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História [KENJIN] Se Escondendo na Esperança - KENJIN - XV


Escrita por: UmaKPOPPERnata

Notas do Autor


Cheguei, desculpem a demora, e desculpem se não estiver bom... Eu realmente estou tentando... 😩
O capítulo não foi finalizado como queria, esta incompleto... Essa droga de depressão está uma desgraça. Aaaaaaah.

Okay, boa leitura, morekos. ❤
Até... 😘

Capítulo 15 - KENJIN - XV


Fanfic / Fanfiction [KENJIN] Se Escondendo na Esperança - KENJIN - XV

Difícil se mantê calmo no meio te um furacão, isso mesmo, um furacão, onde está minha vida pacata, onde só tinha que reclamar do meu chefe que berrava? Não sei bem o que aconteceu para o chefe não gritar mais. Talvez o Seokmin? Não sei.

Quando chegamos no hospital não foi tranquilo, nada bem. A tal doutora, enfermeira... Sang, acho. Tinha deixo Chan sozinho no quarto e como nada mais era surpresa tinha alguém quase o sufocando.

Quando tudo se acalmo, ou seja, quando Seokmin se acalmou, que ele tinha começado a espanar o desgraçado, fomos para casa.

– Está realmente bem? – Perguntei já dentro de um taxi, próximo de casa.

– Não sei exatamente, Jin. – Ele parou de olhar pela janela e me olhou.

– Está sentido algo? – Perguntei preocupado. Ele sorriu.

– Sua cara está em choque desde que aquele delegadozinho pareceu, não se preocupe tanto. – Ele falou baixo, batendo sua mão no alto de minha cabeça. – Você deve ser louco para se meter nesse rolo todo.

– Não vou discutir sobre tal duvida. Eu mesmo já me aceitei como louco. Quem ajuda alguém, descalço, todo de branco tarde da noite? – Ele riu baixo.

O taxi parou e paguei ao senhor. Fiquei olhando a casa por alguns segundos, até a imagem da casa ser coberta por JaeHwan, que estava muito perto. O que me fez começar a olhar cada canto de seu rosto, quando chegou a certo canto, me veio lembranças.

– Será que foi uma boa ideia? – Quando decidi denunciar o velho Lee e ele tentou me fazer o odiar, me beijando. – Quer dizer vim para cá? – Por puro sangue nos olhos, eu não senti ou isso só agora? – Sua omma deve esta preocupada, e vai fica pior em ver sua cara assim... – Okay, vamos voltar ao hospital, acho que estou tendo um ataque cardíaco. – Está me ouvindo? – Parei de pensar e amplie meu olhar vendo sua testa franzida.

– Está... Estou... – Falei rápido.

– Vou fingir que você não estava olhando minha boca. Como um vampiro sedento. – Merda.

– Q-Quem estava olhando o quê? Só estava pensando. – Falei rápido.

– Se você diz, lindo. – Disse com um sorriso tanto nos lábios quanto nos olhos. Ele pós o braço sobre meus ombros me puxando, o que fez se chocar contra ele. Meus passos seguiram os seus, enquanto apenas prestava atenção no que se passa dentro de mim, isso é sério coração? – Não sei se é bom, você calado, mas deve está confuso ou discrente.

– Só cala... – Ia falar, mas...

– Jin? É você, Jin? – Me virei, o que de automático fez Jaehwan virar também. Era minha omma. – Meu deus, Jin, onde você estava? Por quê sumiu? Foi aquele homem horrível? – Falou quase não dando para mim entender, por está chorando.

– Está tudo bem, omma. – Falei firme a abraçando forte.

– Onde estava, Jin. Por quê não ligou? Quatro dias SeokJin...

√°•°•°•√

– Quatro dias. – Sussurrei para mim mesmo já deitado em minha cama, após minha omma nos fazer comer, eu realmente ao tinha fome, o que ela achou suspeito e voltou a pergunta o que tinha acontecido. Quando eu me dei por vencido e abri a boca para falar, Jaehwan falou primeiro. Ela ficou horrorizada, perguntando ao mundo como podia um pai fazer tais coisas com o filho.

– Pense em coisas boas certo, Jin? – Ouvi Jaehwan saindo do banheiro. – Seu pai esta melhorando, quem sabe ter uma altazinha. – Suspirei aliviado.

– ...ele deve esta pensando que sou um péssimo filho... Eu sou. – Falei firme as últimas palavras. Me virei e pressionei o rosto no travesseiro.

– Você sabe que não é. – Ouvi, e logo depois sentir o colchão se mover. Murmurei coisas sem sentido em resposta. – Entende tudo, claro...

– SeokJin. – Ai não, hoje não, Sana. Lentei a cabeça e virei para a olhar. – Vamos conversar.

– Vou... – Jaehwan falou lentamente, olhando a expressão nada suave de Sana. – Pegar água, isso. – E saiu.

– Sim. – Falei se sentando e ela se aproximou da cama.

– Seja sincero...

– Quando não fui?

– Aff, por quê tão grosso, é a convivência? – Perguntou me laçando um olhar mortal.

– Não tente coloca meu mal humor nas costa dos outros, estou em um péssimo momento.

– Ótimo, chegamos ao ponto. – Falou quase em um sussurro.

– Eu realmente estou uma excluída de sua vida, tem algo a dizer? Em que ponto você mudou? Em que ponto seus sentimentos mudaram? Em que ponto você vai dizer o que senti? Vai viver indo e vindo, sumindo, enquanto eu fico sentada esperando? O que você quer, SeokJin? Eu realmente ti conheço?

– Não sei exatamente quando, mas Mudaram, Sana, ou simplesmente nunca existiram, e os confundir. Acredite, você se sentiria agradecida por está excluída.

– Ah, Claro. – Falou em um tom de deboche. – Não vai da nenhuma desculpa?

– Não tenho nenhuma desculpa, eu falei sinceramente o que penso. – Falei vendo sua expressão ir de deboche à uma mistura de raiva e tristeza.

– Então vai ser assim? – Perguntou não acreditando. Ela esperava mesmo uma desculpa? – Vai terminar aqui?

– Não era o que você queria quando entrou? – Seus olhos brilhavam pelas lágrimas.

– Jin... – Gaguejou.

– Eu poderia contar o que anda acontecendo comigo, mas meus sentimentos mudaram Sana, não vou lhe preocupar com meus problema, viva bem.

– Jin...

– Viva bem, certo?

– Mudaram tanto, ao ponto de agir com tal normalidade? – Ah, um briga interna sim, mas não é sobre essa duvida, se bem que não é mais um duvida. Tenho certeza, não à um sentimento para Sana, como uma mulher.

– Sim, Sana, mudaram completamente, não vou dizer que sinto muito, pós estaria mentindo. – E ela se foi, após a última palavra.

Me deitei na novamente com o rosto no travesseiro e pensei no que havia feito. Não á um arrependimento, isso é a prova que realmente mudou.

Senti o colchão afundar, não me Movi, o silêncio reinou no quarto.

– Espero que esteja bem. – Jaehwan sussurrou. Senti sua mão em meus cabelos, causando uma sonolência. – Sei que não é o momento, mas... Meu coração é seu... Meus braços ânsia por te acolher.

Certo vamos continuar a não pensar.

Em um movimento rápido acabei indo contra ele, abraçando seu tronco enquanto minha cabaça encostava em seu peito.

Acho que o peguei de surpresa, ele meio que passou um tempo congelado, só depois estendeu seu braço, me abraçando.



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