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História Kick me or love me - (Un)follow the script


Escrita por: Miss_Myung-Dae

Notas do Autor


Mais um capítulo pessoal~~
^o^

Capítulo 2 - (Un)follow the script



 

Sexta feira, ainda mais pra quem faz faculdade de manhã, é um dia abençoado, é o oásis na semana, porque depois é só ir pra casa depois e descansar dos dias cansativos. Como eu amo sextas feiras, não há nada que possa estragá-las e...

– Pensando demais, Minseok? – Sou tirado de meus devaneios por Jongdae e seu maldito sorriso sarcástico. O filho do ex-melhor amigo do meu pai é meu colega de turma. Um idiota insuportável, para o meu azar. 

Quem diria que justamente nós, estudaríamos na mesma escola e escolheríamos o mesmo curso da mesma faculdade? Sim, eu o suporto há muitos anos, esse sorriso sarcástico e brincadeiras insuportáveis.

– Que susto! Sai daqui assombração. Mal começa o dia!

– Aí gato, assim você magoa – ele pisca pra mim e se dirige até seus amigos. Eu mereço...

O Porquê de odiá-lo tanto? Deixe-me pensar... Provavelmente você acha que é só porque ele é filho de um cara que traiu meu pai, mas não colega, não é esse o ponto. 

Realmente, eu quis ser próximo a dele quando o conheci no primeiro dia do colegial. Ele era um aluno mais novo, que tinha pulado uma série por conta da inteligência e ainda encantava a todos com a sua beleza e sorrisos fáceis. Parecia tão fofo, tão educado e tão... lindo.  

Não vou negar, esse idiota é muito bonito, ele tem um sorriso que faz qualquer um querer sorrir também. Sabe, até fomos bons colegas ou algo assim? O estranho de tudo, foi que começou a agir diferente comigo no terceiro colegial, me ignorava sem ter motivo algum, seus sorrisos morriam quando seus olhos iam de encontro aos meus. 

O baque que eu levei foi no dia da listagem dos quartos, para a viagem de formatura. Por termos o mesmo sobrenome, nosso professor responsável decidiu que dividiríamos o mesmo quarto e nossa, ele meio que... surtou. Não queria de jeito nenhum dividir o quarto, disse que eu era um chato e que não me suportava. Fez com que o professor o trocasse pra outro quarto, porque definitivamente, não queria dividir o quarto comigo. 

Naquele dia, uma semana antes da viagem eu cheguei chateado em casa. Sei que não deveria me sentir assim porque nem ao menos éramos amigos, mas eu o tratava bem, gostava dele. Talvez, só talvez, gostasse um pouco mais do que deveria. Como eu deveria me sentir se aquele que tratava a todos muito bem resolveu que logo eu, justamente eu, era insuportável e que não queria dividir o quarto comigo de jeito nenhum?

Naquela tarde contei o que aconteceu para meu pai. Após dizer que o cara que não queria dividir de jeito nenhum o quarto comigo era Kim Jongdae, meu pai apenas suspirou e me contou aquela história, a história sobre seu passado. Foi então que eu entendi...  Ele descobriu de quem eu era filho e se sentiu injustiçado pelo pai dele, sendo que ele nem tem motivos para isso, veja só.  É, deve ter sido algo assim.

No dia que eu entrei para a faculdade, pensei que nunca mais o veria, mas o destino resolveu brincar comigo. Ele poderia ter seguido o roteiro e me ignorado desde o momento em que eu entrei na sala de aula, mas não, ele não seguiu.

Contrariando tudo o que eu pensei que ele faria ao o ver assim que passei pela porta da sala de aula, ele veio até a mim e me abraçou. Sim, você não leu errado, ele gritou um "Min" e veio correndo até a mim, logo depois me abraçando, com direito a beijinho no rosto e tudo. Nunca fui abraçado do nada e muito menos beijado, então não soube muito o que fazer, apenas fiquei... estático.

