História Keyless Heart - 28

- Oi, querido deseja ter um tempo em particular, adoraria brincar com você - Leyla me chama a sigo até a sala, chegamos ela rebola, mas meus olhos não se concentram.

- Você não é ela, nem gostosa como ela, saí da minha frente - A empurro bruscamente, ela me lança um olhar de raiva, pouco me importo. Volto para onde se encontra meu amigo.

- Toledo, achei que pudesse ser somente algo passageiro, e pudesse apagar com qualquer mulher, pelo jeito me encontro de uma maneira que irei me machucar sem mesmo perceber - Ele me olha, me pego surpreso, sem motivo algum ele sorri.

- Cara, me entrego todo, e você tira sarro de mim - Ele volta novamente a anterior postura severa.

- Garoto, isso é amor, algo que você ainda não havia sentido realmente, quando se aproximar dela vai querer beijá-la, agradá-la, nenhum homem pode ficar ao seu lado além de você, perceberá essas coisas quando voltar para vê-la, não compare o que teve com Elisa, diferente de agora, aquilo era obsessão - Dá duas leves palmadas em meu ombro, me olhando com uma sinceridade plausível.

- Mas...

- O que está fazendo aqui, vai deixá-la ir, Pietro vá atrás dela, não faça como várias pessoas que vivem a vida se arrependendo por não abrirem seu coração - Me levantei, com a maior pressa que tive, meu foco estava toda em encontrá-la, se ela ainda permanecia no meu apartamento onde eu havia deixado sem nenhuma explicação. Chego bato na porta, não ouço nenhuma resposta, Droga! Deve ter acontecido alguma coisa, arrombo a porta, adentro, ando pela casa, ao entrar no quarto a vejo de toalha, no mesmo instante a abraço.

- Você me matou de susto - Sinto seu perfume, me veio à vontade de beijá-la e Toledo estava coberto de razão, quando a apertei mais em mim, como era doce à sensação de seu corpo colado ao meu.

- O que aconteceu, está estranho, Pietro? - Sorri sua preocupação, eu sou precioso pra você? Ou apenas é algo rotineiro?

- Me deixe ser seu? - Tentou se soltar.

- Responda-me - Falei ao pé do pescoço, a senti tremer.

- Pensei que isso estivesse resolvido - Brincava sussurrando.

- Não se arrependa de suas palavras, Rosanne - ela pulou em meu corpo, dobrou suas pernas em minha cintura, a levei a cozinha, a coloquei no balcão, ataquei sua boca, como necessitava, nenhuma mulher valia a comparação, chupei sua língua, estava deliciosa, pressionei minhas mãos em suas nádegas, a toalha que a estava cobrindo deslizou, seu corpo quente, a forma de seus seios ou mesmo, minhas mãos que passavam por sobre seu corpo, retirei minha camisa em busca da sensação macia de seus seios roçando em minha pele, minhas mãos percorriam sua coxas a tocando somente focado em tocá-la.

- Acho melhor irmos para cama - Falou com a voz fraca, rouca e sexy, que me fez estremecer ao pé do ouvido.

- Não me importaria de tê-la aqui mesmo, mas para sua própria proteção precisamos da cama - Da mesma forma que a trouxe, a levei.

O quarto escuro permaneceu apenas a luz da noite seria os olhos e a iluminação que precisávamos, a coloquei devagar, retirei minha roupa a olhando com desejo e uma fome insaciável, pensar que ela seria minha e se entregar de boa vontade me deixava louco, mas seu amor era o que me mantinha controlado, meu corpo estava nervoso, se sentia de uma forma como nunca antes, ela era uma Mulher diferente e aqui não seria somente sexo, e sim uma entrega de dois corpos unidos de sentimentos e alma. Fiquei em cima de seu corpo, minha mão dominou sua cintura, a beijei seus lábios pareciam ter algo especial, palavras não seriam capazes de transmitir, minha mão que antes a agarrava pela cintura tomará sobe posse seu seio, enquanto a outra nos mantinha a uma curta distância, ela gemia, sua pele aos meus olhos continha um brilho e uma maciez, poderia admira-la a noite inteira, se antes não estivesse consideravelmente excitado.

- Rosanne, eu a quero ao meu lado, e não suportaria que me a tomassem - Ela me olhou confirmando minhas palavras.

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Rosanne

Ela me abraçava, sua pele, palavras e sentimentos, me deixavam insegura, estaria sendo uma mentirosa, me sinto em dúvida, mas quando o olho me vejo sair do chão, me perde em turbilhões de pensamentos, sua presença tem um poder sobre mim, eu não consigo desviar ou mesmo fingir, mas agora entrego meu coração .

Ele me toca, minha pele arrepia, me beija com fervor, sinto sua ereção contra meu sexo, espalha beijo por meu corpo e têmpora, me vejo amada, guardada.

- Se algo a estiver deixando insatisfeita não faça menção em me contar - Diz de maneira gentil, o que me faz derreter.

Pietro me penetra, sinto nossas respirações ficarem pesadas, nos entre olhamos, em nenhum momento deixa de me acariciar ou mesmo me encher de carinho e toques, seus movimentos começam a ficar mais intensos, o vejo gemer, assim como a mim, quando estamos próximos do clímax, cito palavras que me convergem e ao mesmo tempo me dão alívio.

- E-uu te amo - Digo temerosa, olho sua face através daquele clarão da lua, seus lábios se preencheram com um sorriso alinhado e feliz.

- Eu te amo, minha garota! - Sua voz foi clara, porém minha face demonstrava tamanha surpresa com suas palavras mediante às minhas.