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História Klaroline - It's okay, love - Mikaelson


Escrita por: R_J

Notas do Autor


Oi, gente! :D "DOIS MESES, ANGEL?! VOCÊ NÃO TEM VERGONHA NA CARA?!" É, eu realmente sou uma péssima autora, mas, meus amores, isso é porque tudo desandou na minha vida! :/ Muitas brigas familiares, entendem? Eu sei, é normal que as famílias briguem, só que deu processo dessa vez...
Me desculpem, de coração, eu sinto muito mesmo, vou dar o meu melhor para que isso não aconteça novamente.
Boa leitura! :) <3

Capítulo 7 - Mikaelson


CAROLINE ABRIU LENTAMENTE OS OLHOS, ela respirava com dificuldade e não conseguia enxergar nada, somente o ruído de sua respiração fazia algum som, a vampira remexeu-se, mas então se deu conta de que não havia espaço.

Seu coração falhou em um passe.

Ela ergueu as mãos ao ar, e as pontas de seus dedos foram ao encontro de algo polido e solido, notou que o espaço era extremamente pequeno, era como estar presa em uma caixa... Caroline aquietou-se, tentando normalizar os batimentos cardíacos e ignorar a fraqueza causada pela falta de sangue.

Fechou os olhos e engoliu em seco, pensando. Em questão de segundos as lembranças a bombardearam. 

— Klaus... — Sussurrou ela – percebendo o quanto a boca ficara seca – e franziu o cenho, seu estomago gelou quando ela se lembrou da bruxa que a apagara, fora ela que colocara Caroline ali?

 Não.

O coração da vampira bateu forte quando ela percebeu onde estava... Caroline estava em seus pesadelos, onde fora enterrada viva – por assim disser – em um caixão. 

Socou o caixão com força, enquanto as ondas de desespero lhe tiravam a razão, ela sabia que o que iria acontecer em seguida, pois tivera tal sonho milhares de vezes, a cena mudaria e ela seria atirada em um convento, e logo em seguida em um orfanato, e depois em um asilo...  

Contudo, pela primeira vez, algo abriu seu caixão, a luz a cegou por breves instantes, nos quais ela só soube identificar a presença de uma silhueta feminina. 

CAROLINE ACORDOU ZONZA E DESNORTEADA, seu olhar fixou-se no teto branco e ela sentiu a sua cabeça pulsar, entreabriu a boca e experimentou o gosto amargo da mesma, e por meros três segundos não se lembrou do que havia acontecido, mas no instante seguinte as lembranças se arremessaram contra ela. 

Franziu o cenho e mais do que de pressa ergueu o corpo, tentando identificar o lugar em que estava, vislumbrou as paredes azuis e brancas do quarto, mais especificamente a parede esquerda, onde havia uma pequenina mancha de café, e então ela soube que estava em seu quarto na pensão, alguém bateu a porta.

— Pode entrar. — Permitiu Caroline, hesitante.

Suspirou aliviada ao ver quer era Stefan, o vampiro entrou e fechou a porta.

— Esse é um bom momento para você me explicar porque estava caída ao lado da piscina? — Perguntou ele, indo em direção a Caroline e abrindo um pouco a jaqueta, tirando de um dos bolsos um bolsa de sangue. 

— Depende, Klaus estava por lá? — Perguntou a Forbes puxando a bolsa de sangue das mãos de Stefan e afundando os seus caninos na mesma. 

— Não. — Disse confuso o vampiro, Caroline revirou os olhos e bufou, levantando-se num pulo, Stefan arqueou as sobrancelhas. 

— Então não é um bom momento para mim, e em breve não será para aquela maldita bruxa! — Rosnou Caroline, indo em direção a porta, mas Stefan segurou seu braço.

— O que foi? Se acalme! — Resmungou o Salvatore. 

— Eu estou calma, só preciso obter algumas respostas. — Disse a moça.

— Eu estava esperando que você me desse algumas respostas, Caroline. — Murmurou ele, finalmente a olhando nos olhos, ela então engoliu em seco, novamente estava sendo grosseira com o rapaz que só queria ajuda-la.  

— O que você quer saber? — Indagou, mas não foi preciso que Stefan dissesse algo, sua pergunta era óbvia.  