Quando ele se afastou, todos os presentes pararam o que estavam fazendo para nos encarar. Inclusive Sehun, que ao invés de me ajudar, olhava a cena toda como se quisesse gravar cada pedacinho, para fazer o favor de me lembrar no futuro.

Jongdae apenas se afastou, e acariciou a minha bochecha, que naquela altura se encontrava vermelha devido a sua "leve" aproximação e me disse no meu ouvido: "Ah Minseok, eu vou adorar brincar com você, será que está preparado?" enquanto sorria sarcasticamente.

Foi naquele momento que eu entendi, ele estava mudando de tática. Achou mais interessante me irritar do que me ignorar, mais interessante me ver vermelho como um pimentão  do que fingir minha inexistência. 

O empurrei e gritei algo como "sai daqui idiota! Não me chame de Min!" e sentei no meu lugar. Ignorei todos os burburinhos da sala toda, juntamente os de alguns garotos que estavam rindo junto a Jongdae.

Abaixei a cabeça e fiquei assim quase a minha primeira aula toda, só levantando para não ser mal-educado com o professor no meu primeiro dia de aula. Quando eu pensei que iria ter paz, que não precisaria mais encará-lo na faculdade, ele reaparece, mais impossível do que nunca.

Parei de pensar no passado quando Sehun chegou e o ouvi colocando a bolsa na carteira ao lado.

– Já vi que falou com seu namoradinho...

Fecho os olhos e respiro. Porque eu, Deus?

– Ele. Não. É. Meu. Namoradinho – digo entredentes. – Lembre-se que por mais que você seja inteligente, ter pulado séries e tudo mais, você ainda é mais novo que eu. Sou seu hyung e mereço respeito.

Porque diabos parece que todos a minha volta pularam alguma série, menos eu?

–  Ah, verdade... Você ama o espadachim... – como sempre ele apenas me ignora e começa a falar sozinho, olhando para algum ponto indefinido. Quando ele faz isso sei que tudo o eu havia dito anteriormente, simplesmente entrou pelo seu ouvido e saiu pelo outro. 

Tenho a pequena impressão de que hoje será um longo dia...

*

Concentração. Era uma coisa que eu precisava, mas parecia que ele não entendia ou não queria entender. O professor pediu que nós fizéssemos duplas e logo depois um resumo sobre três capítulos de um livro, para a mesma aula. Sou do tipo de pessoa que não consegue se concentrar quando alguém está cantando ou fazendo algum barulho repetitivo perto de mim, inda mais quando é ele...

Jongdae cantarolava novamente e apesar de muitos gostarem da sua voz, adorarem quando ele começa a cantarolar, sei que ele faz de propósito. Ele sabe que eu não gosto, é para me irritar. 

Olhei para ele como num pedido para que parasse ,mas assim que virei de costas, ele tacou uma bolinha de papel em mim. Os outros alunos já estão acostumados com isso, mas eu nunca vou me acostumar.  Respiro fundo e olhei novamente para ele, que apenas me mostrou seu melhor sorriso sarcástico enquanto cantarolava.

– Ttuttutturururu seolleyeo! 

–  Dá pra calar a boca? – Pergunto, mesmo sabendo que é em vão.

–  Vem calar, hyung –disse, mordendo o lábio inferior. A sala toda faz um coro de "Uhhhhhh". Esse povo vem estudar ou ficar ouvindo a conversa alheia? Acho que a segunda opção.

"Foco Minseok, foco". Tento me concentrar e viro para frente, ignorando o sorrisinho de Sehun ao meu lado. entretanto, quando o capeta envia os seus é para fazer o trabalho completo. Ele jogou mais uma bolinha, dessa vez maior que as outras.

– O que foi hyung... têm medo? – Disse, enquanto levantava e colocava suas mãos na carteira, me encarando.

– Eu vou fazer você comer essa bolinha, Jongdae! 

