História Kéfemi - Capítulo - forty nine

Pov's Keh

Última chamada vôo 24-6 para Paris, por favor, dirijam-se para o portão de embarque, obrigada !

Se eu e Demi estávamos atrasadas? Acho que é meio óbvio. O caminho até o hotel onde passaríamos nossa primeira noite de casadas fez o favor, eu diria que o belíssimo favor, de ficar sem sistema o que resultou eu ter que esperar 3h para aquela vagabundo da recepcionista liberar o meu quarto, Demi estava me segurando, pois se não eu já tinha metido a mão na cara daquela nojenta que estava na minha frente, mas o incrível não foi ela ter nos barrado, e sim nos liberado assim que soube de quem se tratava, o sistema voltou a funcionar como mágica, e é óbvio que reclamei com o gerente do Hotel, o de já se viu ser tratada de certa forma apenas por quem você é e o que faz, falta de caráter, enfim, cansadas do caminho e da estressante espera, eu e minha esposa tomamos um banho bem demorado e fomos dormir, isso mesmo dormir, na primeira noite de núpcias, eu também não acreditei.

E foi por exatamente isso que nos atrasamos na manhã seguinte para pegar o vôo, pedimos o café para às 10h em ponto, eu estava com planos de acordar às 8h arrumar o que tinha que ser arrumado para não demorarmos no aeroporto para embarcar, acordaria Demi às 9h para nos arrumar e sairíamos do Hotel às 11h para pegar o vôo às 12:45h, mas Demi essa mulher calma, serena, alegre, pura que conhecem acordou sim às 9h, mas com um fogo que eu me assustei, e acabamos transando até às 10h que foi quando o café chegou, tomamos, às 11h nós ainda estavamos secando o cabelo, saímos do hotel 12h e chegamos no aeroporto 12:40h até fazermos o shekim.

A mulher avisou a última chamada e terminei tudo a tempo, entramos no avião e estavamos muito bem, relaxadas quase dormindo,  quando uma criança, uma linda menina, começou a chorar, eu até poderia ir na classe econômica, mas Demi me mataria se a deixasse sozinha, falando nela, como consegue dormir com esse choro bem atrás de nós? Por que eu não tenho esse dom? 

— Amor? hey - acariciei seu rosto e aos poucos ela foi abrindo os olhos — Chegamos - ela sorriu

— O que houve? Parece cansada - acariciou meu rosto, ela tinha as pernas sobre meu colo e a cabeça encostada no banco

— Como conseguiu dormir Demi? — Tinha uma criança berrando aqui atrás quase a viagem toda amor - disse cansada

— Eu estava descansando de hoje mais cedo, fez um belo trabalho - sorriu maliciosa e capturou meu labios em um beijo calmo

— Precisamos ir para o Hotel, nossa lua de mel só esta começando - e foi o que fizemos, assim como Demi queria a cidade estava cheia de neve, estava tudo lindo, os olhos dela brilhavam, Demi adora neve, não importa quantas vezes ela visse, tocasse, ela sempre tinha a mesma reação

— Esta tudo tão lindo - ela disse olhando para fora da janela do carro que eu havia alugado

— Não mais que você - sorri para ela que não tirava sua atenção das ruas

— Já ligou para o pessoal? - disse olhando para mim agora

— Já sim, mandaram muitos beijos - sorri, assim que cheguei na agencia para alugar o carro liguei para a minha casa dizendo qoe estavamos bem

— O que vamos fazer? - perguntou tentando arrancar alguma informação

— Não faremos nada antes do seu castigo - ela engoliu a seco, Demi estava muito errada se pensou que eu iria esquecer, alem de estar excitada para ter uma transa mais selvagem eu não eu odiei vê-la com minha prima, tão próximas

— Hey, não esta com raiva está? - acho que sem querer mudei minha expressão ao lembrar de Suelen

— Claro que não Demi, eu só não gostei da minha prima dando em cima de você daquela forma, vai passar depois que você aprender - mudei minha expressão para maliciosa

— Fico excitada só de pensar no meu castigo - sorriu e voltou sua atenção para as ruas, o Hotel onde ficaríamos era 5 estrelas, e da nossa enorme parede de vidro podia se ver a torre turistica mais famosa do mundo, torre Eiffel

