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História Kin Ito (Iterativa) - descontinuada - Sábia disciplina


Escrita por: MurasakiNekoS2

Notas do Autor


Leiam as notas finais por favor! boa leitura!

Capítulo 9 - Sábia disciplina


Fanfic / Fanfiction Kin Ito (Iterativa) - descontinuada - Sábia disciplina

Os demais percebendo o grito de Seiya olham para ele um tanto confusos por não entender o que fez que o cavaleiro de pegasus gritasse.

Hyoga: Mas o que foi Seiya?

- Ele se assustou com o próprio reflexo. –a voz de Hyoga veio de trás dele sem o cavaleiro ter aberto a boca.

Todos menos as garotas olham para Hyoga vendo o reflexo de frente para eles e de braços cruzados, chegou a bocejar e olha entediado para todos. Foi então que todos olham e percebem seus reflexos agindo por conta própria, o do pisciano mais novo ainda não tinha encontrado seu reflexo agindo por conta própria e Afrodite achando tudo aquilo estranho começou a andar de fininho para tentar sair dali.

- Acha mesmo que vai fugir de mim assim? –perguntava o reflexo de Afrodite de braços cruzados e o pisciano se vira em estado de choque.

Afrodite: WAAAA! –gritou tomando um belo susto e caiu para trás.

O reflexo de Afrodite apenas suspirou com a reação e olhou entediado para Afrodite que pelo susto faltou desmaiar, ele arfava dramaticamente para recuperar o fôlego.

Afrodite [Reflexo]: Em nome de Atena, mais que encenação desnecessária! –fala em tom grosso- Parece até que viu assombração.

Afrodite: Levando em conta que vi meu reflexo falar e agir por conta própria, sim eu vi um fantasma!

Seiya: QUE ISSO?! –grita ao ver que Fuyuko não tinha reflexo.

Fuyuko: Vamos andando. –diz ignorando os cavaleiros.

Seiya: Só eu ou mais alguém viu que a Fuyuko não tem reflexo?

Albafica [Refexo]: Ela não tem porque não quer vê-lo. –diz entediado.

Sisifos: Como assim?

Camus [Reflexo]: No templo da honestidade nada se mantém oculto e aqui reflexos “ganham vida” a partir das memórias que querem que fiquem escondidas. A única pessoa que consegue ocultar seu reflexo é Fuyuko.

Aiolos [reflexo]: Mas é de se esperar. Mesmo que juntem suas experiência, Fuyuko é a mais experiente, não pelo tempo que viveu e sim o quanto sofreu em toda sua vida. –diz deixando todos confusos.

Ao entrarem se fascinaram com o interior do templo: O chão e pilares feitos em azurita dando um ar místico no ambiente, o teto feito em lápis lazuli salpicado em prata parecendo o céu noturno e o que chama a atenção era que exatamente no centro do templo haviam cinco “estacas” de topázio brotando do chão lembrando uma flor onde servia como suporte para um espelho de prata cravejado de várias pedras de quartzo azul e adornado com 5 rosários budistas feitos de topázio imperial vermelho.

Fuyuko: Venham logo! –chama os demais- Sâmya, por favor, apareça. –chama por alguém que rapidamente surgiu no meio de uma brisa que se tornou um pequeno furacão na frente do espelho.

- Chamou? Fuyuko-san? –perguntava sorrindo docemente.

Quem aparecera era uma bela mulher de aparentes vinte e cinco ou vinte e sete anos, com olhos azuis como safiras, os cabelos em um tom arroxeado, pele levemente corada, aparentava ter cerca um metro e setenta de altura, o corpo era bem delineado.

Sâmya: Deixe adivinhar... Quer que eu hospede os três sagitarianos no meu templo? –apontava para os dois dourados e Seiya.

Fuyuko: Isso mesmo.

Sâmya: Tudo bem, mas cadê aquela fofura da Amaterasu???? –perguntava toda animada.

Fuyuko: Com Natsumi. -responde sem interesse na conversa.

Sâmya: Não é justo. –emburrou- Queria brincar com aquela neko fofinha!

Fuyuko: Outro dia. Agora vamos seguir caminho. –diz passando junto dos demais e os sagitarianos permaneceram com Sâmya.

Sâmya: Cuidado na subida. –diz rindo deixando alguns preocupados.

