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História Kin Ito (Iterativa) - descontinuada - Pressentimento... A guerra se aproxima!


Escrita por: MurasakiNekoS2

Notas do Autor


Foi mal gente! muita coisa pra fazer no final de primeiro semestre da facul e me ocupou um pouco, eu ia postar antes mas o moden queimou então desculpas :/ deixei fazer um mês do último cap...

Capítulo 7 - Pressentimento... A guerra se aproxima!


Os dois continuavam se encarando sem notarem duas pessoas se aproximarem, uma fica pasmada enquanto a outra não resistiu em soltar um sorriso zombeteiro.

- Ui! Soltou seu lado garanhão El Cid? –uma voz chama a atenção dos dois que olharam na direção de onde ela veio.

Ao perceberem, era Kardia sorrindo zombeteiro olhando a cena e o estado que eles estavam. Muito próximos e obviamente o escorpiano não perderia a chance de brincar com a cara do amigo. Maya corou violentamente pela situação e rapidamente se afastou de El Cid.

Maya: Co, com licença...! –murmurou quase sem voz e saiu apressada dali escondendo o rubor.

Kyoko: Maya! Espera aí! –foi atrás da amiga que iria precisar desabafar mais tarde.

El Cid: Como sempre fazendo alguém passar vergonha. –olhava com reprovação enquanto olhava o amigo que se fez de santo.

Kardia: Quem eu? Não está vendo essa cara de anjinho? –olhava para o amigo fazendo uma cara de ingênuo.

El Cid: Tem horas que você é mais do que insuportável!!!! –murmurou se virando para subir os degraus que faltavam até o templo da razão.

O escorpiano deu risada e seguiu o amigo até finalmente chegarem no último degrau onde o grupo estava, Dohko era o mais admirado de todos.

O templo parecia-se mais com um luxuoso castelo chinês onde nos pilares de citrino, também haviam estatuetas de dragões em jade nos pilares feitos  em pedra opala que reluzia com poder mas ainda com equilibro e eram dois em cada pilar formando arcos no espaço do teto entre cada coluna. O grande portão rubro era cravado com esferas douradas formava a imagem de um dragão.

Enquanto a maioria estava admirando tanto o castelo como os jardins Seiya estava quase invadindo o lugar só por causa do cheiro da comida que vinha do interior do templo. Shiryu foi direto puxar o amigo pelos tornozelos enquanto Seiya não largava do pilar que chamava de “entrada de comida boa”.

Shiryu: Seiya!! Pare de brincar a criança! –tentava puxar o amigo do pilar.

Enquanto isso, no Templo da Liderança...

Um vulto acabava de subir o último degrau para chegar ao templo da liderança soltando um largo sorriso ao olhar o local e aparentemente estava com saudades do mesmo, algo que denunciava sua temporada fora por uma mochila de tamanho médio estar em suas costas. Não se podia ver muito de sua aparência por estar com uma longa capa azul escuro e um capuz lhe cobrindo a cabeça para lhe proteger do sol.

- Quase dois meses que fiquei fora! Mas estou de volta meu templo querido! –dizia sorrindo revelando ser uma mulher enquanto entrava.

Ao entrar viu um certo garotinho ruivo correndo pelo salão de entrada e a primeira reação um tanto normal naquele momento foi bem simples: Dar um gritinho agudo agarrando o menino.

Mulher: Kyaaaaa! Que menino fofo!!!! –diz apertando Kiki em um abraço.

Kiki: Me larga! Tá me machucando! –reclamou e com tele transporte para fugir dos braços da mais velha.

Mulher: Espere aí! Você é lemuriano!? –perguntou assim que ele reapareceu de frente para ela e depois notar as pintinhas no lugar de sobrancelhas que era característica comum da raça.

Kiki: Sou! E Daí?!

Mulher: Ai!! Isso é o que te deixa ainda mais fofo!! –apareceu repentinamente atrás dele o agarrando- Que fofura infinita em um pedaço só de criança!!!