Disse enquanto pegava e avançava com a bolinha em minhas mãos. Ele permanecia lá, sem demonstração de medo algum e como sempre, com seu sorriso irônico. Sempre que me olha ele tem esse sorriso irônico nos lábios... 

Quando estava quase chegando nele, o professor, que tinha saído para entregar alguns documentos retornou para a sala. Parei, respirei fundo e voltei para a minha mesa, mas não antes de dizer algo como "eu ainda mato você" para Jongdae.

*

– Hey, Minseok – quem acha que é ruim tem Jongdae te perturbando, não sabe o que é ter o mesmo no seu encalço. Assim que a aula terminou ele começou a me seguir como uma sombra, mas eu estava muito obstinado em ignorá-lo.

– Minseok? Minseok, Minseok, Minseok – finjo não ouvir enquanto caminho para o pátio, vai que ele me dá sossego. – Xiumin!   

Muito bom pra ser verdade...

– QUÊ FOI? – Falo me virando bruscamente e ele quase tromba comigo por continuar a andar. – Sério. Jongdae, sua cota diária de "irrite o Minseok" já passou dos limites.

– Pra quê tanta violência, Min? – Diz dando uma risada. Acredita? Ele acha graça nisso.

–  Não me chame assim, você não tem esse direito.

– Tá, tá. Olha eu realmente não queria vir aqui porque estou atrasado, mas você deixou isso na lá na sala.

Finalmente olho para o que está em suas mãos e vejo meu exemplar de "Princípios de Anatomia e Fisiologia". É, pra quem acha que Educação física é um curso fácil, acho melhor refletir e pesquisar mais. Pego o meu livro e dou uma folheada básica, ele está intacto, não duvido nada vindo de Jongdae. 

– Ah... Obrigado - agradeço contra a minha vontade enquanto o olho de relance.

– Não foi nada, gracinha... – ele diz e dá uma piscadela. Apesar de eu odiar esse jeito dele, tenho que admitir, se eu perdesse esse livro seria caro para comprar outro.

*

O sol está alto e forte. Eu, Sehun e Baekhyun estamos numa sorveteria no centro da cidade. Uma sorveteria maravilhosa que é nosso cantinho secreto não tão secreto assim. Após pesarmos nosso sorvete e pagá-los nos dirigimos à parte com ar condicionado, sentamos numa mesa de vidro pequena e bonita, o suficiente para quatro pessoas. A nossa frente há um vitral multicores e a decoração do lugar tem o tema dos anos 60. Com seus tons bege claro, creme e vinho mais acentuados. Ally é a melhor sorveteria dessa cidade e com razão.

Sentamos nos estofados e bancos vermelhos enquanto apreciamos a obra prima que é esse sorvete. Quando começo a me deliciar com meu sorvete de chocolate, Baekhyun interrompe meus pensamentos.

– Hyung... Quando você pretende voltar à esgrima? – Paro com a colher no meio do caminho que iria aos meus lábios e suspiro. Ah... a esgrima.

Eu me machuquei, não se machucar de um modo simples, tipo... eu caí de uma escada. O que me deu uma leve torção no braço e um de meus pés, mas pra ele eu disse que foi uma distensão no antebraço. O que eu poderia fazer? Não aguentava mais, por mais de gostar muito de esgrima não queria isso por obrigação. Então eu ainda finjo que não me recuperei por completo.

Não queria ser "o filho da estrela", queria ser Minseok, apenas Kim Minseok. Aquela oportunidade foi perfeita para não ser obrigado a participar de um esporte que por mais que eu amasse, não era o tempo certo, sabe?

– Você sabe que se ele descobrir ele vai ficar uma fera, não sabe? – Baekhyun me alertou.

– Sei... Justamente por isso que ele não vai descobrir.

– Mas como você ainda pretende fingir que ainda está com o braço machucado? Min, seu pai não é um idiota... - disse Sehun.

– Eu sei, eu sei... Eu só preciso de um pouco mais de ar, sabe?  Eu queria tentar outras coisas antes de voltar... – digo enquanto coloco mais uma colherada de sorvete de chocolate na boca.

