História Kings Asphalt - Capítulo 56 - Dame

STILES: Não sei Lydia. Sua mãe era chefe dela.

LYDIA: O que? Nunca.

STILES: Como assim Lydia?

LYDIA: Melissa era sócia da minha mãe na clinica. Tanto que e o Scott sabíamos. A Melissa nunca foi uma funcionaria da minha mãe, as duas entraram em sociedade juntas.

STILES: Não. A Melissa sempre afirmou que era funcionária.

LYDIA: Nunca Stiles. Pergunta ao Scott.

STILES: Pode deixar... Fica calma e se sua mãe ligar para você peça para ela ligar para meu pai.

LYDIA: Ok... Valeu Stiles.

STILES: Relaxa agora. Preciso ir.

LYDIA: Ok.

Stiles e Lydia desligam o telefone celular. Stiles sentou no sofá e terminou de tomar a garrafinha de água. Stiles pegou o telefone e discou rapidamente para o pai que chamou, chamou e ninguém atendeu. O polaco levantou do sofá foi até a geladeira e tirou um iorgute. Ele pegou o celular e discou rapidamente.

STILES: Oi.

MATTEO: Stiles! O Liam pediu para você me ligar?

STILES: Não Matteo. Ele está de boa quanto aquele assunto.

MATTEO: Ainda bem. Tenho novidades, Isaac ligou, Scott recebeu alta.

STILES: Sério?! Que maravilha.

MATTEO: É maravilha mesmo. Mas você não ligou para falar do Scott. Qual o assunto meu genro?

STILES: Lydia acabou de me ligar. A Melissa foi até a casa da Lydia pegar o número de telefone da mãe dela. Quando eu disse que a Melissa era funcionaria da Natalie, a Lydia disse que a Melissa na verdade era sócia da mãe dela. Ela disse que até o Scott sabe sobre a sociedade.

MATTEO: Eu suspeitava pelos documentos encontrados. Eu saí do caso, Stiles. A Melissa é um monstro em pessoa e não quero defender alguém que induziu várias coisas erradas.

STILES: Então é verdade? Minha adorável Melissa, eu a chamava de Tia Mel. Ela realmente é um monstro?

MATTEO: Antes de tudo Stiles, ela é a mãe do seu melhor amigo, seu irmão de alma Scott. Duvido que Scott saiba o que a mãe dele aprontava naquela clinica. Eu vou conversar com ele mais tarde. O importante agora Stiles e você manter sua amizade com o Scott. Ele vai precisar bastante dela pelo que vai vir por ai.

STILES: Ok. Entendo Matteo.

MATTEO: Stiles. Por favor, não comente nada com ninguém sobre esse assunto. É preciso para a segurança de todos.

STILES: Pode contar comigo. Bom eu preciso ir dormir um pouco. A viagem foi cansativa. Até mais meu sogro.

MATTEO: Até mais Stiles.

Matteo e Stiles desligam o telefone ao mesmo tempo.  Stiles deita no sofá e joga o celular na mesinha de centro. O polaco olha em volta pensativo e acaba adormecendo. Garret desfazia suas malas, enquanto Allison estava sentada na cama dele e conversava com ele.

— E assim foi meu último ano sem vocês em Nova York. Disse Garret meio triste. — Se não fosse o Liam. Allison, o Liam é meu melhor amigo. Eu considero ele um irmão que não tive.

— Mas você teoricamente tem uma meia irmã adotiva. Disse Allison que continuou. — No caso eu. E sua mãe não tinha adotado um garoto na áfrica?

— Adotou para chamar a atenção de todos. Disse Garret. — E ela conseguiu. Chamar a atenção das amigas dela socialite mostrando que vivia em um lar feliz com o filho biológico e um adotado da áfrica. Essa adoção foi boa, porque salvou o moleque de morrer desnutrido. Ally ele chegou pesado 34 quilos. O garoto tem nove anos de idade.

