tempo, só sei do dia e da noite, por causa do buraco na porta desse que deve ser um sótão. 

Gustavo sempre está aqui, ele não perde a oportunidade de vir me perturbar e dizer como será minha morte, mas ele ainda não me disse o por quê de tudo isso! O que eu fiz de dão grave, ele estava com Keh por interesse, e estava com outra pessoa também, não entendo.

Escuto um barulho, deve ser a porta se abrindo, permaneço com minha cabeça baixa, passos se aproximam, tento levantar minha cabeça, mas ela lateja - Humm - um gemido de dor sai involuntário 


– Vejo que está com dor Demi - diz ele sarcástico


– Por que tudo isso Gustavo? Eu nunca te fiz nada, pra que me trazer para cá? para que tudo isso? - minha voz saiu baixa, eu estava quase chorando


–  Eu conheci Maicon, Demi, em um curso de pose para fotografias, foi quando uma amiga me disse que ele tinha bastante dinheiro, pois o viu entrando em um condomínio de luxo, então eu, que não sou bobo nem nada, resolvi me aproximar, nos tornamos amigos, e em uma conversa eu descubro que ele tem uma amiga, e essa amiga, adivinha, é dona de uma das revistas mais consuidas do mundo, eu tenho muita sorte - levantei minha cabeça para poder vê-lo ele tinha um brilho doentio nos olhos - Então nós saimos, mas foi um desastre, porém nos aproximamos bastante, e eu a pedi em namoro, ela valorizava muito nossa amizade, e eu sabia que ela iria aceitar para que essa amizade não acabasse, enfim tudo começou a soprar a meu favor, eu assinei um contrato com uma estilista nomeadissima, eu não poderia querer mais, então - ele se senta com um sorriso no rosto - Conheço Karen, nossa ela era tudo que eu poderia querer, ficamos juntos, estava tudo indo bem, ai Demi - ele me olhou com ódio - Você chegou,  desde o primeiro dia que Kefera falou de você naquele bar, sobre a reunião que tiveram, eu soube que você me traria problemas, Kefera mudou, e me obrigou a mudar, ela deixou de mim para ficar com você, e se não fosse o bastante meu contrato na empresa da mãe dela não venceu, e Zeiva acabou com minha vida - ele se levantou e passou a mão no cabelo - Ela contratou Karen, era tudo um contrato, Zeiva sabia das minhas intenções, mas você, você Demetria começou tudo isso, eu vou matar você lentamente, você vai poder ver o sangue sair do seu corpo até a última gota - a essa hora as lágrimas escorriam por meu rosto como nascente, minha costela perecia pegar fogo, ele se apromou e apertou o local


–  Ahhhhhhhhhhh


– Por beijá-la aquela vez na praça, ela ainda estava comigo!


 Gusta vamos temos que ir rápido, quando mais cedo irmos mais cedo voltamos - Eddie apareceu atrás de Gustavo


–  Ok Wilmer ficará aqui, não tente nada Demetria ou eu acabo com você - deu um beijo em minha testa e saiu apressado, meu choro era alto de dor


– Fique quieta - Wilmer se aproximou, ele desamarrou as cordas, mas eu não tinha força nenhuma para levantar, eu mal como, mal bebo, estou totalmente fraca  – Eles irão sair, sim, tem que ser rápido, acho que umas 3h até eles voltarem, sim, ok, estarei esperando, espero que saiba de nosso acordo, desliga - ele guarda o celular no bolso e me fita


 – Quem virá? - pergunto sem olhar para ele


– A polícia - ele disse e se sentou


– Por que esta fazendo isso?


–  Isso?


–  Por que chamou a policia?


–  Eu não sou um monstro Demi, eu precisava de dinheiro, sabe que minha mãe precisa de um aparelho para respirar, eu só estava pensando nela, e ainda estou, a delegada do seu caso não tem nem dormido, ela e o pai fizeram um contrato comigo, eu ajudava eles e em troca eu ficaria em prisão domiciliar, e eles também darão um aparelho de respiração para minha mãe, fique tranquila, em menos de 2h você vai estar livre - ele disse indo até porta


– Wilmer! - o chamei antes dele sair – Obrigada! - ele assentiu e saiu, senti uma fisgada maia forte no abdomem e tudo escureceu


Pov's Keh


Estavamos dentro do carro de Daniely, atrás mais 8 viaturas, nenhuma fazendo barulho, em cada viatura haviam 4 policiais,  então haviam ali 32 policiais, o delegado chefe Adalberto pai de Daniely, ela e eu, a estrada até o local era bem esburacada, havia apenas mato em volta, chegamos ao local, uma casa que parecia ter saido de um filme de terror, Daniely desceu com o pai, e os policiais rodearam a casa, as voaturas foram escondidas, fiquei uns 20min dentro do carro sozinha, esperando algum sinal, ao longe vejo Daniely e Adalberto conversando, ela estava seria, estava frio, estava quase escurecendo, o barulho de grilos e outros insetos era alto, Vejo Wilmer se aproximar por trás e tocar seu ombro, mais 10min agonizantes.