Meus amigos acenam as cabeças num sinal de  compreensão. Eles me entendem, sabem do meu problema de ser filho de uma celebridade, ser criado desde pequeno para ser uma versão melhorada de outra pessoa que não sou eu.

Após terminar o sorvete aviso meus amigos que vou no banheiro, sem querer acabei sujando minhas mãos. Saio da parte do salão principal e viro o corredor, mas parei estático ao ouvir uma voz bem conhecida, que vinha do começo do mesmo.

– Ei, Minseok... Quando pretende contar pra o seu papai a sua mentirinha?

Qual o grau de azar que eu tenho para que justamente essa pessoa esteja no mesmo lugar que eu e ainda mais, ter ouvido um dos meus maiores segredo? Viro a cabeça lentamente e o olho, sentindo o sangue fugir de meu rosto.

– Você não teria coragem de fazer isso comigo, não é mesmo? Você não pode fazer isso comigo – disse terminando de me virar para o canto do corredor, em que ele está parado.

Jongdae está com uma expressão séria no rosto, cabelos pretos e  bagunçados, vestindo uma blusa verde do Queen e braços cruzados. Ele mantêm um pé apoiado na parede e o outro sustentando o corpo no chão, solta os braços e começa a andar até a mim... De frente à frente a ele , eu prendo a respiração. Agora que ele sabe, vai usar isso ao seu favor. Apenas sustento o olhar enquantoo sua seriedade se transforma num sorriso maquiavélico.

– Fazer o que, Minseok? Contar ao seu pai que eu sei que você não estava machucado e escondeu a verdade dele todo esse tempo e de todo mun... – tampo sua boca com uma de minhas mãos numa atitude impensada, a retirando logo depois.

– Fala baixo! Só não conta isso pra ninguém, ok? O que você quer, pelo seu silêncio? Dinheiro? — Falo quase num sussurro.

Estava nervoso, minhas mãos estavam geladas e eu as apertava. Se alguém soubesse o que eu escondo teria um grande problema. Quando ele simplesmente sorriu largo e me olhou daquele jeito e sabia que algo estava muito errado.

– Olha, sendo sincero eu não quero nada... por enquanto –  ele disse dando um sorriso simples, diferente dos sarcásticos que eu sempre recebia. — Só não se esqueça, um pedido, Minseok. Um pedido. É isso que você me deve.

– Como assim? – Perguntei com o olhado desconfiado.

– Na hora certa, você vai entender.

Assim, ele simplesmente virou-se e saiu. Por que justamente ele tinha que ouvir sobre isso? Justamente ele agora sabe sobre um de meus medos...

*

Nas duas semanas seguintes a sorveteria, fugi de Jongdae da mesma forma que o diabo foge da cruz, porque na minha mente, talvez ele esquecesse.

Tirando a sala de aula que partilhávamos, eu o evitava ao máximo. Saia correndo quando terminavam as aulas e só não, claro, parava de ir aos treinos do meu mascarado, disso eu não abriría mão. Mas tudo bem, pelo o que eu ouvi falar Jongdae não gostava de esgrima e participava de um clube de  luta, então ele não vai me encontrar por aqui. 

Um novo torneio iria começar em breve e ele estava mais esforçado do que nunca, treinando ao máximo, buscando a perfeição em seus movimentos. A técnica que Chen durante os assaltos, eu a decorei. De tanto o observar percebi que entre os seus pulinhos para chegar mais perto do oponente, ele dava dois passos para trás testando como oponente atacava, sabendo onde o mesmo iria tocar com a ponta de sua espada, logo depois atacando.

Pode ser coisa da minha cabeça, mas tenho a impressão de que Chen olhava em minha direção, da plateia. Às vezes, ele se virava e comemorava com sua plateia, que iam assistir seus treinamentos, justamente na parte em que eu estava sentado.

