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História Key To Your Heart - (Suga - BTS) - Doce


Escrita por: Anonima6

Notas do Autor


Olá pessoas, resolvi voltar. Estou sumida né? Acho que devem por coincidência olhar meu perfil e pensarem que eu morri, certo? mas ainda estou viva, pelo menos eu penso que estou hehehehe Bom... Ressuscitei dos mortos para postar essa imagine e espero que vocês gostem. BOA LEITURA. Ah antes que eu esqueça, postei essa imagine na minha página "Imagines dos K-Idols BR" não se assustem se virem ela nessa página.

Gostou da história? Quer me incentivar a escrever? Apenas deixe seu favorito. Prometo cuidar bem dele. Obrigada <3

Capítulo 1 - Doce


Fanfic / Fanfiction Key To Your Heart - (Suga - BTS) - Doce

Parei em frente a uma grande porta de madeira maciça, havia uma camada grossa de tinta dando a aparência amena no tom branco para combinar com o ambiente de corredores em tom pastel.

Flexionei os meus joelhos para me abaixar e  colocar as sacolas de compras no chão, quase que imediatamente, uma pequena poça de água se formou ao redor assim que repousaram no local, devido a tempestade que se formou derrepente ao lado de fora, infelizmente as compras foram atingidas em cheio.

Batendo a mão em meus bolsos percebi que não havia aguardado comigo as chaves da porta, então o que restava era a bolsa preta em meu ombro esquerdo.

A abri rapidamente, suspirei frustrada. Colocar as chaves dentro da bolsa significava perder bons minutos da vida a procurando, eu sabia disso, mas jogá-la dentro da bolsa foi um reflexo, um estúpido e idiota reflexo, mas já estava feito. Tudo que se colocava dentro dessa bolsa, misteriosamente não era encontrando, pelo menos, não imediatamente, era como se fosse um grande buraco negro, que sugava todo.

Remexi dentro dela a procura da bendita chave, encontrei a calculadora que eu achava que tinha perdido no mês passado, o meu batom favorito que não o via à três meses, cupons de descontos de supermercado que eu suspeitava que já estavam vencidos há séculos, duas gomas de mascar que nem lembrava de tê-las comprado e meu pó compacto velho que eu pensei que tinha acabado, mas só tinha sido engolido pelo buraco negro.

Tirei minha mão de dentro da bolsa e levei meus dedos para o cabelo úmido, os torcendo para tirar a água que se acumulou e aproveitei e o  puxei com força como punição, queria gritar de frustração, pois era a segunda chave que eu perdia nesse mês. Eu teria que descer de novo e pedir para o porteiro ranzinza vim e abrir a porta, o que me causaria constrangimento, além de longos e infinitos minutos de citação de códigos de boa vizinhança da qual estaria um artigo brilhante e destacado que seria de total responsabilidade do morador se responsabilizar pela segurança do seu lar, já estava imaginando a voz falha e velha do síndico dizendo que isso era minha culpa.

Chutei a porta de leve para me livrar da frustração que só crescia, não queria chamar atenção, mas mesmo assim, a porta não se livrou de ser meu alvo. Não tinha nada mais constrangedor, nesse momento, do que uma idiota miserável com roupas encharcada por causa da chuva, cabelos frisados, é um mal humor crescendo, presa fora de casa, com sacolas de compras esparramadas no chão do corredor.

Apenas ter descido do táxi e correr para á portaria diretamente me deixou molhada, foi uma péssima ideia, mas o taxímetro estava correndo solto, sair foi uma estúpida, mas uma certeira ideia, a chuva estava forte o suficiente para poder ter me molhar no pequeno espaço de tempo sem proteção, mas foi o preço a ser pago.

Belo dia que eu escolhi para sair de casa, chutei a porta novamente, deveria ter comido ketchup, a única opção na minha geladeira, em vez de ter saído para comprar comida.

Voltei para a bolsa de novo, não me renderia facilmente, além de que, não ajudaria me depreciar e se culpar, afinal, é só uma bolsa, a chave ainda estava nela, não haveria necessidade, ainda, de chamar pela ajuda do síndico.