— Nossa Garret! Disse Ally surpresa. — Sua mãe realmente salvou esse menino. Escuta vou indo agora, preciso ir em Berkeley conversar com o Stiles. Liam escutou uma voz de uma menina perto do Stiles e cismou que ela estava dando em cima e vou ajudar ele indo e pesquisando o local.

— Ei. Você pode entregar esse envelope ao Stiles? Indagou Garret que esticou o envelope para Allison.

Allison pegou o envelope e abriu um leve sorriso.

— Eu entrego sim. Disse Allison que levantou e aproximou de Garret e beijou a testa dela. — O bom que você voltou é que vamos poder retornar nossas brigas diárias como sempre.

Garret sorriu. Allison deu um leve pescotapa em Garret. A garota saiu correndo do quarto pegou a bolsa e saiu de casa. Allison andou até o carro, entrou nele, colocou o sinto de segurança e saiu rapidamente.

Natalie estava sentada em uma mesa de um café no Texas. Ela tomava uma xícara de chá pensativa. O celular de Natalie tocou, ela olhou e viu que era o número de Lydia.

— Meu amor. Disse Natalie com carinho olhando o nome da filha no visor do celular. — Desculpa.

Natalie rejeita a ligação. Ela volta a tomar o chá quando o celular dela vibra rapidamente. Ela vê que é uma mensagem. Natalie clica na mensagem e encara o celular.

De: Lydia Love.

Para: Natalie Mãe.

Mãe! Não sei por que não atende minhas ligações. Preciso de você. Estou grávida, o pai do meu filho morreu e quase tive um aborto, quer dizer tive de um, estava grávida de gêmeos e os médicos conseguiram segurar o outro bebê. Hoje aconteceu uma coisa muito estranha que me assustou muito. Melissa McCall esteve aqui em casa procurando seu novo número de telefone. Acabei passando porque vocês são sócias.  Ela está viva mãe, quando puder me liga. Com amor, da sua única filha.

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Natalie olhou a mensagem totalmente assustada. Ela largou a xícara de chá, pegou o telefone celular, a bolsa e saiu rapidamente. Ela andou até o carro que estava no estacionamento entrou e pegou sua bombinha de asma. Natalie voltou a respirar rapidamente, ela ligou o carro e saiu dirigindo.

Scott estava enxugando seu corpo quando Isaac entra no banheiro e fica observando o marido. Isaac estica as três peças de roupas em direção ao marido.

— Enquanto você tomava banho fui no meu carro e busquei essas roupas suas que sempre deixei lá com esperança de você acordar e receber alta no mesmo dia. Disse Isaac sorrindo. — Agora você de fato teve alta. Seu pai está te esperando todo animado.

— Você é um marido tão atencioso. Disse Scott sorrindo e pegando as peças de roupas. — Isaac, eu quero aproveitar esse tempo que vou ter de recuperação em casa e iniciar meus estudos online da universidade. Quero formar o mais rápido possível. E não importo de ir para Berkeley todo dia e voltar. Porque sei que vou ir casado e voltar casado para curtir cada momento com o homem que amo.

Scott vestiu a camisa em seguida ele vestiu a cueca. Isaac aproximou de Scott e deu um leve beijo em seus lábios. Scott sorriu e retribuiu o beijo. Isaac segurou na cintura do marido e os dois iam beijando cada vez mais apaixonadamente. Scott colocou as mãos sobre o pescoço do amado e encheu a boca dele de selinhos molhadinhos.

— Ei... Quem sabe hoje não podemos fazer o que fizemos na primeira vez que nos tocamos nus? Indagou Scott que mordeu de leve o lábio do marido.

Isaac sorriu e chupou o lábio de Scott.

— Nosso oral. Disse Isaac. — Eu quero sim e muito. Estou um ano sem sexo, literalmente esse oral de mais tarde vai me aliviar bem.

— Eu sei. Disse Scott. — Estou um ano sem sexo também amor. Por isso que vamos aproveitar hoje. Me ajuda a colocar a calça?