— Aqui é ótimo - disse ao colocar nossas malas no closet — Eu poderia morar aqui - sentei-me na poltrona que havia ali no quarto

O quarto era grande, tinha uma cor caramelo em uma parede, sendo as outras todas bracas, o teto era forrado por um espelho, havia um lustre de pelo menos 50 cristais no centro, havia uma cama boxe encostada na parede de vidro, uma poltrona virada para a mesma, havia uma televisão de 52 polegadas na parede, uma pena, não faríamos o uso dela, eu acho, os moveis eram rústico, de uma madeira forte, eram peças exclusivas, tudo era lindo, eu estava olhando para cima, quando cinto alguém, ou devo dizer, certa pessoa, em meu colo

— Eu adorei o Hotel - sussurrou em meu ouvido - ela tinha uma perna de cada lado da minha cintura,  já que a poltrona não tinha braços - ela me abraçava enquanto minhas mãos repousavam em sua cintura

— É lindo mesmo, minha mãe quem reservou - beijei seu pescoço e vi seus pelos arrepiarem

— Eu te amo tanto - sentou-se em minha coxas e fitou meu olhos — Acho que nunca me sinti assim antes, eu imaginei minha lua de mel de várias maneiras, com homens e mulheres - colocou uma mexa de meu cabelo para trás — Mas nada comparado com tudo isso, não com o lugar, mas com tudo isso aqui dentro - levou minha mão até seu peito — Ele só bate assim, por você, só estou viva por sua causa, não vejo mais vida sem você - seus olhos marejaram

— E eu? - ri — Eu nunca me imaginei com uma mulher, ainda mais com uma tão arrogante - ela bateu em meu ombro e eu ri — Mas mesmo que eu tivesse imaginado, nada se compararia com o que estou sentindo agora, é que na hora que eu te beijei foi melhor do que eu imaginei, se eu soubesse tinha feito antes - ela colou nossos labios em um beijo calmo, suas lagrimas desciam e deixava o beijo salgada - ri - eu poderia beijá-la pra sempre, mas nem o pra sempre seria suficiente

— Eu quero dormir - disse manhosa no meu pescoço

— Tudo bem, vamos descansar, mas não escapou do castigo - lambi sua orelha

— E quem disse que eu quero que você esqueça? - mordeu o lóbulo de minha orelha e saiu do meu colo indo para o closet pegar alguma roupa, fui para a parede de vidro e puxei a cortina escura que havia ali, o quarto escureceu, já estava amanhecendo na cidade, fui para o banheiro e arrumei a banheira para que e Demi pudessemos relaxar um pouco, liguei para a recepção do Hotel e pedi algo leve para nós lancharmos

— Por favor, nos acorde às 19h mande frutas, e o seu melhor vinho - a recepcionista falou mais algumas coisas, regras, e eu desliguei, me deitei primeiro e depois Demi deitou-se em meu peito — Bom descanso - dei um selinho nela

— Bom descanso - se aconchegou mais a mim e adormecemos, eu estava tão cansada da viagem que apaguei, acordei horas depois com a voz suave da recepcionista no telefone ao lado da cama, agradeci por ela ser pontual e ela disse que já já nosso vinho e fritas chegaria, tempo suficiente para eu me arrumar, desliguei o telefone e fui para o closet.

Abri minha mala, olhei para as várias langeries, opitei por um sutiã preto rendado, uma cinta liga da mesma cor, e saltos, não coloquei cancinha, pois atrapalharia meus planos, peguei a algema e o dildo dentro da mala e deixei facil e a meu alcance, o dildo que comprei tinha um adaptador, uma das parceiras introduzia em sua intimidade e a outra ponta, que consistia em um pênis de borracha de tamanho normal, ficava na altura certa, assim ao movimentar a ponta amostra, quem estava usando o "brinquedo" também sentia prazer, foi isso que a mulher do sexy shop disse, e as algemas fazia parte do castigo, assim como o chicote de 20 tiras qie eu não podia esquecer, coloquei um roupão de seda e o amarrei escondendo a langerie

Ao voltar para o quarto a pessoa encarregada das frutas e do vinho bateu na porta