Fuyuko: Não há nada de especial, é apenas uma brincadeira. –diz sem se importar e saiu andando para as escadarias feitas e olho de gato.

Kyoko: O próximo templo é correspondente a capricórnio no santuário de Atena. Mas as guardiãs estão fora recolhendo dados do inimigo.

Fuyuko: Vamos de uma vez. –chama e todos a seguem.

Chegaram ao topo sem demora e no topo do portal de ônix se encontrava “Disciplina” estando destacado com malaquita, diante deles se encontrava um imenso castelo chinês com pilares de ônix contrastando com o verde pálido. Nos portões negros feitos de ébano se encontrava algo escrito em japonês destacado com um cinza escuro.

Shura: O que está escrito? –pergunta curioso.

Fuyuko: “Kare no bitoku, kiritsu. Sore wa kimi no mokuhyou ni kimi no houhou de kimi o tamotsu monodesu. Kono michi wa, tsuneni kimi no atarashii ashita ni narimasu”. –leu e então fechou os olhos calmamente enquanto os portões se abriram- Sua virtude, a disciplina. É aquela que lhe mantém no seu caminho para seus objetivos. Este caminho sempre será seu novo amanhã. –ao dizer aquilo os capricornianos se sentiram comovidos já que era como uma definição deles. 

El Cid: Que filosófico... –diz impressionado.

Fuyuko: Palavras que nunca esquecerei, estas são as palavras de um amigo meu. –diz caminhando calmamente- Vamos seguir nosso caminho.

Shura: Sinceramente, este seu amigo tem talento com as palavras. Estou com vontade de conhecê-lo.

Fuyuko: Quer conhecê-lo? Então me siga... –diz com uma voz com um suave tom saudoso- Os demais esperem.

Todos entram e viram que o interior do templo era o mais simples de todos: era amplo com pilares em ônix, o teto feito da mesma pedra salpicado de prata parecendo estrelas, o chão feito de âmbar onde dentro deste estavam fragmentos de pergaminhos com pensamentos filosóficos escritos em japonês.

Shura seguiu Fuyuko até o centro do templo onde no centro havia uma pedra de ônix bruto com apenas uma face lapidada com esta face repleta de alguns trechos de pensamentos filosóficos destacado com prata rodeando um nome: Tatsuo Iori. Fuyuko se ajoelhou acendendo um incenso deixando Shura perplexo ao entender o que era: Um túmulo.

Fuyuko: O nome dele era Tatsuo Iori. Seu nome significava: Habitação de um eremita sábio. –se pronunciou depositando o incenso no suporte e dedilhando a inscrição do nome- Ele faleceu a setecentos e noventa e quatro anos atrás. Ele foi um grande filósofo e chegou a ser conselheiro de um senhor feudal em uma época onde não se há registros.

Shura: Ele devia ter sido importante, já que suas palavras soam com tanto respeito. –diz sentindo a dor de Fuyuko.

Fuyuko: Ele gostava de compartilhar seus pensamentos... Naquela época não nos dávamos bem... Mas ele sempre me ajudou. Infelizmente esta lápide só representa um túmulo sem o velar de seu corpo. Ele caiu em um penhasco a beira mar e seu corpo nunca foi encontrado. Mas eu me lembro muito bem de um pensamento que ele disse sobre os túmulos: “Os túmulos não foram criados como memorial aos que se vão, e sim, para aqueles que ficam. O túmulo apenas se torna um consolo para aqueles que ficam e onde podem seguir vivendo derramando lágrimas dos márties”. Irritantemente ele estava certo... Este túmulo representativo é meu consolo por não poder velar seus restos. –diz e ela se levantou seguindo caminho.

Continua...


Notas Finais


Muito bem pessoal! Atenção! Quero pedir desculpas pela demora absurda! Mas tive muitos problemas pessoais em casa! Segundo meu computador virou do mal! É assim: Eu escrevia e quando tava bom para postar, o computador desligava e voltava ao ao estado de como ele tava em 2013! 2013 gente! ele fazia backup sozinho depois de desligar e pedia o captulo e isso aconteceu 57 vezes contadas! mil desculpas gente e acho que vou precisar de um PC novo! mas não tenho grana e tá difícil conseguir trabalho gente, qualquer demora culpem meu computador! T-T
Musica que desenterrei do baú pra mostrar que não esqueci de vocês!
https://youtu.be/O4KciH7pOCs


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