Kiki: MESTRE MU! SENHOR SHION!! SOCORRO! TEM UMA DOIDA QUERENDO ME SUFOCAR!!! –gritava desesperado para fugir dos braços da mulher mais uma vez!

Shion: O que em nome de Atena está acontecendo aqui??! –perguntava aparecendo da pequena biblioteca onde havia muitos documentos históricos que ele estava organizando.

Mulher: Ah! Então você é com quem vou dividir o templo da liderança? –perguntava sorrindo e se levantando com Kiki no colo.

Quando ela se virou um gigantesco sorriso ao ver que Shion era um lemuriano também e este apenas ergueu a "sobrancelha" esquerda estranhando a atitude a outra.

Mulher: Muito prazer, meu nome é Aida Snowdrop Silverlight, mas todos me chamam apenas de Aida. –cumprimentou sorrindo.

Shion: Shion de Áries, atualmente o Grande Mestre do templo da deusa Atena. Este é Kiki. –apontou para o pequeno ariano nos braços de Aida- Discípulo do atual cavaleiro de Áries.

Aida: Nossa ainda me custa a acreditar que encontrei dois lemurianos como eu! Sempre achei que fosse sozinha nesse mundo. -deu uma pequena risada.

Kiki: Como você? –estranhou.

Aida: É que também sou lemuriana! –comentava tirando o capuz.

A aparência dela era a de uma jovem e bela com longos cabelos brancos a baixo da cintura que possuem as pontas azuladas, olhos azuis profundos com longos cílios, pele alva com as bochechas levemente rosadas, lábios carnudos e rosados, seios fartos iguais às coxas e ao bumbum. Cintura definida com tem 1,69 de altura, e possui duas pintinhas azuis claras na testa no lugar de suas sobrancelhas. 

Shion: Como Afrodite diria... Que mundo microscópico... –diz ainda surpreso.

No templo da razão...

Depois de alguns minutos de espera, finalmente a guardiã daquele templo saiu para receber os santos. Era uma mulher de aparentes vinte ou vinte e um anos, possui uma aparência doce e suave e até mesmo um tanto infantil também. Por isso podia-se acreditar que parecia uma adolescente de dezesseis anos. Tem pele clara e maçãs do rosto ligeiramente coradas e seus olhos são azuis claros como o céu. Possui lisos cabelos de cor idêntica a seus olhos que e os fios presos em um rabo de cavalo. De estatura mediana com aproximadamente 1,75 de altura e de corpo esguio, possui cintura fina, seios médios, quadril um pouco largo e pernas compridas. Em sua mão esquerda estava com um livro bem grosso.

Mulher: Desculpem a demora, enquanto esperava o almoço ficar pronto eu estava lendo e fiquei tão entretida que nem percebi vocês. –sorriu sem jeito- Mas vamos entrando, posso fazer mais pra almoçarmos. –mal dizendo isso Seiya entrou em disparada quase a atropelando.

Shiryu: Desculpe o comportamento infantil do Seiya.

Hyoga: Ele é comilão do grupo.

Mulher: Dá pra se notar. –deu uma risadinha- Antes de entrarmos primeiro os modos Meu nome é Aimée, é um prazer conhecer a todos e devem ser os guerreiros que Fuyuko deve ter ido buscar.

Milo: Nós mesmos. –sorriu.

Aimée: Vamos, entrem! –sorriu enquanto as portas se abriam sozinhas.

Ela deu passagem enquanto eles entravam encontrando algo mais que fascinante: Grandes pilares de jade onde os dragões feitos de ouro desciam ao chão representando uma humildade e de forma singela em que eles desciam até pequenas estatuetas de lótus em pedra opala. Em um lado do grande hall de entrada, estava uma porta de madeira com o desenho de um dragão pintado nela. Não se podia ver o teto, pois era coberto por um incrível véu de energia onde formava a imagem de um lindo céu noturno cheio de constelações dando a impressão de que era um grande universo.

No centro do salão, havia Um pilar menor com dois dragões enroscando-se no mesmo pilar e os olhos deles brilhavam levemente como se fosse à fonte que sustentava e mantinha o véu de energia. Na pata de cada um, seguravam a metade do símbolo do Yin Yang.