–  Venha! - Daniely abre a porta do carro para que eu desça – Não se assuste ao vê-la ela esta bem fraca, Wilmer disse que ela desmaiou agora antes de chegarmos, ela tem uma costela quebrada, não faça movimentos bruscos


– Lá embaixo? - pergunto insegura, há uma escada que leva a um cômodo que seria o sótão - ela assenti, desço devagar, as lágrimas começam a descer ponho a mão em minha boca e um soluço involuntário sai de minha boca, ela está sentada em um cadeira,  cabeça baixa, mais magra, essas roupas não são dela, há sangue perto dela, me aproximo me ajoelhando  a frente dela, ponho minha mão em seu joelho e ela recua


– Por favor! - ela estava chorando, senti medo em sua voz, pavor não seria exagero


– Hey baby? - levei minha mão direita e toquei sua bochecha molhada – Eu estou aqui, olhe para mim! - eu estava chorando, soluçando, 


– Babe? - ela me encarou, seus olhos me iluminaram por dentro, tudo aquilo que havia morrido durante essas duas infernais semanas, ela conseguiu ressuscitar – Keh! - seu choro era alto, ela circulou seus braços em meu ombro e apertou, escutei um grunhido e seu corpo amoleceu


– Daniely? - gritei, em menos de 30min já estavamos indo embora, mas os policiais ficaram na casa, eles iriam prender Dianna, Eddie e Gustavo, eu só não sei o que vai acontecer com Dallas e Madson, acariciei o rosto de Demi que estava desmaiada –  Ela esta com febre - disse preocupada


– Estamos indo para o hospital - disse ela pelo radio para avisar o pai


– Obrigada Dany! Eu nunca vou poder lhe retribuir, Demi é a minha vida - olhei para demi e beijei sua testa


– Estou feliz por você, eu só fiz o meu trabalho, você não sabe o quão eu estou feliz por ter conseguido concluir esse caso


– Falta pouco amor! - abracei Demi

[...]


Esvamos na sala de espera do hospital, Demi deu entrada as pressas, os médicos a levaram de maca para dentro e depois disso eu não tive mais contato, já se passaram 2h horas e não tenho nenhuma notícia


– Hey Keh esta tudo bem, estão cuidando dela - Maicon havia chegada junto a mim ao hospital,  mandei uma mensagem para ele, e ele veio o mais rápido 


– Estou com medo viado! - deitei minha cabeça em seu ombro


– E então? notícias?  - Lauren e Camila também haviam vindo, elas foram fazer um lanche na lanchonete do hospital


– Não,  nada!


– Acompanhantes de Demetria Lovato? - um médico entrou com uma prancheta na sala


– Nós, eu sou a noiva - disse um pouco eufórica


– Ela acabou de ser levada para o quarto, a cirurgia foi um sucesso, ela se recupera muito bem, não precisará de aparelhos, em uma semana ela poderá ir para casa - ele sorriu e saiu da sala, deixei o ar sair de meus pulmões, todos me abraçaram e eu comecei a chorar novamente, eu vou te-la de novo


– Kefera? Posso falar com você? - Daniely havia saido da sala para atender uma ligação do pai - pedi licença para meus amigos, pedi para ligarem e avisarem na empresa, no shopping, e em casa de que Demi estava a salvo – Kefera, eu sinto muito, mas Gustavo esta morto! - aquilo foi um baque para mim, mesmo que Gustavo tenha feito tudo isso, eu nunca o imaginei morto – Ele atirou em meu pai, e os policiais revidaram, Eddie e Dianna foram presos, eu sinto muito mesmo, eu preciso subir, meu pai esta no quarto preciso ir vê-lo - nos despedimos e eu voltei para sala


– Keh? O que houve? - Maicon estava preocupado


– Todos foram presos e o chefe deles acabou sendo morto pela polícia - sentei com os cotovelos apoiados no joelho e enterrei as mãos no meu cabelo


– Mas quem era o chefe? - Lauren perguntou acariciando minhas costas


– Gustavo - a cara de todos era de espanto, eles também não acreditavam, todos foram embora, eu também, precisava arrumar tudo em casa, tomar um banho, dormir, comer, ligar para os socios, explicar a Selena e aos meus familiares o que tinha acontecido, e como Demi estava

Foi uma noite longa, mas consegui fazer tudo que precisava, minha avó Lily disse que voltaria para a casa já que esta estava pronta a um tempo, e levaria Dallas e Madson com ela, já que elas não quiseram ficar comigo e Demi, vovó só esperaria Demi estar em casa, para poder se despedir


-ligação on-


– Alô?  - atendo meu celular assim que chego no estacionamento


– Eu estava aqui pensando, será que ela se lembra de mim? - ouvi aquela voz tão conhecida por mim, mas resolvi entrar na brincadeira


– Acho que não me lembro, poderia se identificar?  - abri a porta do meu carro colocando a bolsa com algumas para Demi no banco de trás e fechei a mesma