— Ajudo sim meu moreno. Disse Isaac.

Isaac aproximou e ajudou Scott a colocar a calça. Assim que estava pronto. Isaac buscou o tênis e calçou nos pés do marido. Scott sorriu e esticou a mão para Isaac. Eles deram as mãos. O loiro pegou toda a documentação e foi saindo do quarto do hospital junto com o marido. Finn estava na porta do elevador e reparou nos dois aproximando. O elevador abriu e Finn entrou e segurou a porta. Scott e Isaac entraram no elevador.

— Obrigado por tudo Finn. Agradeceu Scott.

— É você foi fundamental na cura do meu marido. Disse Isaac sorrindo. — Obrigado por cada palavra de apoio e por cuidar do meu marido com tanto esmero e respeito.

— Sou médico. Disse Finn. — Quando formei fiz um juramento pra que salvaria as pessoas. E acreditei tanto no amor de vocês e na recuperação do Scott que de fato aconteceu. Vocês merecem.

— Obrigado. Disse Scott.

— Finn eu preciso passar na tesouraria do hospital e acertar a conta. Disse Isaac. — Você pode ficar com o Scott enquanto resolvo isso?

— Mais a conta do Scott está paga já. Disse Finn. — Quando fui fazer o relatório de alta ela já estava paga. Eu até anotei o nome de quem pagou, ia perguntar para Ally se era algum parente.

Isaac e Scott olharam assustados.

— Quem pagou a conta? Indagou Scott.

— Derek Hale. Disse Finn. — Pensei que era algum irmão da Melissa ou do Rafael.

— Não. Disse Isaac. — Ele é meu irmão. Quer dizer, filho mais velho do meu padrasto que considero um pai, isso nos leva ao parentesco de meio irmão. Só não conta para o Liam essa historia do Derek.

— Tudo bem. Disse Finn sorrindo.

O elevador abriu. Finn saiu e despediu do casal. Isaac e Scott abraçaram de lado e foram saindo em direção ao estacionamento. Scott pela primeira vez depois de muito tempo começou a sentir o ar puro entrando em seus pulmões. Scott sorriu e encarou Isaac.

— Antes de ir para a casa do meu pai amor, podemos passar na casa do Derek para saber o porquê ele pagou a minha conta no hospital? Indagou Scott.

— Podemos sim amor. Disse Isaac. — Quero saber também porque ele pagou.

Isaac abriu o carro. Scott entrou em seguida Isaac entrou. O loiro ligou o carro e saiu dirigindo. Allison olhou a placa para Berkeley e acelerou rapidamente. A garota foi olhando o endereço na mão. Allison parou o carro, desligou, tirou as chaves e pegou sua bolsa. A garota saiu do carro e encarou o prédio.

— Bom é aqui. Disse Allison.

Allison pegou o celular e discou.

ALLISON: Liam! Acabei de chegar em Berkeley.

LIAM: Já encontrou com meu Sti?

ALLISON: Eu estou na porta do prédio dele. Vou subir. Vou te mantendo em contato por mensagens.

LIAM: Valeu Allison. Você é uma grande amiga.

ALLISON: Que isso, aqui o Garret chegou em casa. Eu queria te agradecer por ser um grande amigo dele.

LIAM: O Garret é uma pessoa ótima. Um amigo querido, não iria deixar ele sofrendo atoa.

ALLISON: Valeu... Eu estou entrando no prédio. Depois te ligo. Beijos.

Allison desliga o celular. Ela entra no prédio e segue até o elevador. Ela sobe até o quarto andar e assim que chega ela procura o número do apartamento. Allison aproxima da porta e toca a campainha. Stiles estava dormindo, ele escuta a campainha e olha assustado.

Stiles levanta do sofá, abre a garrafa de água e toma um pouco de água. Stiles levanta do sofá e vai até a porta. Ele abre a porta rapidamente e abre um sorriso surpreso ao ver Allison parada na porta.