Escutei um click, quase inaudível de uma porta se abrindo no final do corredor, por alguns segundos fechei meus olhos e supliquei por qualquer divindade que pudesse me escutar para não ser o que eu estava imaginando. Congelei um pouco e parei de mexer no interior da bolsa, não ousei olhar para cima, mas tudo que poderia fazer naquele estante era voltar a procurar a chave mais rápido possível, agora com um pouco mais de motivação.

O fechar da porta que foi aberta me fez quase saltar, mas me mantive firme no chão, não poderia demonstrar que sofria por antecipação. O som dos passos, despreocupados e provocativos enquanto tocava o chão me dizia que ele estava se aproximando, eu tinha que me manter estável, tinha que agir naturalmente. Me obriguei a olhar apenas para dentro da bolsa e passar a mão entre seus compartimentos a procura de algo metálico e gelado ao primeiro toque.

Ainda com a atenção na bolsa e com todos os outros sentidos direcionados ao redor, escutei os passos cessaram pouco centímetro de onde eu estava. O cheiro do leve amadeirado com um toque de frescor cítrico ao final, logo emanou e embriagou meu sentindo,  despertando minha curiosidade de encontrar o dono do desse cheiro que me tentava a pecar.

Fechei meus olhos com força, depois me rendi e deixei minhas emoções me levarem até o homem diante de mim, sabia que não deveria, mas fiz mesmo assim.

Os leves fios do cabelo loiro caiam bagunçados sobre sua testa cobrindo parte de sua sobrancelha perfeitamente alinhada, a pele rosada bem cuidada sem indícios de barba, me tentava a tocar para ver se era tão macia quando eu imaginava. Sua aparência oriental o denunciava pelos olhos levemente puxados, acompanhado por pupilas nos tons mais quentes do castanho escuro que me encarava como se me despissem e analisasse minha alma. Os olhos são sua parte mais marcante e ele sabia e investia nisso, passava o delineador ao redor dos olhos o deixando com um ar de misterioso. Para a tradição americana isso seria um pouco estranha, mas para seu país e um conceito de moda bem comum, que dava arrepios em minha espinha, deveria ser pecado um olhar tão marcante desses.

Seus lábios avermelhados estavam puxados para cima em um sorriso doce, enquanto me encarava, suas vestes eram impecáveis, uma blusa branca com manga comprida que estavam puxadas para cima até deixar seus pulsos a mostra, tinha o ar de estar recém passadas, a calça jeans, comum que para muita gente parecia simples, mas se encachava perfeitamente em seus quadris e nas suas coxas, que fazia qualquer garota perder o fôlego.

Ele tinha a aparência de um menino rico que os pais fariam qualquer coisas para agrada-lo, que gosta de sair e se divertir sem se preocupar com as consequências no final, que não sabe o significado de um não, mas sabia que ele era bem mais profundo que um raso mimado inconsequente.

— Oi — Disse ele com o sorriso irritante nos lábios, transparecendo soberania. Não disse nada, apenas queria que ele fosse para onde estava indo antes e me deixasse procurar a droga da chave em paz.

O encarrei esperando que ele se tocasse e fosse embora, mas ele continuou parado no mesmo lugar sem se mover, esperando meu próximo movimento. Ele, Suga, como eu gostava de chamá-lo, está no prédio há seis meses, no primeiro mês agiu como um bom vizinho, depois ele começou a querer ser meu amigo. Sempre conversamos confortavelmente, na época, almoçarmos juntos ou jantamos, assistíamos programas na televisão e rimos bastante como bons amigos fariam. Até que um dia ele começou a olhar para mim de um jeito diferente, até me chamar de linda, e abrir seu coração e mostrar que não queria amizade e sim algo mais sério. Me afastei dele, eu não tinha tempo para lidar com sentimentos, agora, quando ele entra em um lugar tento sair o mais rápido possível. Talvez esteja o magoando o rejeitando dessa maneira, mas mais tarde ele irá me agradecer por me afastar dele.

— Você não quer falar comigo, não é ? — Suga sorriu diabolicamente colocando a mão esquerda em seu bolso da frente da calça. Eu tentei não demonstrar nada, mas meu coração deu um salto a mais que o normal — Tudo bem, eu posso falar por nós dois. Pelo menos você não esta fugindo.