— Olá! serviço de quarto - ele entrou deixou o carrinho com as coisas e saiu com uma gorjeta que eu fui generosa — Obrigado senhora Buchmann, bom apetite - sorriu e saiu do quarto, era quase noite, abri as cortinas e meu Deus estava tudo tão lindo, as luzes da torre já estavam acesas as da cidade la em baixo também, não tinha trânsito, estava tudo calmo

— Hey! Hora de acordar bela adormecida - passo o polegar em sua bochecha fazendo um carinho ali,  mal sabe o que te espera

— Acho que dormi de mais - espreguiçou-se na enorme cama — Não ganho beijo? - fez bico, rocei nossos natizes e colei nossos labios, deitei por cima dela e pedi passagem, ela prontamente deu, explorei cada canto, nossas cabeças iam em direção contraria - ela desceu uma das mãos e apertou minha bunda, não parei o beijo, enrosquei minha mão em seu cabelo e o segurei afastando minha cabeça

— Vamos comer, tenho um castigo pra executar - deu um último selinho e me levantei, comemos algumas uvas, morangos, havia lixias também, bebemos um pouco de vinho e eu estava pronta, chamei o sserviço de quarto e eles vieram pegar o carrinho

Eu estava sentada na poltrona com as pernas cruzadas bebendo um pouco de vinho, olhava a bela paisagem a minha frente, escuto passos e Demi sai do closet com uma langerie extremamente sexy, eu quase gozei ao vê-la, vestia vermelho, estava com uma mascara de resda da mesma cor

— Tudo isso? É pra mim? - me levantei deixando o vinho de lado

— Tudo e um pouco mais - disse com sexy, ri - andei até a tv e sem ligar a imagem coloquei uma música pra tocar, Demi estava na frente da cama, sentei-me na poltrona de frente para ela

— Tire tudo - ordenei, ela abriu a boca para dizer algo — Dance para mim, quero você nua - ela assentiu e virou-se de costas, uou isso que é bunda, tudo meu - eu observava cada gesto com atenção

Conforme a musica ia tocando, ela ia rebolando todo aquele monumento que ela chama de corpo, suas reboladas me deixavam sem ar - a primeira peça a sair de seu corpo foi seu sutiã, que ela jogou para mim, desceu dos saltos, colocou a mão na alça da calcinha e iria tirar, mas ela fez algo melhor, ela desceu rebolando até o chão, subiu e impinou-se para mim, tirou a calcinha e jogou para mim, levei até as natinas e inalei - vadia - ela estava encharcada e eu nem tinha a tocado - já nua ela se virou para mim, ainda de máscara, meu Deus abri a boca em um "o" que corpo!

— Acho que estamos em desvantagens - ergueu uma sobrancelha — Que tal mostrar o que tem ai? - cruzou os braços,  andei até ela, mas desviei indo ao closet, peguei o que precisava e voltei, ela estava na mesma posição

— Demorei? - ela negou, me aproximei e coloquei seus braços para trás sem perder contato visual - ela só se deu conta de que estava algemada ao ouvir o barulho das mesmas se fechando — Só vai me tocar, quando eu permitir - sorri para ela que não expressava nada - colei nossos labios em um beijo nada calmo, Demi soltou um gemido quando apertei sua bunda - a empurrei de leve e ela sentou-se na cama

— Vamos ver, o que temos aqui - desamarrei o roupão e o mesmo deslizou sobre meu corpo, ela sorriu ao me olhar de cima a baixo — Gosta do que vê? - ela passou a lingua nos labios e assentiu - sentei-me na poltrona e abri as pernas para que ela pudesse ver o que estava fazendo comigo — Que tal um pouco de tortura? - ela negou e eu assenti - sorri com seu desespero,  desci uma de minhas mãos até minha intimidade e gemi ao abrir meus labios que estavam molhados — Esta vendo o qie faz comigo? - minha voz saiu rouca - os olhos dela fitavam meu sexo que pulsava - comecei a fazer movimentos circulares e a bagunçar de leve meu cabelo

— Keh - abri meua olhos que havia fechado por conta do prazer que meus dedos estavam me proporcionando - tirei-os de la e caminhei até Demi que estava sentada na cama, fiquei tão proxima que seu nariz quase encostavaem minha iintimidade - levei minha mão a seu queixo e ergue fazendo ela me fitar

