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História Keyless Heart - 31


Escrita por: Luhbin

Capítulo 31 - 31


Era mais uma manhã, um novo dia que se repetiria nosso dia-dia, a não ser que uma das coisas mais preciosa de minha vida seria tomada de mim, minha querida Rosanne, a garotinha amada que vivia em meu coração, a filha que não era minha, mas a criei como uma e amei como tal.

- Mamãe, Mamãe, não iremos hoje para o parque? - Seus olhos verdes brilhavam com tamanha nostalgia, meu coração se partia cada vez que via sua alegria.

- Querida, infelizmente hoje teremos uma visita importante, não podemos sair sem antes vê-la - Falei calmamente, enquanto via sua face suavizar e perder o brilho que havia.

- Mas hoje prometi para os garotos que iria sem falta, não gostaria de descumprir a minha palavra - Fez bico, cruzou os bracinhos em forma de protesto.

- Vamos fazer o seguinte, assim que nosso convidado vier, logo após a levarei para lá, estamos combinadas promessa de dedinho? - Estirei o dedo mindinho para ela que sorriu e devolveu o seu menor.

- Se não cumprir, terá que engolir mil agulhas, Mamãe! - Saiu correndo em disparada para o jardim da pequena casa, minhas lágrimas caíram sem que pudesse notar, escorriam sem parar, minha moreninha você é um pedaço de mim, sem você minha vida perde sentido, filho é um amor pra toda vida. Ouço passos se encaminharem para dentro da casa quando escuto a voz estridente.

- Olá, Rosaline - Olhei para o lado, e vi o homem branco de porte alto e atlético, mas a idade se percebia não ser jovem, porém vaidoso, olhos azuis, cabelo grisalho somente em alguns fios, mas de uma cor loira, terno preto e uma gravata vermelha, de uma elegância complexa e surreal.

- Olá, Craig - Me levanto devagar e me dirijo para onde se encontrava.

- Pensou na minha proposta? Ou deseja ver o homem que diz amar ser morto? - Disse numa frieza implacável, meus olhos tremiam de medo, não o encarava em hipótese alguma.

- Eu pensei na sua proposta, irei lhe dar a garota, mas com uma condição - Ele sorriu de forma satisfatória com a resposta que havia lhe dado.

- Mesmo não estando em posição de exigir o faz, não é mesmo? Bom, hoje estou de bom humor, deixarei a sua escolha, quero essa resposta agora portanto pense um pouco - O grande homem se mantinha de pé olhando a pequena casa simplória com desgosto e repugnância.

- Gostaria de saber em quais condições ela vive, seus planos para ela, sua educação, somente isso poderia me deixar um pouco tranqüila - Engoli em seco, esperando sua resposta.

- Mas estamos tratando de um fator e estes quais me apresentou está fora dos limites - Me encarou de forma ameaçadora.

- Eu só quero saber se ela ficará bem, você é um completo desconhecido, acha que ela irá de boa vontade? - Me desesperei, minha voz saía em súplica.

- Rosaline estamos falando de uma criança de apenas cinco anos, acha que me importo com vontade que a mesma queira impôr? A levarei de qualquer forma, sabemos muito bem que essa criança é minha - Olhei em seus olhos sem crer em suas palavras.

- Quando minha irmã morreu ao dar a luz a essa criança, sua última vontade foi para que não entregasse a você e agora veja o que estou prestes a fazer! - Minhas lágrimas saiam, mais e mais sem parar, por mais que o fizesse frente aquele homem ele não se movia ou ao menos se comover era impossível.

- Seu marido foi um covarde em me roubar portanto creio que deva tirar algo de valor de vocês também, bom nem a vocês pertencem, mas agora que aceitou meus termos e colocou o seu, peço que para formalizar assine este documento onde me passa a guarda da criança - Jogou os papéis no chão, humilhantemente os apanhei e assinei.

- Agora peço que por favor, chame "minha filha" - Minhas pernas oscilaram em ir até onde se encontrava.

- Rose querida? Onde está você? - A voz falhava, em uma mistura de dor e tristeza.

- Mamãe, a visita já foi embora? Iremos ao parque agora? - A peguei no braço, mediante a todas as perguntas, minha coragem não permitia respondê-la. Ao chegar, a entreguei a Craig, seus pequenos braços se esticavam se movimentando em desespero, berrando, me virei para não ver, esquecer será que conseguiria. Depois de algum tempo decidi ir para fora, mas tudo que pude ver foi a limusine distante, de cor preta que se destacava no trânsito.

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- Nós iremos ver sua Mãe em breve se não chorar, mas se ao acaso chorar, prometo que nunca verá novamente - Olhei para a pequena garotinha, que tinha todos os detalhes dela, Rosemary, como vocês poderiam ser tão parecidas, a Mulher que tanto amei deixar para mim tamanho presente, não me arrependo do que fiz para conseguir essa criança, agora ela é minha de mais ninguém.