Suas últimas palavras me despertou, eu tinha que encontrar as chaves, eu tinha que entrar em meu apartamento e ficar longe dele, onde era seguro. Me virei rapidamente para a bolsa, quando eu conseguir encontrar essas chaves a primeira coisa que farei é acender a lareira e tacar a bolsa dentro dela e vê-la queimando com satisfação.

— Ainda fugindo — Declarou ele — Parece que perdeu suas chaves de novo — Disse ele despreocupadamente procurando meus olhos que estavam com a atenção em outro lugar, ele deve ter percebido minhas compras espalhadas pelo corredor pela primeira vez, e resolveu comentar sobre — Tão desleixada — Disse, e o som de sua risada contagiou o lugar em seguida. Ele deve está rindo provavelmente por causa da última vez que perdi as chaves, eu acabei ficando quase a noite inteira no corredor esperando amanhecer para chamar o chaveiro para me ajudar.

Como era tarde, todos os chaveiros não estavam mais trabalhando e o síndico não atendia mais, minha opção era esperar, Suga apareceu e me convidou para dormir em sua casa, eu relutei muito, mas no fim estava cansada o suficiente para recusar e acabei indo. Mas não aconteceu nada, apenas dormi no sofá e quando amanheceu me levantei deixei um “obrigada” escrito no papel em cima da mesa e sai silenciosamente e furtivamente como uma fugitiva.

— Está na bolsa — Respondi desviando meu olhar dos seus olhos, encarei o corredor vazio atrás dele — Só preciso achá-la.

— Então deixe comigo.

Ele avançou um passo invadindo meu espaço descaradamente. Eu recuei um passo para atrás em nome da minha própria segurança, não queria sua ajuda, queria que saísse e me deixasse com o meu problema. Suga não entendeu o recado continuou vindo em minha direção. Tirou a bolsa da minha posse antes mesmo de conseguir recuar mais. A pegou e a virou sua boca em direção ao chão e a sacudiu. Em poucos segundos todas as coisas que estava dentro dela se encontrava esparramadas pelo corredor.

—Mas...Mas... — Parei de falar, boquiaberta vendo meus pertencesse no chão. Respirei fundo, para que minha próxima frase não fosse um palavrão — Porque fez isso? — Perguntei o olhando sério.

— Porque quero te ajudar a procurar a chave — Disse espiando minhas coisas no chão — Assim simplifica as coisas, essa maldita coisa não permitiria — Ele disse essa última parte olhando para a bolsa agora vazia em suas mãos.

Foi em sua direção para toma-la dele, contornei o circulo de coisas úteis e inúteis que eu pensava que havia sumido no chão, puxei de suas mãos um pouco de força que deveria, mas isso era para aliviar a raiva. Ele me entregou de bandeja e ergueu suas mãos para cima para demostrar rendimento. O olhei, queria tirar o sorriso cínico de seus lábios com um soco. Mas apenas me abaixei é comecei a recolher minhas coisas. Suga sabia que odiava que mexessem nas minhas coisas, principalmente quando as bagunçava. Pode já está bagunçado, mas é coisa minha. Ninguém deve meter a mão mesmo se for para me ajudar.

— Ah! encontrei — Disse ele um pouco alto para uma pessoa que estava do seu lado – Aqui está ela — Se abaixou e pegou a chave no meio de outras bugigangas  — Agora você pode tirar essa roupa molhada — Comentou observando minha vestimenta quanto balançava a chave de forma provocativa em minha direção.

Olhei para a chave em sua mão para confirmar que era essa mesmo e voltei a recolher as coisas em silêncio. Pegaria quando tudo tivesse em seu devido lugar, assim a fuga seria mais rápido, ele não me ajudou a arrumar a bagunça que fez, mas também não comentou nada, apenas ficou me observando, eu sabia que pelo silêncio ele queria algo, estava apenas me esperando para cair em uma teia para fazer seu espetáculo. Terminei de colocar tudo na bolsa e me levantei deixando ela no chão.

— Agora pode me entregar — Estendi uma de minhas mãos para Suga devolve-la.

— Sem agradecer? — Perguntou ele apertando a chave em sua mão.

