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História Klaroline - It's okay, love - Hello, Love


Escrita por: R_J

Notas do Autor


Oi, galera! Então, enfim postei o capitulo heueheuheue ♥ Ahh, e gente, a minha miga maravilhosa ~AliCatt, notou que eu havia cometido um pequeno e vergonhoso errinho: Na hora da correção do capitulo 2, eu não notei que o Word corrigiu o nome "Hellena" para "Elena" hehehehe Caso você tenha lido este capitulo, peço desculpas ^^
(Eu queria alguém criar um personagem que representasse a Elena, então criei a Hellena heueheuheu Logo se vê que eu não sou boa com nomes originais)
Boa leitura! ♥.♥

Capítulo 4 - Hello, Love


Uma semana havia se passado após o acidente, o homem sumiu depois que ofereceu seu sangue a Liz, e Caroline nem teve chance de lhe agradecer! Ela e sua mãe se hospedaram na pensão Moolfyn, tal medida foi tomada por Liz quando ela soube que Caroline não tinha total controle sobre sua sede, então ela lhe dissera:

“Arrume suas coisas, irei ensinar-te a ter controle sobre si. ”

Isto foi antes do acidente, é claro, foi por esse motivo que elas estavam na estrada naquela noite.  

Aquela noite... Caroline não conseguia parar de pensar no homem que salvara a vida de sua mãe, mas como poderia? Se ela nem ao menos teve a chance de agradece-lo! Ele sumira após cuidar de Liz, e a menina não conseguia tira-lo da cabeça.... Aqueles olhos lhe tiravam o sono.

— Caroline? Está acordada? — Elisabeth a chamou, sentando-se na beira da cama da garota e tocando-lhe gentilmente o ombro, desde de o acidente ela estava assim: Calada, porem extremamente cuidadosa com Caroline; como se tivesse medo que a sua pequena simplesmente sumisse.

— Sim, claro, está tudo bem? — Respondeu ela sonolenta, levantando-se bêbada de sono e sentindo o corpo dolorido.

— Está tudo bem, mas está na hora. — Murmurou a senhora, levantando-se e indo em direção a porta, entretanto, Caroline lhe chamou.

— Na hora de que? — Perguntou aflita, amarando os cabelos loiros em um firme rabo de cavalo.

Liz não lhe respondeu, mas sorriu de lado com bom humor.

Um jovem alto, de cabelos cor de mel e com um belo par de olhos verdes entrou no quarto, sem pedir licença, é claro, ele sorriu simpaticamente para Caroline, que ficou na defensiva com a chegada do estranho.

— Caroline, este é Stefan Salvatore, ele vai ajudá-la com o seu... Problema. — Liz disse e deu as costas para ambos, saindo do quarto.

— Prazer, Caroline... — Começou ele a dizer, mas ela o interrompeu com aceno de mão.

— Olhe, não me leve a mal, mas não estou querendo conversa, vamos logo com isso. — Falou ela e apresou-se a sair do quarto, abandonando o estranho clima que surgira por conta de sua grosseria.

Stefan não tentou puxar nenhum assunto com a menina, e apesar de não demonstrar estar ofendido, Caroline sentia que devia pedir desculpas. Ele a levou até a grande e extensa mata que cercava a pensão e continuava a lhe instruir a continuar andando.

— Me desculpe pela grosseria, eu.... Eu não sei o que deu em mim, não costumo ser assim, hm, desculpe mesmo. — Pediu ela com a voz baixa, agora sentia-se extremamente culpada, e cada nervo do seu corpo estava desesperado para ter o perdão do garoto.

— Tudo bem, eu entendo. — Respondeu ele com tranquilidade, não parando por um segundo de caminhar.

— Entende? — Perguntou ela, arqueando as sobrancelhas, surpresa, Caroline pensou ter o visto sorrir, mas devia ser coisa de sua cabeça.

— Quando se é vampiro, tudo é aumentado, todo sentimento é intensificado. — Respondeu ele, fazendo gestos com as mãos, a menina o olhava atenta, esperando que ele continuasse.