- Reid, dirija mais rápido, necessito achar Kim ainda em casa antes dos meu honorários - Olho para Rosanne, a pele morena, olhos verdes que encantavam, cabelo cacheado que me lembravam os de sua mãe até mesmo o cheiro.

Após uma hora de carro, chegamos a pequena mansão, uma de várias outra espalhadas ao redor do mundo.

- Senhor, chegamos - Reid se dirige a porta abre o mesmo e saio levando a pequena, a coloco no chão e seguro sua mão, as empregadas que nos recebem parecem surpresas, pouco me importo.

- Ângela junte todos os empregados, preciso anunciar algo, e não se esqueça de avisar ao Kim - Depois de alguns minutos de espera na grande sala, vejo todo o batalhão chegar, menos Kim, deixo Rosanne sentada em uma das poltronas e subo para checar o seu quarto, quando o vejo sentado em silêncio.

- Iai campeão, preciso que desça para que possa apresentar alguém a você - O tentei animar, sem sucesso.

- Você prometeu que hoje não iria sair para lugar algum, mas me deixou aqui sozinho - Virou seu rosto.

- Me desculpe, mas você vai gostar de saber dessa novidade, então o que acha de descer comigo para ver? - Kim se levantou e desceu as escadas comigo, quando todos estavam prontos, fui a ante sala e peguei Rosanne.

- A partir de hoje quero que conheçam a minha filha Rosanne, Paige você ficará encarregada de cuidar dela, enquanto eu estiver ausente - Afirmou correspondendo ao meu pedido.

- Dito isso, todos podem voltar aos afazeres, Kim precisamos conversar a sós junto a sua mais nova irmã - Os levei até a ante sala para tratar do mesmo.

- Rosanne esse será seu novo irmãozinho, diga olá - A moreninha, se levantou se aproximando de Kim.

- Olá, Kim meu nome é Rosanne, tenho cinco anos - Deu um pequeno sorriso, Kim por outro lado não respondeu bem, virou sua face.

- Senhor, seu filho é mal educado, ele deveria me responder - Me espantei com sua afirmação, como uma garotinha dessa idade deveria ter tal noção.

- Eu sou Kim, tenho 9 anos sua pirralha, não sou mal educado - Kim olhou para mim, o encarei de modo que contestava.

- Você parece ser mais novo que eu, seu infantil, deveria se referir como alguém da sua idade - Rosanne não deixava passar, quando pude ver,um sorriso tomava conta de mim ao ver aqueles dois interagindo.

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12 anos depois

- Pai você me prometeu que me deixaria vê-la todos esses anos e essa mesma palavra não se cumpre - Encarava Craig na esperança dele me olhar ou ao menos fazer menção de alguma coisa. Kim se encontrava do outro lado do escritório que estávamos.

- Kim, por favor! Fale com ele, ele escuta mais a você, preciso ver minha Mãe - Kim toca meu rosto em um leve afago.

- Tudo bem, me deixe conversa a sós com ele prometo te dizer alguma coisa mais tarde - O beijo na bochecha o que o deixa envergonhado.

- Por que não deixa que ela veja a Mãe dela? - Craig se levantou da poltrona vindo em minha direção.

- Se pelo menos fosse a Mãe biológica não veria problemas, mas se trata da que a criou, quero que ela viva aqui, não basta eu como Pai o que mais ela pode querer? - O Olhei sem acreditar, quanto tempo ele pretendia guardar esse segredo.

- E você a deixou sofrer por todos esses anos, todos os dias com a mesma palavras que a levaria, e agora me diz que essa Mulher não é nada dela? - Vejo se voltar para sua mesa, me olhar como se o que tivesse contado não fosse nada.

- Não seja bobo, sei muito bem que você também guarda um segredo desde que a trouxe para cá, que a ama mais que um irmão, então o que acha de manter o meu para que eu possa manter o seu?

- Do que está falando? Ficou louco, ela é como se fosse uma irmã para mim isso é impossí... - Antes que pudesse terminar fui interrompido.

- Quando viu pela primeira vez o que se passou por sua cabeça Kim? - Sua voz saiu sorrateira, a espera de um deslize.

- Realmente não tenho nada a dizer, se me der licença, irei me retirar - Fechei a porta, imediatamente fui para o quarto, quando Rosanne chegou.

- Como foi? Conseguiu convecê-lo? - Sua animação me deixava triste, logo descobrir algo como aquilo dizer para machuca-la seria fatal para mim.

Era mais uma manhã, um novo dia que se repetiria nosso dia-dia, a não ser que uma das coisas mais preciosa de minha vida seria tomada de mim, minha querida Rosanne, a garotinha amada que vivia em meu coração, a filha que não era minha, mas a criei como uma e amei como tal.