Eu só havia ido conversar com Niklaus. — Falou ela, me lembro de ter feito Klaus tomar um banho de sorvete enquanto pegava sol.... Parando para pensar, é uma grande ironia, não? Um vampiro tomando sol... Pensou ela e sorriu levemente, mas logo uma sombra recaiu sobre seu olhar e ela contraiu os lábios. 

— Mas Klaus ficou quieto, ele mal conseguia respirar, foi como se... Foi como se ele estivesse morrendo, mas ele é um vampiro, não é como se qualquer coisa pudesse mata-lo, não tão facilmente, pelo menos. — Disse ela, respirando fundo.

— Caroline, ele é um original, nada pode o matar. — Comentou Stefan, entrelaçando os dedos, a moça arqueou as sobrancelhas, o que o ele queria dizer?

Stefan a observou atentamente e notou que a vampira não sabia quem eram os originais, ele entreabriu a boca, surpreso pela falta de informações da Forbes e em seguida a fechou, não sabendo como começar a explicar a ela, então algumas perguntas surgiram na mente do Salvatore, no mesmo instante em que a mente de Caroline trabalhava furiosamente para obter respostas sobre os originais.

— Quem te transformou? 

— O que você quis dizer? 

Ambos se olharam e riram, Caroline respirou fundo. 

— É uma longa história. — Novamente eles falaram ao mesmo tempo, e houve mais uma seção de risos, quando recuperaram o folego, seus olhares se cruzaram, e Caroline sentiu-se estranhamente segura e confortavel ao lado de Stefan. 

— Bem, pelo visto vai ser uma longa tarde. 

ALLISON FECHOU O LIVRO com brutalidade. 

— Mas que droga! Inferno! Maldição... — Gritou ela a plenos pulmões, chutando o que via pela frente, em questão de segundos o gargalhar de Rebekah Mikaelson ecoou pelo quarto, fazendo com que cada musculo do corpo de Allison se paralisasse de medo. 

Em 1950, Klaus Mikaelson estava em Plymouth, Massachusetts, quando foi encontrado por seu pai, isso o levou a fugir da cidade o mais rápido possível, entretanto, carregar diversos caixões consigo não facilitava em sua fuga, e mesmo contra sua vontade, Klaus foi obrigado a deixar um dos caixões para trás, escondido.

 Decidira por deixar Rebekah, acreditando que se esta fosse encontrada, ainda assim ficaria do seu lado. 

Mas acima do amor e fidelidade de Rebekah, estava a fúria. 

— O mundo é realmente pequeno, não acha?! — Debochou a Mikaelson, girando levemente a cabeça para a esquerda e sorrindo para Allison, que automaticamente entrou na defensiva, Rebekah varreu o quarto com os olhos, focada em tentar localizar o irmão, todavia não obteve sucesso. 

— Ele não está aqui. — Murmurou Allison confusa, pois achara que a original já soubesse disso. Rebekah então franziu os lábios em desgosto e respirou fundo, impaciente, desde que o soubera da localização do irmão ficara “louca” e correra para encontra-lo, para então poder enfiar a adaga em seu peito e causar dor ao irmão, pois ela sabia que a adaga não teria efeito por conta do lado lobisomem de Klaus.

Rebekah andou até Allison, que sentia os pelinhos da nuca se arrepiarem a cada passo que a vampira dava, a Mikaelson parou a centímetros da bruxa e riu nasalmente, Allison prendeu a respiração. 

No momento seguinte Rebekah estava com a mão direita ao redor da garganta de Allison, que era suspensa no ar, a bruxa se debatia e tentava pronunciar algum feitiço, o que só fazia o aperto de Rebekah ser mais forte. 

— E onde ele está? — Perguntou a vampira com repulsa.  

Com um clique a porta se abriu e um sopro de vento invadiu o quarto, três moças e um rapaz entraram silenciosamente, então Luck surgiu em meio a eles e sorriu para a original.

— Se você não a soltar vai descobrir, só que, na minha humilde opinião, eu acho que você não vai gostar muito. 

Rebekah estava nervosa por ter sido pega de surpresa, jogou Allison contra o chão e frustrada atirou-se contra a janela aberta, a raiva fazia seu sangue ferver, e ao pousar no chão ela sentia o coração bater forte, em seus olhos ficou estampado a sede de vingança.  


Notas Finais


Então, o que acharam? :) Por que eles ajudaram a Allison? Hehehe
Até o próximo capítulo, eu amo vocês ♥


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