— Allison? Indagou Stiles surpreso. — O que faz aqui?

— Eu tinha que comprar um presente para o Finn e pensei em vir visitar meu grande amigo de nome estranho. Disse Allison. — Queria vir conhecer Berkeley e ver como você anda por aqui. Nós nos víamos somente em hospital e de vez em nunca.

— É verdade. Disse Stiles. — Entra bem-vinda ao meu apartamento.

Allison entra. Stiles fecha a porta.

— Nossa que apartamento incrível. Disse Allison. — Você não era para está na universidade?

— Não tive aula.

— Sim... Eu pensei em esperar você lá embaixo, mas tentei a sorte. Então vamos sair? Estou louca para conhecer a cidade.

— Sim... Mais tarde uma amiga vai comemorar o estagio que ela conseguiu e podemos ir.

— Ok.

— Deixa pegar minha carteira, meu celular e minhas chaves e já vamos.

Stiles vai em direção ao quarto. Em poucos segundos ele volta segurando sua carteira, seu celular e as chaves. Allison e Stiles vão saindo do apartamento. Eles descem de elevador e caminha até o Jeep. Allison e Stiles entram e o polaco sai dirigindo para mostrar a cidade a amiga.

Melissa entra no hospital segurando o celular e encarando o número de Natalie. Melissa suspira e entra no elevador. Ela sobe até o terceiro andar. A porta do elevador abre e Melissa sai, caminha até a porta do quarto de Scott e ao entrar vê o quarto totalmente vazio com a faxineira arrumando.

— Cadê o paciente que estava nesse quarto? Indagou Melissa a faxineira.

— Ele teve alta. Disse a faxineira.

Melissa sente o baque e vai saindo do quarto quando esbarra em Rick. Eles se olham e abraçam rapidamente. Melissa começar a chorar desesperadamente. Rick acaricia a cabeça dela.

— Calma Melissa.

— Me leva para sua casa Rick. Disse Melissa chorando.

— Sim Mel. Disse Rick. — Vem comigo.

Melissa e Rick saíram abraçados. Matteo estava sentado no escritório fazendo umas anotações no notebook quando ele parou rapidamente e encarou uma foto de Liam, Stiles e Isaac juntos. Matteo sorriu e passou o dedo levemente nos lábios. Matteo pegou o celular e discou.

MATTEO: Oi.

JOHN: Oi Matteo.

MATTEO: John eu estive pensando. Você não gostaria de trazer as provas para mim de noite? Assim posso anexar no processo e amanhã cedo entrego ao promotor.

JOHN: Levo sim, Matteo. Que horas você quer que eu leve?

MATTEO: Pode ser as oito?

JOHN: Combinado. Até mais tarde.

MATTEO: Até.

John e Matteo desligam o telefone. Isaac vai aproximando da sua empresa e estaciona o carro na garagem. Scott e Isaac saem do carro, dão as mãos e vão até a casa vizinha. Scott toca a campainha e Cora vai abrindo a porta e leva um susto ao ver Scott ali.

— Oi Scott. Disse Cora. — Você recebeu alta?

— Sim. Disse Scott sorrindo.

— Nossa que maravilha para vocês dois. Disse Cora sorrindo.

— Cora, seu irmão está? Indagou Isaac.

Derek chega na porta e encara Scott e Isaac de mãos dadas. Cora surpresa.

— Estou aqui. Disse Derek. — Você deve ser o marido do Scott. A Cora me contou do casamento. Moro aqui já há um ano e não tivemos a oportunidade de nos conhecer.

— É verdade. Disse Isaac. — Creio que você conhece a minha família menos a mim.

— E quem é sua família? Indagou Derek.

— O Matteo é o padrasto dele e o Liam irmão. Disse Scott.

Derek arregalou os olhos assustado.

— Em que posso ajudar vocês? Indagou Derek.

Scott e Isaac suspiraram, trocaram um olhar e encaram Derek.

— Porque você pagou a minha conta do hospital? Indagou Scott.