– Como estão as coisas? Eu soube do sequestro e de tudo, mas eu soube hoje, agora para falar a verdade, sinto muito não estar com você nesse momento difícil - disse se desculpando


– Hey paty não precisa se desculpar, e o bebê? esta tudo indo bem ai? Estou indo ao hospital, Demi irá receber alta daqui uma semana 


– Ah que ótima notícia, esta tudo bem, e é sobre o bebê que quero falar, o que acha de você e Demi serem madrinhas de Felipe - surpresa era como eu estava


– Paty? É claro que sim, é só dizer a hora e o local e eu não acredito que é um menininho, Demi vai ficar muito feliz


– Preciso desligar minha sogra esta me deixando louca aqui, eu ligo para te dizer os últimos preparativos mande beijos meus e de todo mundo aqui para ela, tchau


– Iria mandar, tchau


-ligação off-


Desligo o celular e abro a porta do motorista e entro no carro, coloco o sinto, fecho a porta, e arranco com o carro em direção ao hospital, para minha sorte esta tudo tranquilo, em menos de 30min eu já estava no elevador


– Bom Dia - digo ao entrar no quarto


– Bom dia! - ela diz sem olhar em meu rosto


– Como passou a noite minha vida? - Sento-me ao lado dela na cama


– Sua vida? - Demi me olha confusa, eu não entendo


– Demi? Você se lembra de mim não é? - pergunto olhando em seus olhos


– Eu... eu... - ela sorri – Eu te amo babe - não aguentei a distância e colei nossos labios, apoiei minhas mãos ao lado de seu ombro, e ela colocou as dela em meus rosto, sua língua acariciava a minha fazendo um movimento gostoso, o beijo estava ficando quante quando escutamos alguém pigarrear, sorrimos


– Eu te amo mais - sussurrei no ouvido dela e me levantei dando bom dia ao medico


Pov's Demi


Ou eu estava sonhando ou eu havia morrido, lembro-me vagamente do que aconteceu, do resgate, tudo parece mentira, não sinto mais dor, estou tão feliz de que tudo tenha acabado eu não sei o que houve com minha mãe, com Eddie, com Gustavo ou com Wilmer, eu realmente não me importo, mas e Dallas e Madson?

Abro meus olhos, mas a claridade é bem forte, tudo branco, há uma enfermeira colocando algo na bandeija


– Precisa de alimentar mocinha - ela aparentava ser de idade, muito boazinha, e educada, assim que terminei de comer ela me avisou de Keh estava subindo, me indireitei na cama e fingi dormir


– Bom dia ! - ela entrou como um raio de sol


– Bom dia ! - não olhei para ela, e vi ela fazer uma careta


– Como passou a noite minha vida? - franzi o cenho


– Sua vida? - ela sentou-se na cama onde eu estava


– Demi você se lembra de mim não é?  - olhou nos meus olhos


– Eu... eu - não consegui mais fingir e sorri – Eu te amo babe - ela colou nossos labios e eu agradeci a Deus, senti tanta falta dela, desses labios, desse cheiro, desse gosto, nossas linguas em contato fazia meu estomago se encher de borbetas, o beijo estava ganhando malicia quando escutamos um pigarear do medico, sorrimos


– Eu te amo mais - ela sussurrou no meu ouvido e se afastou


– Acho que irei dar alta para a senhorita hoje, só preciso que faça alguns exames, a fratura em sua costela não foi grave, e creio que queiram matar a saudade, só não façam isso no meu hospital! - disse divertido e nós rimos


– Obrigada Doutor - disse sorrindo


Como o doutor disse me deu alta hoje mesmo,  fiz alguns exames e ele me liberou, cheguei em casa e foi como se um peso enorme saísse de mim, todos vieram me abraçar, almoçamos juntos, depois recebi muitas ligações, estava me sentindo nova em folha, nenhum pouco cansada acho que dormi bastante no hospital, pela tarde tomei um longo banho, eu estava precisando fazer uma higiene completa, passei olho corporal e hidratante, coloquei uma langerie vermelha, por cima uma camisola transparente branca, sai do banheiro e encontrei Keh deitada com um livro em mãos


– Senti tanta a sua falta - pude sentir dor em cada palavra


– Eu senti a sua também, muita - engatinhei sobre a cama e deitei ao lado dela que deixou o livro de lado


– Cansada? - me deu um selinho


– Acha que coloquei essa langerie para dormir? - mordi o nódulo de sua orelha


– Vou adorar tirá-la - colou nossos labios, o beijo estava ficando quente, sentei em seu colo, e ela quebrou o beijo com selinhos, descendo os beijos para meu pescoço,  enquanto eu rebolava levemente em seu colo, eu já estava molhada e ela nem tinha começado

 


Notas Finais


Finalmente Demi esta a salva, que sufoco em, palmas pra Daniely e sua equipe por favor!
Gustavo teve um mal final, mas ele reagiu, eai o que acharam?
Talvez eu volte quarta, depende dos comentários


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