— Para você eu sou Senhora entendeu? - aproximei meu rosto do dela

— S-sim - gaguejou

— Sim o que? - ela olhou em meus olhos, suas pupilas estavam dilatadas por conta do prazer

— Sim senhora - sorriu maliciosa

— O que você quer? me interrompeu! - voltei a minha posição e ela engoliu a seco, puxou o ar e soltou uma arfada

— Quero de chupar - deu pausa — Senhora - sorri

— Eu deveria permitir? Você foi uma garota ma! Será? - olhou para mim

— Por favor! - ergui um sobrancelha — Senhora - levantei minha perna direita apoiando meu pé em cima da cama, de modo que ficasse aberta e exposta para ela

— Tudo bem Demetria, irei permitir, me sirva com a boca - ela encostou seus labios em minha intimidade me fazendo gemer, sua boca estava quente, com gentileza passou sua língua entre minhas dobras, e fez movimentos para cima e para baixo em meu clitóris, passou a chupar com mais força meu sexo, quando pressionei sua cabeça para ter mais contato, meus gemidos eram altos, minha cabeça estava jogada para trá, me invadiu com a língua, agarrei seu cabelo com força, senti minhas pernas fraquejarem e meu ápice chegar, ela engoliu todo meu gozo e me separei dela — Em pé - ela levantou-se fui para a mesa que havia ali e peguei o dildo — Venha até aqui - ela andou até a poltrona onde me sentei coloquei dentro de sua boca a parte de encaixa, ela chupava me fitando, aquilo era tão sexy, assim que achei suficiente tirei de sua boca e encaixei em minha intimidade soltando um gemido de satisfação - soltei sua mãos e massagiei seus pulsos, andei com ela ataté a frente da cama e a fiz se joelhar, coloquei minha mão em suas costas e a fiz encostar o tronco na cama, sua bunda ficou exposta para mim

— Sabe Demi eu não me importei de te ver a primeira vez com minha prima, afinal você não sabia do caráter dela e nem eu - peguei o chicote — Mas depois, de que eu tinha avisado paraficar longe dela, ver vocês rindo daquela maneira? Meu sangue subiu - estalei o chicote no ar — Consegue imaginar o que tenho em mãos?  - ela êxitou — Demetria! 

— U-um choco-te de 20 tiras - disse nervosa, mas como la? Ah Demetria

— Então mexeu em minhas coisas? - eu sabia que ela não tinha feito de proposito, mas vamos ver como la se sai

— Confundi nossas malas !!!

— Peça para ser castigada - ordenei

— Por favor, Senhora me castigue, eu fui uma menina muito malvada!

— Serão 15, não precisa contar - conforme eu ia acertando suas nádegas,  elas iam ganhando a coloração bem avermelhada

— Keh por favor! - eu estava na 13 chicotadas, eu não podia recuar

— Senhora! - disse firme e dei mais uma e a última, laguei o chicote de lado e massagiei sua bunda com um gel — Isso, Onn Keh - gemeu

— Tudo bem? - distribui beijos em seus costas

— Me faça sua, estou tão molhada - ela quase gemeu aquilo

Me posicionei atrás dela, e beijei seu pescoço,  dei um chupao mais foete em sua área de pulso - levantei seu tronco e sua bunda roçou no dildo fazendo as duas gemerem, dereicionei minha mão em aeu clitóris e comecei a massagear forte ali, nada de delicadeza, como ela disse estava bem molhada, gemia alta, segurava com força o lençol,  deitou sua cabeça em meu ombro e começou a movimentar seu quadril - parei com os movimentos e direcionei o pênis em sua entrada, passando em suas dobras, penetrei-a devagar ouvindo um gemido sofrido dela, comecei a estocar devagar até ela se acostumar

— Mais rapido - sussurrou

Pov's Demi

Quando keh atingiu meu ponto de prazer eu pedi para que ela fosse mais rapido e foi o que ela fez, eu tentava abafar meus gemidos, mas o prazer que eu estava sentindo era muito grande, aquele objeto estocando fundo e forte dentro de mim, estava me levando do céu ao inferno na mesma hora, ela ainda estimulava meus seios, eu não estava mais aguentando