— Obrigada por me ajudar a achar a chave — Respondi com desdém. E continuei com a mão esticada.

— Não senti sinceridade — Falou com o sorriso debochado.

Recolhei minha mão estendida.

— Preciso entrar, para de brincadeira — Reclamei, tentando manter a calma. Seu sorriso doce aumentou em seu rosto.

— Você fica bonita quando está com raiva — Respondeu olhando nos meus olhos, eu via sinceridade em seus olhar, mas, isso estava indo para um lugar que não deveria ir.

Minhas emoções deve ter ficado estampado no meu rosto, eu não estava esperando suas palavras, a confusão que gerou em meu cérebro, os pensamentos que vieram do nada me impediu de prestar atenção nele. Quando percebi, Suga estava na minha frente.

Ele pegou em minha mão esquerda e depositou a chave cuidadosamente na palma, depois sorriu docemente para mim. Vi uma mecha de seu cabelo cair ao lado do seu olho, antigamente tiraria sem muito alarde, mas fazer isso era fora da linha que cruzei entre nós, fiquei frustrada quando percebi que estava parada apenas lançando olhares que era impróprio para nossa situação. Eu não sabia o que fazer para contornar a situação, mas falei a única coisa que faço de melhor:

Machucava as pessoas com palavras.

— Para de dar esses sorrisos idiotas e doces, não combina com sua personalidade terrível, seu... Seu Idiota – Disse, mas desejei apenas ter me afastado igual uma covarde toda tonta, do que ter falado isso.

Ele continuou no mesmo lugar me observando, e o sorriso doce apareceu novamente com facilidade em seu rosto. Devolvi o olhar, não queria demostrar fraqueza ou arrependimento pelas palavras ditas. Não posso voltar atrás.

— Então você acha que eu tenho um sorriso doce? — Perguntou se aproximando mais. Me afastei até encostar a costa na porta fechada. Ele não parou de vim até mim, quando meu cérebro processou que eu estava com a chave e poderia abrir a porta, sua mão já descansava na porta ao lado do meu rosto bloqueando totalmente minha ideia. Pensei em sair para o outro lado mais em seguida ele colocou o outro braço me impossibilitando de sair. Eu poderia chuta-lo ou empurra-lo. Mas fiquei parada igual uma estátua querendo saber qual seria seu próximo passo. Seu peito tocou no meu e sua boca foi até minha orelha sussurrar palavras — Não quer experimentar o quão doce eu posso ser?

Essa declaração vez minhas pernas fraquejarem, cairia se não fosse meu alto controle que consegui adquirindo das experiências falhas de outros relacionamentos. Meu coração pulou uma batida constante, eu não conseguia raciocinar direito, apenas dizia a mim mesma para continuar de pé. Ele afastou o rosto o suficiente para ver meus olhos. Eu tentei o máximo não olhar para os lábios dele, mas não consegui não perceber seus lábios cheios e avermelhados perto dos meus, então desejei prova-los.

Quando esse pensamento me ocorreu, foi como se ele pudesse ler meus desejos sobre o assunto. Com tamanha rapidez ele me pressionou mais contra porta, colando nossos corpos. Seus lábios macios encontrou com os meus de um modo fugaz, selvagem e impaciente, soltei um gemido de surpresa pelo ato inesperado.

Não levou muito tempo até que meu cérebro processou tudo que estava acontecendo e comecei a retribuir o beijo no mesmo ritmo, deixei o momento me levar, soltei a chave que faz um pequeno barulho quando chegou ao chão. Me despendi da porta, coloquei uma de minhas mãos em seu cabelo macio e a outra em sua nuca o trazendo para mais perto. Suas mãos repousava em minha cintura de um modo possessivo. Enquanto nós experimentávamos um ao outro pela primeira vez, nossos lábios lutavam entre si, por mais um momento de prazer.

Uma tossi ao longe veio como um balde de água gelada sendo jogada em nós. O empurrei no mesmo instante, que ouvi a interrupção.

Olhei em volta procurado a fonte do som e vi uma senhora que provocou a tosse forçada, ela morava entre o apartamento dele e o meu. Quase não conversava com a senhora ela era um pouco ranzinza como o síndico e parecia não querer fazer amizade. Seu olhar mostrava reprovação bem evidente, uma linha reta se formava nos lábios e a testa franzida significava que ela queria uma explicação imediata.

