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História Keyless Heart - 20


Escrita por: Luhbin

Capítulo 20 - 20


- Mas que droga! Eu vou sair desse carro agora! - Rosanne tentava abrir a porta do carro.

- Se tentar juro que acelero mais, aí Vamos ver se tem essa mesma coragem - Sentou meia incômoda e chateada, até mesmo revoltada por estar ali contra sua vontade.

- O que você quer? - O observei, estava bastante sério, Olhava a direção com atenção e hora onde estávamos fora da universidade, minha raiva foi maior.

- Ei estamos fora do campus, se eu perder ou se der problema e meu histórico não sei o que vou fazer a você! - Seu olhar sério, se transformou em um sorriso.

- Respondendo as suas duas perguntas, não se preocupe antes de praticamente fazer um seqüestro, pedi permissão então pense ser um crime premeditado, e o que eu quero de você bem, que termine com David - Por que todos estavam contra nós, que diabos passava.

- Com que direito me pede isso? - Parou o carro, seu rosto ficou muito rígido.

- Com o direito de estar apaixonado, mas me esqueci todos estamos em um jogo, estou pedindo por enquanto de forma gentil, antes que eu tenha que usar as mesmas armas ou piores que Christian - Não queria machucar David, e isso não seria mais um dos obstáculos.

- Não é você nem ninguém que vai me separar dele, mal me conhece como pode exigir isso de alguém! - Rosanne aumentou sua voz, como se pudesse o convencer.

- Nada de que me disser me fará mudar o que eu sinto ou planejo - Sai do carro, aproveitei essa distração e saí, corri a uma loja próxima e o mal é que estava anoitecendo.

Meu telefone toca, David, seria você, por que todas essas coisas, nossa relação é assim tão prejudicial as pessoas, ou o problema sou eu, será que devo terminar com isso antes que você saia machucado?

- Alô?

- Não me diga que já esqueceu a minha voz, Rosanne? - De todos por que ele me ligará, poderia ser qualquer pessoa.

- Como esquecer, se pudesse teria feito isso a muito tempo - A voz do outro lado Sorria.

- Quero que volte para casa dentro de um mês - Temo que meu tempo acabou.

- Me deixe ficar um ano, depois dessa data prometo fazer tudo que quiser, pelo menos uma vez conceda minha vontade - Fez-se um silêncio.

- Essa condição podemos melhorá-la, lhe dou um ano, mas quando voltar será pra ser minha mulher, espero que não se esqueça - Desligou, um ano para fazer quem ela amava feliz, David, desdê o começo não era pra termos nos envolvido, mas não me arrependo, você foi a única coisa que manteve de pé.

Você tinha que me lembrar que eu não era livre, pelo menos neste lugar com ele posso me sentir de alguém realmente, ele que me faz ser gentil, ele que me faz sentir um calor que diferente de você só me veio frieza. Retornei ao campus de ônibus, tarde da noite, Dorothy como ela estaria, preocupada, de imediato, corri para o dormitório, quando chego ao quarto vejo que está dormindo, mas David me encarava de uma maneira.

- Onde esteve? - Era correto lhe dizer.

- Isso importa?

- Como não, saí sem me dizer onde, fico preocupado, tentei ligar, a procurei por todos os lados e me diz isso? - Se exaltou, a sorte que Dorothy dormia como pedra.

- Me desculpe, hoje fui procurar o cara que engravidou Dorothy, e Christian me disse, mas foi com uma condição e aceitei - Seu corpo ficou tenso.

- Qual seria essa condição? - Me Virei dando voltas no quarto.

- De lhe contar algo que você ainda não soubesse sobre mim - Me sentei na cama bruscamente.

- O que disse a ele, que eu ainda não sei?

- Quer mesmo - Dizia Rosanne, o medo era mais de si mesma, do que a mágoa que poderia sentir David.

- Quero! - Disse com toda certeza que pudesse exclamar.

- Eu tive um filho, porém nasceu morto - Esse último detalhe, ela não esclareceu a pessoa que primeiro havia descoberto. David se ajoelhou perante Rosanne.

- Era isso, então acha que me contando seu passado, algo que imagino sentir uma dor muito grande, vou me afastar? Precisa confiar mais em mim, não sou o tipo de homem que foge após descobrir alguma coisa. - Era duro achar que ela confiou mais em outro alguém, que não fosse a pessoa que mais devia essa confiança.

- O medo era mais meu, não de te deixar descobrir - Ela falava temerosa, as lembranças recorrentes de dor voltaram, e ele lhe acertou no ponto mais frágil.

- Eu te amo! Como acha que poderia me afastar, pelo contrário, me aproximou ainda mais pra perto de você, saber que esteve grávida, que não desistiu mesmo tão jovem, mas também sinto por sua perda, como alguém que sente, não consigo imaginar tamanha dor - A abraçou, dando-lhe total conforto, ela lhe tocava o cabelo, e ele a apertava ainda mais.

- Não segure suas lágrimas, Lembre-se que tem alguém ao seu lado para segurá-las - David dizia com total segurança, como reagiria se soubesse todo o resto.

- Não quer saber quem era o Pai? - Essa curiosidade, importava, ele não queria aprofundar ou ao menos fazê-la lembrar de tudo o ela sentiu.

- Darling, essas coisas o tempo cura e a pessoa qual o passado pertence conta a história para quem ela sente, dito isso vou esperar - As lágrimas brotaram com uma força, David se levantou, e cumpriu o que havia dito a pouco, ele as amparou, a beijou carinhosamente.

- Posso ficar essa noite aqui? - Rosanne sorriu, o que o alegrou, ela estava se animando novamente.

- Pode, por que não iria?

- Porque eu gosto de dar um tempo as pessoas quando elas estão assim - Mas essa noite ela precisava dele ali.



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