— Eu vou gozar Keh - eu queria aguentar mais, aquela sensação era tão boa eu queria senti-la por mais tempo, mas cheguej ao meu limite quando ela passou a me masturbar, eu estava suada, cansada, meu tronco desaboa na cama, Keh continuou estocando fundo, aquilo era gostoso eu ainsa estava sensível e o atrito de suas coxas com minha bunda que ardia estava me deixando louca, ela tirou o dildo e me pois na cama deitando no meio de minhas pernas

— Esta tão linda - colocou uma mexa de meu curto cabelo para trás, ela acariciava meu rosto com as costas da mão

— Esta doendo - fiz uma careta e ela sorriu

— Amanhã vai estar pior, mas vou cuidar de você - colou nossos labios e saiu do meio de minhas pernas, sua mão que estava em meu rosto desceu para meu seio esquerdo o qual ela começou a massagear enquanto chupava o direito, passava a lingua por meu mamilo fazendo um atrito gostoso, ficou bastante tempo ali brincando com eles até estarem durinhos, desceu sua mão a minha cintira e apertou forte me fazendo arfar - colou nossos labios em um beijo tão gostoso, soltei um gemido surpresa, quando ela passou a me masturbar, fechei meus olhos com força, ela desceu seu tronco e abriu mais minhas pernas, gemi alto quando quando sua língua tocou minha parte mais sensível, meu sexo pulsou, ela chupava forte, enquanto passava sua lingua dura por meu clítoris, minha mão esquerda estava pressionando sua cabeça para mim enquanto minha mão direita estava entrelaçada com a dela, já podia sentir meu orgasmo chegar quando ela me envadiu com dois dedos

— Onn Keh - gemi quando as paredes de minha intimidade apertaram seua dedos e meu gozo saou nos memos - olhei para ela que chupava os dedos com desejo, subiu juntando nossos labios a abracei forte

— Seu gosto é maravilhoso - disse beijando meu pescoço

— Pode provar quantas vezes quiser, ele é seu, eu sou sua - disse olhando em seus olhos, ela sorriu e ainda fizemos amor a noite todo

A lua de mel durou duas semanas, Kefera me levou para conhecer cada canto de Paris, fizemos várias atividades incluindo em todas a neve, fizemos um boneco o qual demos o nome de Olaf, ele era lindo, ao passearmos pela cidade paramos em uma clínica de fertilização em vidro, tivemos uma longa conversa, vimos muotas coisas e estavamos bem ali de novo realizando o processo, combinamos em guardar segredo, a volta é sempre mais emocionante,  quando chegamos uma festa surpresa nos esperava eu estava com tantas saudades de todos, e eles estavam com tanta saudade de nós.

Era aniversário de minha Vo e também de Keh Lily como nós a chamamos, estavamos felizes, quando sinto uma grande dor em meu abdômen, aviso Keh e subimos para o andar de cima até o banheiro, um sangramento, havia feito duas semanas desde o processo de fertilização então indicava que eu não havia conseguido segurar o bebê, eu fiquei arrasada, fomos ao medico e ele me examinou muito mal, parece que estava de mal humor, me mandou fazer repouso,  não me examinou detalhadamente, não me indicou remédio algum, eu e Keh estavamos tão decepcionadas que nem ligamos para isso, fomos para a nosso apartamento sem dizer nada a ninguém,  chorei a noite toda, e Keh ficou ali conversando comigo, me fazendo entender que as coisas não acontecem a nosso tempo, que temos que ter paciência

Dois meses depois comecei a passar mal, muito mal, pareo de comer, ficava enjoada facil, tonturas, mas não suspeitava de nada afinal minha menstruação estava em dia, liguei para minha ginecologista urgente e fui com Kefera

— Quando você me ligou eu me assustei Demi, faz quatro meses que não vem aqui, e quando vem, esta casada, não faça mais isso - disse brincando

— Mas então doutora? O que eu tenho - perguntei nervosa e Keh apertou minha mão

— Esses sintomas são normais para o seu estado - tudo parou — Você esta grávida de 2 meses Demi parabéns!

— Meu Deus amor !!! - Keh me abraçou

— Mas eu tive um sangramento e minha menstruação esta vindo normal - eu estava confusa

— Sangraments são normais em uma inseminação, e em algumas mulheres a menstruação continua vindo mesmo, parabéns - disse sorrindo, olhei para Keh e ela estava chorando então minha fixa caiu, eu vou ser mãe!