- Mamãe, Mamãe, não iremos hoje para o parque? - Seus olhos verdes brilhavam com tamanha nostalgia, meu coração se partia cada vez que via sua alegria.

- Querida, infelizmente hoje teremos uma visita importante, não podemos sair sem antes vê-la - Falei calmamente, enquanto via sua face suavizar e perder o brilho que havia.

- Mas hoje prometi para os garotos que iria sem falta, não gostaria de descumprir a minha palavra - Fez bico, cruzou os bracinhos em forma de protesto.

- Vamos fazer o seguinte, assim que nosso convidado vier, logo após a levarei para lá, estamos combinadas promessa de dedinho? - Estirei o dedo mindinho para ela que sorriu e devolveu o seu menor.

- Se não cumprir, terá que engolir mil agulhas, Mamãe! - Saiu correndo em disparada para o jardim da pequena casa, minhas lágrimas caíram sem que pudesse notar, escorriam sem parar, minha moreninha você é um pedaço de mim, sem você minha vida perde sentido, filho é um amor pra toda vida. Ouço passos se encaminharem para dentro da casa quando escuto a voz estridente.

- Olá, Rosaline - Olhei para o lado, e vi o homem branco de porte alto e atlético, mas a idade se percebia não ser jovem, porém vaidoso, olhos azuis, cabelo grisalho somente em alguns fios, mas de uma cor loira, terno preto e uma gravata vermelha, de uma elegância complexa e surreal.

- Olá, Craig - Me levanto devagar e me dirijo para onde se encontrava.

- Pensou na minha proposta? Ou deseja ver o homem que diz amar ser morto? - Disse numa frieza implacável, meus olhos tremiam de medo, não o encarava em hipótese alguma.

- Eu pensei na sua proposta, irei lhe dar a garota, mas com uma condição - Ele sorriu de forma satisfatória com a resposta que havia lhe dado.

- Mesmo não estando em posição de exigir o faz, não é mesmo? Bom, hoje estou de bom humor, deixarei a sua escolha, quero essa resposta agora portanto pense um pouco - O grande homem se mantinha de pé olhando a pequena casa simplória com desgosto e repugnância.

- Gostaria de saber em quais condições ela vive, seus planos para ela, sua educação, somente isso poderia me deixar um pouco tranqüila - Engoli em seco, esperando sua resposta.

- Mas estamos tratando de um fator e estes quais me apresentou está fora dos limites - Me encarou de forma ameaçadora.

- Eu só quero saber se ela ficará bem, você é um completo desconhecido, acha que ela irá de boa vontade? - Me desesperei, minha voz saía em súplica.

- Rosaline estamos falando de uma criança de apenas cinco anos, acha que me importo com vontade que a mesma queira impôr? A levarei de qualquer forma, sabemos muito bem que essa criança é minha - Olhei em seus olhos sem crer em suas palavras.

- Quando minha irmã morreu ao dar a luz a essa criança, sua última vontade foi para que não entregasse a você e agora veja o que estou prestes a fazer! - Minhas lágrimas saiam, mais e mais sem parar, por mais que o fizesse frente aquele homem ele não se movia ou ao menos se comover era impossível.

- Seu marido foi um covarde em me roubar portanto creio que deva tirar algo de valor de vocês também, bom nem a vocês pertencem, mas agora que aceitou meus termos e colocou o seu, peço que para formalizar assine este documento onde me passa a guarda da criança - Jogou os papéis no chão, humilhantemente os apanhei e assinei.

- Agora peço que por favor, chame "minha filha" - Minhas pernas oscilaram em ir até onde se encontrava.

- Rose querida? Onde está você? - A voz falhava, em uma mistura de dor e tristeza.

- Mamãe, a visita já foi embora? Iremos ao parque agora? - A peguei no braço, mediante a todas as perguntas, minha coragem não permitia respondê-la. Ao chegar, a entreguei a Craig, seus pequenos braços se esticavam se movimentando em desespero, berrando, me virei para não ver, esquecer será que conseguiria. Depois de algum tempo decidi ir para fora, mas tudo que pude ver foi a limusine distante, de cor preta que se destacava no trânsito.

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- Nós iremos ver sua Mãe em breve se não chorar, mas se ao acaso chorar, prometo que nunca verá novamente - Olhei para a pequena garotinha, que tinha todos os detalhes dela, Rosemary, como vocês poderiam ser tão parecidas, a Mulher que tanto amei deixar para mim tamanho presente, não me arrependo do que fiz para conseguir essa criança, agora ela é minha de mais ninguém.

- Reid, dirija mais rápido, necessito achar Kim ainda em casa antes dos meu honorários - Olho para Rosanne, a pele morena, olhos verdes que encantavam, cabelo cacheado que me lembravam os de sua mãe até mesmo o cheiro.