Voltei meu olhar para Suga, o rápido subir e descer de seu peito mostrava que sua respiração estava afetada como a minha. O inchaço nos lábios era a prova que acabávamos de fazer no corredor. Ele me olhava com um sorriso doce, como se me provocasse sem palavras para controlar a situação e se explicar.

— A passagem está livre — Com um sorriso irônico no rosto apontei as mão para seu apartamento. Se ela quisesse uma explicação não iria ter, porque para falar a verdade eu também não sabia o que havia acontecido. Eu perdi o controle, isso não deveria ter ocorrido.

Ela não tirou os olhos de nós, mas percebi que ela procurava uma resposta para me dar. Mas como não conseguiu apenas ficou parada observando. Esse momento de silêncio me fez sentir que eu levaria uma bronca, era como se eu voltasse a ser uma crianças e ficava esperando o veredicto da minha mãe depois de fazer uma travessura.

— Procure um quarto meninos — Disse por fim depois de longos e terríveis segundos.

— Pode deixar — Disse Suga ao meu lado. Se eu não quisesse que ela fosse embora logo eu teria contestado e dado um tampa nele. Mas a senhora rapidamente seguiu até seu apartamento, nós ficamos olhando até ela desaparecer porta a dentro — Acho que devemos seguir conselhos de pessoas mais velhas, o que acha? — Perguntou ao meu lado com o sorriso doce novamente nós lábios.

— Você é um idiota. Seu... Seu... Pervertido — Me afastei e foi pegar a chave no chão, eu não queria que ele respondesse, queria apenas entrar e esquecer que eu retribuí o beijo.

— Você gostou, para de fingir que não, até retribuiu — Disse atrás de mim.

Não respondi, nesse momento eu realmente estava furiosa comigo mesmo. Como eu posso ser tão idiota? Peguei minha bolsa e coloquei no ombro, depois peguei as comprar com a mão esquerda e fui abrir a porta.

— Ela está fugindo de novo, aposto 10 dólares que ela vai fingir que isso não aconteceu — Comentou e sua risada sem humor apareceu — Mas não se esqueça – Suga veio até mim novamente eu coloquei a chave na fechadura e torci para abrir rápido, mas antes que eu pudesse girar a maçaneta ele chegou atrás de mim e me impediu de abri-la — Quando quiser repetir a dose ou fazer algo mais quente estarei na porta ao lado — Disse isso em minha orelha, com a provocação alguns pêlos da nuca se atiçarem e logo meu coração veio em resposta reagido a ele. Eu queria me bater por isso, eu não deveria reagir assim. 

 Antes mesmo de processar a frase na minha mente, Suga tirou a mão que cobria a minha e se afastou rapidamente como chegou. Os passos foram se afastando e cessando quando a porta do seu apartamento fechou. 

A parte mais difícil foi me mover, mas me obriguei a isso, abri a porta entrei no apartamento escuro, fechei a porta, deixei as compras de lado e encontrei as costas com a porta e foi deixando minhas pernas escorregarem até me encontrar sentada no chão. 

— Como eu sou idiota — Bati a cabeça com força na madeira — Não se apaixonar, lembra. — Afastei minha cabeça de novo e voltei novamente com ela na porta — Você não deveria ter se apaixonado. Idiota. Idiota. Idiota — Queria me queimar viva nesse momento ou ter uma morte lenta e dolorosa. Eu não poderia ter me apaixonado. Mas era tarde demais. Eu já estava completamente atraída pelo meu vizinho sexy.

 


Notas Finais


Heyyy, você ai do outro lado da tela, se você está lendo isso aqui quer dizer que leu a imagine, quero agradecer a você por me dar seu tempo por dar sua paciência por ler lido tudo, estão eu realmente agradeço e espero que tenha gostado. OBRIGADA <3 ATÉ A PRÓXIMA. BYE <3

PS: SE GOSTOU DA HISTÓRIA E PÁ, FAVORITE, ASSIM ME INCENTIVA A ESCREVER MAIS CAPÍTULOS. OBRIGADA <3


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