— A raiva se torna fúria, tristeza se torna desespero, e... — Stefan fez uma curta pausa, e olhou para Caroline enquanto um sorriso tomava conta de seu rosto. — E a mais simples e boba das atrações, tornasse paixão. — Terminou ele, fazendo com que a menina corasse.  

 

 

A tarde estava sendo muito divertida, Caroline e Stefan tornaram-se amigos, apesar do rapaz estar claramente interessado nela, tudo havia sido perfeito, porém, Caroline sentia-se observada, quanto mais adentravam a mata, mais ela sentia que estavam a seguindo.

— Está tudo bem? — Stefan perguntou-lhe com o cenho franzido, analisando Caroline, ele estava claramente preocupado, os lábios levemente contraídos, indicando que ele estava pensando.

Caroline foi pega de surpresa pela pergunta, arqueou as sobrancelhas e entreabriu a boca, sem saber ao certo o que dizer.

— O que? É claro que estou, por que não estaria? — Respondeu ela, forçando-se a rir e parecer descontraída.

— Está com sede? — Indagou ele, e Caroline assentiu, e aproveitou-se da desculpa para afastar-se, dizendo que havia ouvido um ruído e que achava que talvez pudesse ser algum animal, Stefan ficou surpreso, achando que a menina estava extremamente focada, ele sorriu e a incentivou, dizendo que também iria caçar.

 

Isso fora a mais o menos uma hora, e droga! Agora ela estava perdida!

Que merda! — Resmungou ela, ao entrar em uma clareira pela quarta vez.

O vento soprou-lhe as costas, então ela novamente voltou a se sentir observada, virou-se irritada, mas não viu ninguém.

— Oh, que inferno! Apareça, maldito! — Gritou e não obteve resposta no primeiro instante, até sentir a respiração de alguém em sua nuca, Caroline arrepiou-se.

— Hello, love — Sussurrou uma voz rouca, masculina, ao pé de sua orelha, Caroline não permitiu estremecer-se, mas fechou os olhos, sentindo o estomago gelar. — Você não deveria xingar. 

— E você não deveria assustar as pessoas. — Murmurou ela e com uma rapidez sobrenatural, inverteu as posições, prendendo o homem contra uma arvore e mostrando seus caninos afiados para intimida-lo.

Ao reconhece-lo, ficou em choque, era ele, o homem que salvara a vida de Liz.

— Meu Deus... — Exclamou com a voz baixa, Niklaus sorriu divertido.

— Está gostando da posição, love? — Perguntou ele descontraído e malicioso, Caroline o soltou rapidamente, envergonhada, enquanto seu rosto voltava ao normal.

— É você! É você mesmo! — Riu ela e quase o abraçou, mas controlou-se.

— Prazer, meu nome é Niklaus Mikaelson. — Apresentou-se com uma reverência teatral, Caroline sorriu e lhe estendeu a mão, esperando que ele a apertasse, porém, Klaus pegou sua mão com delicadeza e a beijou, a menina sentiu as bochechas arderem, os olhos do homem estavam fixados nos seus.

— Caroline Forbes. — Respondeu ela e rapidamente desviou seus olhos dos dele, estava nervosa.

— Então, Caroline Forbes, o que faz no meio da floresta a essa hora? — Indagou ele, mas Klaus parecia saber exatamente o motivo da ida dela a floresta e não ficasse nem um pouco contente com o motivo, na verdade, ele não estava satisfeito mesmo era com a companhia, mas tratara de esconder isto com uma camada de indiferença em sua face. 

— Essa hora? — Repetiu ela, imaginando que horas eram.

— Já é meio dia, Caroline, você não sabia disto? — Perguntou surpreso, Caroline arregalou os olhos e negou com um aceno de cabeça, então lembrou-se de por que continuava ali.

Klaus observava a menina bobamente, ela era linda, ingênua até, mesmo tendo a força de um tigre, ela tinha o melhor da única mulher que ele amara.