Após uma hora de carro, chegamos a pequena mansão, uma de várias outra espalhadas ao redor do mundo.

- Senhor, chegamos - Reid se dirige a porta abre o mesmo e saio levando a pequena, a coloco no chão e seguro sua mão, as empregadas que nos recebem parecem surpresas, pouco me importo.

- Ângela junte todos os empregados, preciso anunciar algo, e não se esqueça de avisar ao Kim - Depois de alguns minutos de espera na grande sala, vejo todo o batalhão chegar, menos Kim, deixo Rosanne sentada em uma das poltronas e subo para checar o seu quarto, quando o vejo sentado em silêncio.

- Iai campeão, preciso que desça para que possa apresentar alguém a você - O tentei animar, sem sucesso.

- Você prometeu que hoje não iria sair para lugar algum, mas me deixou aqui sozinho - Virou seu rosto.

- Me desculpe, mas você vai gostar de saber dessa novidade, então o que acha de descer comigo para ver? - Kim se levantou e desceu as escadas comigo, quando todos estavam prontos, fui a ante sala e peguei Rosanne.

- A partir de hoje quero que conheçam a minha filha Rosanne, Paige você ficará encarregada de cuidar dela, enquanto eu estiver ausente - Afirmou correspondendo ao meu pedido.

- Dito isso, todos podem voltar aos afazeres, Kim precisamos conversar a sós junto a sua mais nova irmã - Os levei até a ante sala para tratar do mesmo.

- Rosanne esse será seu novo irmãozinho, diga olá - A moreninha, se levantou se aproximando de Kim.

- Olá, Kim meu nome é Rosanne, tenho cinco anos - Deu um pequeno sorriso, Kim por outro lado não respondeu bem, virou sua face.

- Senhor, seu filho é mal educado, ele deveria me responder - Me espantei com sua afirmação, como uma garotinha dessa idade deveria ter tal noção.

- Eu sou Kim, tenho 9 anos sua pirralha, não sou mal educado - Kim olhou para mim, o encarei de modo que contestava.

- Você parece ser mais novo que eu, seu infantil, deveria se referir como alguém da sua idade - Rosanne não deixava passar, quando pude ver,um sorriso tomava conta de mim ao ver aqueles dois interagindo.

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- Pai você me prometeu que me deixaria vê-la todos esses anos e essa mesma palavra não se cumpre - Encarava Craig na esperança dele me olhar ou ao menos fazer menção de alguma coisa. Kim se encontrava do outro lado do escritório que estávamos.

- Kim, por favor! Fale com ele, ele escuta mais a você, preciso ver minha Mãe - Kim toca meu rosto em um leve afago.

- Tudo bem, me deixe conversa a sós com ele prometo te dizer alguma coisa mais tarde - O beijo na bochecha o que o deixa envergonhado.

- Por que não deixa que ela veja a Mãe dela? - Craig se levantou da poltrona vindo em minha direção.

- Se pelo menos fosse a Mãe biológica não veria problemas, mas se trata da que a criou, quero que ela viva aqui, não basta eu como Pai o que mais ela pode querer? - O Olhei sem acreditar, quanto tempo ele pretendia guardar esse segredo.

- E você a deixou sofrer por todos esses anos, todos os dias com a mesma palavras que a levaria, e agora me diz que essa Mulher não é nada dela? - Vejo se voltar para sua mesa, me olhar como se o que tivesse contado não fosse nada.

- Não seja bobo, sei muito bem que você também guarda um segredo desde que a trouxe para cá, que a ama mais que um irmão, então o que acha de manter o meu para que eu possa manter o seu?

- Do que está falando? Ficou louco, ela é como se fosse uma irmã para mim isso é impossí... - Antes que pudesse terminar fui interrompido.

- Quando viu pela primeira vez o que se passou por sua cabeça Kim? - Sua voz saiu sorrateira, a espera de um deslize.

- Realmente não tenho nada a dizer, se me der licença, irei me retirar - Fechei a porta, imediatamente fui para o quarto, quando Rosanne chegou.

- Como foi? Conseguiu convecê-lo? - Sua animação me deixava triste, logo descobrir algo como aquilo dizer para machuca-la seria fatal para mim.

- Não consegui, desculpe, mas prometo que futuramente quando estiver a par de tudo na empresa vou fazer o possível para que vocês duas se encontrem - Ela me abraçou, suspirei tentando suprimir a vontade que tinha, o seu cheiro, seu rosto contra o meu, foi suficiente para me deixar sem controle.

- Não consegui, desculpe, mas prometo que futuramente quando estiver a par de tudo na empresa vou fazer o possível para que vocês duas se encontrem - Ela me abraçou, suspirei tentando suprimir a vontade que tinha, o seu cheiro, seu rosto contra o meu, foi suficiente para me deixar sem controle.



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