Esses dias eu estou muito estranho, por causa de Chen. O que ele poderia querer com alguém como eu? Piada. Eu apenas era mais um fã e seu amor platônico, como praticamente grande parte da universidade.

*

Ao chegar em casa fui arrumá-la, meu pai e eu vivemos sozinhos, então eu praticamente cuido da limpeza da casa. Fui até uma sala separada onde ele guarda coisas antigas, desde que mudamos de casa, há um mês, para essa não tivemos muito tempo para organizar tudo. Quando comecei a limpar, havia uma caixa que estava no canto do armário me chamou a atenção. Ela era do tipo antiga, não tinha reparado na mesma durante a mudança. 

Abri a caixa e encontrei algumas medalhas de meu pai, do tempo de colégio, suponho. Haviam fitas cassetes, com nomes nas laterais de cada caixa, juntamente com datas, como se fossem de algum evento. Encontrei pelo menos uma dúzia delas. 

Fiquei curioso sobre o conteúdo, deveriam ser interessantes para que meu pai as guardasse por tanto tempo. Decidi verificar o conteúdo das mesmas e sorte tinha um vídeo cassete em casa, meu pai é do tipo que gosta de guardar boas lembranças. Peguei a primeira fita e li o que estava escrito nela era: "1984, Junghwan, primeiro torneiro de esgrima". 

Espera... Junghwan? Será que...? 

Peguei a primeira fita e coloquei a primeira fita, nela havia um homem lutador com uma espada, o tipo de arma na qual meu pai também é mestre. Ele era delicado e nossa, que movimentos perfeitos. 

— Abaixa, abaixa! Não. Vai para trás. Esquiva e... touchée! - Sem que eu percebesse, comecei a torcer por aquele lutador. Ele era realmente incrível, fez 15 pontos tão rápido que eu consigo imaginar a surpresa do árbitro. 

A cena seguinte mostrou esse tal lutador sendo anunciado como vencedor e logo depois, um garoto entrou correndo e o abraçou. Espera... esse garoto é o meu pai! Os dois se abraçaram e comemoraram juntos a vitória do pai de Jongdae.

Nas próximas fitas eu via duelos entre meu pai e Jonghwan, partidas que Jonghwan participava. Todas vitórias daquele homem, nem uma derrota; tirando apenas uma, para o meu pai entre as doze fitas. Porque meu pai nunca jogou essas fitas fora e as conservava tão bem?

Esse homem tem uma técnica superior ao meu pai, toda vez que ele dava dois passos para trás em seguida dava um para frente, não deixa que o oponente tenha muito tempo para pensar, apesar do adversário conseguir o driblar algumas vezes, conseguia com maestria finalizar o ataque. Se eu parar para pensar bem eu acho que já vi essa técnica antes em algum lugar... 

Não. Não pode ser... 

O mascarado usa uma técnica parecida com essa, mas não pode ser, não é mesmo? Deve ser alguma coincidência. Tem que ser. O que teria Junghwan e Chen algo em comum? Seria algum tipo de pupilo? Que eu saiba ele depois daquele incidente esse homem nunca mais treinou ninguém... Será algum fã?

Preciso descobrir o porquê daquela técnica ser tão parecida entre os dois. Porque justamente o inimigo de meu pai?

Naquela noite enquanto fechava os olhos tentando dormir, eu só pensava em meu mascarado. Todas as técnicas, toda a leveza de Junghwan, os dois passos para trás antes de um para frente, o modo de ataque... Como sanar minhas dúvidas? 

Se eu perguntasse para Jongdae? Ele deveria saber, não é? 


Notas Finais


Então Min... Você vai falar com o Jongdae? hehe.
Sobre os erros, me desculpem se houver algum ><
Gente, tenham em mente que essa é a visão do Minseok de tudo, então às vezes ele pode pensar coisas que não são realmente a verdade absoluta.
Próximo capítulo altas revelações...

Mereço chutes? Amor? Talvez um meio termo? Fiquem à vontade para comentar <3


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