 — Klaus, eu... — Ela parou de falar por um momento, respirando fundo e olhando o céu, frustrada por ter que admitir a alguém que estava perdida. — Eu não faço ideia de onde estou. — Confessou, Niklaus deu um grande sorriso.

— Eu imaginei isso. — Respondeu, Caroline o olhou irritada.

— É? Está tão obvio assim, oh, grande adivinho? — Perguntou com sarcasmo, emburrada, Nick controlou-se para não rir, mas deixou que um sorriso escapasse por seus lábios entreabertos.

— Um pouco, você parecia um cego em tiroteio antes da minha chegada. — Contou ele, Caroline apertou os lábios e os olhos, pensativa.

— Era você que estava me seguindo! — Acusou ela, Niklaus foi pego de surpresa e ficou sem palavras, não negando o fato de que a seguira, Caroline ficou indignada e um pouco incrédula, Klaus então começou a rir, e a Forbes deu um tapa em seu braço, em seguida deu um pulo para trás, se afastando de Klaus.

— Você é um doido, maníaco, psicótico, ou algo assim? — Indagou, e Niklaus engasgou-se com o ar, a olhou descrente, mas o rosto de Caroline estava sério.

— O que?! Não! É claro que não! — Respondeu ele, mas Caroline continuava o olhando severamente. — Pelo amor de Deus, Caroline! Eu não sou um doido, maníaco ou psicótico! — Insistiu ele, desesperado, Caroline desatou a rir, e Klaus sentiu-se aliviado, mas um tanto aborrecido por causa do susto.

— Certo, então, poderia me ajudar a sair daqui? — Perguntou ela e Klaus assentiu.

Ele a guiou pela mata em silencio, quando Caroline já podia ver a pensão de longe, pensou ter ouvido Klaus bufar, ficou com medo de realmente telo aborrecido, e hesitante, parou, chamando a atenção do vampiro, que a olhou, sério.

— Hãn, me desculpe, eu.... Eu não queria... — Começou ela a se desculpar gaguejando, completamente sem graça.

Niklaus encolheu os ombros e jogou a cabeça para trás, gargalhando.

Caroline sentiu-se traída e perplexa, entreabriu a boca, revoltada.

— Niklaus Mikaelson! Como você ousa fazer isso comigo?! — Gritou ela, mas o riso de Klaus era contagiante e em pouco tempo ela também começou a rir.    

Caroline já começava a ficar sem ar, quando foram interrompidos por um pigarro.

— Caroline? Por Deus, eu fiquei tão preocupado, onde você estava? — Era Stefan, o rapaz tinha sua atenção presa na menina, ignorando a presença de Klaus, ele andou até ela e acariciou seus ombros, com os olhos procurou possíveis ferimentos, mas não encontrou nada.

Niklaus sentia seu sangue ferver, ele estava segurando-se para não pular entre Caroline e Stefan e arrancar a cabeça do vampiro com os dentes, entretanto, ele não queria que Caroline o odiasse.

Caroline forçou-se a sorri ao olhar para Stefan.

— Eu estou bem. — Garantiu ela, e Stefan assentiu, a puxando para um abraço, que Caroline, hesitante, correspondeu.

Klaus os observava sentindo-se inquieto, desconfortável, seu olhar demonstrava deboche e um pouco de irritação, mas naquele momento ele decidiu que iria conquistar Caroline Forbes, mesmo que precisasse perder o controle do próprio coração para ter o dela. 

Quando Caroline soltou-se de Stefan, procurou por Klaus, mas ele havia desaparecido, a vampira mordeu os lábios e franziu o cenho, seria sempre assim? Ele a salvaria e iria embora, sem dar a ela qualquer chance de lhe agradecer? 


Notas Finais


É só isso por hoje, galerinha :D Espero que estejam gostando, caso estejam, peço que diga hehe Adoro os comentarios de vocês, os "Continua" são muito bem vindos u.u <3
Amo vocês, sério, o carinho que vocês tem com a fanfic é o que me motiva a continuar com ela <3 Amo vocês, amores heuehuehue 'u'


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