Dohko: Nunca vi, nada tão lindo... –comenta emocionado e desmaiando logo depois de Shiryu.

Aimée: Hahaha! –deu uma pequena risadinha- Isso acontece toda a vez que alguém chega ao meu templo, mas nunca perde a graça!! A sala de jantar é a segunda porta a direita, vão na frente que só vou guardar este livro que acabei de ler. –sorriu indo até a grande porta que estava num canto do lado direito do hall de entrada.

Aimée abriu a porta mostrando uma coisa que dois aquarianos dourados de Atena adoram, ou melhor, amam: Livros. Estantes de jade que iam desde o chão até depois do véu de energia e as prateleiras tomavam o lugar das paredes daquele ambiente gigante na forma octogonal, no centro do cômodo havia um pequeno amontoado de enormes almofadas sendo muito convidativo sentar-se ali para ler muitos livros. Os dois não conseguiram conter um largo sorriso olhando aquele ambiente.

Shura: Agora entendi o que a Maya quis dizer sobre Camus e Dégel sempre darem uma passadinha aqui.

Sisifo: Na verdade, tenho a impressão que os dois vão acabar se mudando pra essa biblioteca. –deu uma pequena risada e Aiolos riu discretamente concordando.

- Oi Aimée! Eu trouxe a lasanha de legumes que você adora. –comentou alguém entrando pelos fundos do templo.

Aimée: Merci Mei. –sorriu para a outra que entrava.

Mei é uma garota de cabelos ruivos que batem nas suas costas, são divididos em duas marias-chiquinhas prendidas em laços pretos. Sua Franja cobre sua testa e é um pouco torta. Ela tem olhos cor de rubi com uma cor lilases com rosa, ela tem sobrancelhas vermelhas com bochechas coroadas carnudas, nariz fino e boca carnuda rosada sua pele é branca do tipo pálida. 
Seu corpo é formado por braços malhados, seios fartos, barriga lisa e chapada, bunda empinada e coxas fartas, tem dedos longos e unhas bem feitas. Ela aparentava ter um e sessenta e cinco de altura e usando um vestido até os joelhos azul com estampa de penas.

Mei: Fiz uma das grandes. –mostrou a travessa enorme com uma bela de uma lasanha.

- Você sempre capricha não é mesmo, Mei? –pergunta Fuyuko aparecendo sentada no topo do pilar dos dragões.

Aimée: Fuyuko-San! –sorriu ao vê-la.

Mei: Anda meio sumida não acha Fuyuko? –pergunta brincando e a albina apenas deu um sorriso.

Fuyuko: Podemos dizer que duas semanas até que foi de mais para me afastar. –manteve o sorriso- Agora vão almoçar, logo continuarei a guiá-los aos últimos templos.

Milo: Você não vem?

Fuyuko: Não, agradeço. O meu alimento não é o mesmo que o de vocês.

Aimée: Fuyuko-San se alimenta do sofrimento humano, esse é o alimento dela. –explicou.

Mei: Só há mais um “alimento” além do sofrimento humano que pode saciar a fome de Fuyuko.

Fuyuko: Deixem detalhes para outro momento, precisam comer e assim seguiremos para os próximos templos. –falou calma e serena.

Mesmo alguns morrendo de curiosidade, seguiram para a mesa de jantar que estava posta com um verdadeiro banquete e enquanto eles comiam, Fuyuko estava se escorando na parede ao lado de uma janela observando o céu. Algo grande viria por sentir uma aura invisível e insensitível a qualquer outro ser ali do templo conseguiria, uma vantagem em ser a guardiã com a missão de enviar os de sua espécie de volta às sombras e já teria que começar os preparativos da batalha e como seria a situação pós-guerra.

Não seria nada fácil, mas não poderiam fugir... Era enfrentar ou morrer antes mesmo da guerra explodir de vez, Fuyuko teria muito que fazer antes de irem para o conflito. Teve um pressentimento de angústia, sabia o que ele significava, mas apenas se calaria. Havia aceitado seu destino.

Continua...



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