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História Klaroline - Loving The Enemy - My Trap


Escrita por: EveMikaelson

Notas do Autor


Desculpe a demora
Não se esqueçam de votar em mim no concurso da pulseira
Meu texto é o 7/7
Ah acho que vão gostar e odiar o cap
Tradução: Minha Armadilha

Capítulo 13 - My Trap



POV Caroline:

— Bom dia, senhora soninho — Klaus me acordou, tocando em meu rosto e acariciando o mesmo.

— Bom dia, que horas são? — perguntei.

— Meio dia... 

— Oh Deus! — eu nunca tinha dormido tanto, talvez fosse pela presença reconfortante de Klaus. — E as coisas da mudança?

— Já arrumei minhas coisas. As suas coisas estão naquelas caixas — apontou para a parede em minha frente. — Fique a vontade...

— Em que restaurante você pediu a comida? — perguntei.

— Que restaurante? Eu que fiz a comida...

— Uau ele cozinha! — disse descontraída. O cheiro estava muito bom... — O que você fez pra nós dois? 

— Nós? — ele riu. — Eu cozinhei para mim! Como você acha que eu mantenho esses músculos que você tanto adora? — ele passou sua mão pelo peitoral descoberto, me provocando... — Comendo, claro! Se não fico doente...

— Idiota! — o empurrei, me levantando da cama. — Primeiro: não adoro seus músculos. Segundo: você é um egoísta.

— Terceiro: pode mentir o quanto quiser. Quarto: você sabe que eu fiz comida para nós dois, para de drama, tome um banho, esteja lá em quinze minutos amor...

— Sim, Capitão Mikaelson...

— Até quinze minutos, senhorita Mikaelson — ele piscou.

Eu tinha que admitir, o sobrenome Mikaelson ficava lindo em mim...

Escovei os dentes, tomando um banho rápido, colocando um short jeans e uma regata da mesma cor, deixando o cabelo solto mesmo.

— Nossa, pontual... E eu achando que era o britânico daqui — brincou, me olhando de cima em baixo.

— O que está olhando? Estou com batom no dente por acaso? — revirei os olhos e sentei ao seu lado, comendo meu strogonoff de carne. — Hm... Isso está muito bom... Foi você quem fez mesmo?

Ele continuava me encarando.

— Céus! Pare de me olhar desse jeito... — disse mexendo no celular.

— Então pare de ser sexy até nas coisas mais simples... — ele me elogiou, fazendo-me corar...

— Pare com isso Klaus! — coloquei as mãos em frente ao rosto, em pura vergonha.

— Eu deixei Caroline Mikaelson envergonhada e vermelha, que coisa rara, vou até tirar uma foto — quando eu ia contestar ouvi o barulho da câmera do seu celular me fotografando.

— Apaga Klaus!

— Olha isso, meu Deus que adorável! — ele me mostrou a foto, estava horrível!

— Apaga essa merda! — falei séria.

POV autora:

— Apaga essa merda! — Caroline disse brava.

— Eu apago — Klaus dizia enquanto por trás da menina, a traia, encaminhando a foto para seu email, para não perder. — Com uma condição?

— Qual? — perguntou.

— Um beijo — sorriu triunfante.

Caroline pareceu pensar... Qual seria o pior? Beijar Klaus ou ter a foto exposta na internet? 

Ela sabia que beijar Klaus não era ruim, ela ia sair em vantagem...

— Um beijo — Caroline disse dando ênfase na frase. — Primeiro apaga na minha frente...

Ele apagou na frente da garota, e ela sorriu satisfeita.

— Agora o meu beijo.

— Hm... Deixa eu pensar — Caroline começou a correr pela casa — Vem me pegar Mikaelson...

Corria desajeitadamente pela casa, ela só queria deixar tudo mais gostoso, mais prazeroso...

Klaus deixou ela em vantagem por um tempo, de propósito, a encurralando para o corredor sem saída.

— Merda — Care praguejou, mas ela no fundo queria aquilo. — Vai ter que lutar comigo Nick... Está na hora de você ver minhas outras habilidades como a melhor agente da Clark.

POV Caroline:

— Merda — disse, porém gostando de tudo aquilo, de certa forma eu queria. — Vai ter que lutar comigo Nick... Está na hora de você ver minhas outras habilidades como a melhor agente da Clark.

— Se eu ganhar essa luta, você me deixa fazer o que eu quiser com você...

— Ah não...

— Não isso, sua pevertida, você anda lendo muito Cinquenta Tons de Cinza, com aquele sadomasoquista e babaca do Grey.

— Christian não é um babaca! — defendi um dos meus personagens favoritos — Desafio aceito... Se você perder, eu faço o que eu quiser.

Antes de esperar qualquer resposta esperta dele, o acertei em seu maxilar, chutando seu estômago certeiramente.

Ele urrou baixo de dor e com toda certeza me xingou de alguma coisa, que eu não consegui ouvir, pois no segundo seguinte ele me empurrou forte contra o chão, e fez uma simulação como se me batesse.

— Seu ridículo! Você não sabe ao menos lutar... — bufei. — Esperava mais de você, Klaus.

— Isso não é tudo...

— Tem razão, isso não é tudo — reverti nossas posições, dessa vez ficando por cima, e pressionei minhas mãos fortemente em seu pescoço. — Se isso fosse uma luta de verdade, você estaria morrendo asfixiado, mas como não é, vou fazer você perder o ar por outra coisa — o beijei calorosamente.

Klaus colocou uma de suas mãos em meu cabelo, retribuindo o beijo com intensidade, enquanto sua outra mão apertava uma de minhas nádegas.

Aqueles lábios macios devoravam os meus com uma força incrível.

Mordi seu lábio inferior, partindo o beijo, terminando o mesmo com um selinho.

— Só um beijo, é isso que eu quero fazer com você... E era isso que você tinha pedido — me levantei.

— Hm... Não é o que eu acho, você não quer isso, Care — se levantou também.

— Me diz então Klaus, o que eu quero?

— Não vou dizer, vou mostrar — ele me pressionou na parede e desta vez, ele que me beijou. 

Entrelacei uma das minhas pernas em sua cintura, dando a liberdade de deixá-lo passar sua firme mão na minha coxa.

Sua outra mão começava a adentrar pela minha blusa cinza, o mesmo acariciou a minha barriga.

Seu toque tão íntimo me fez arrepiar.

Puxei seus cabelos, aumentando a firmeza e velocidade do beijo.

Ele nos levou até o quarto dele, me pressionando na porta, fechando a mesma com o peso do meu corpo.

Joguei meu celular em um canto qualquer e nem liguei se quebraria ou não.

Sua língua e a minha se exploravam com calma, apesar de tudo...

— Klaus — gemi o seu nome, ao sentir a mão dele adentrando ainda mais em minha blusa, indo de encontro ao meu seio, e o apertando por cima do sutiã.

Ele tirou minha blusa.

— Tem certeza disso? — ele perguntou. — Se você quiser parar...

— Não vamos fazer nada de mais? Nem ultrapassar os limites.

Ele sorriu malicioso e eu rasguei a sua blusa, ele tinha razão, eu adorava o seu peitoral definido. Voltamos a nos beijar com mais doçura.

Ele me jogou na cama, ficando em cima de mim...

— Você não vai usar a sua vantagem de poder fazer o que quiser comigo? — perguntou, trilhando beijos da minha boca até o pescoço. 

— Não agora... Na hora você vai saber — disse.

Ele era respeitoso, e suas mãos acariciavam todo meu corpo.

— Você é tão linda...

Eu estava deixando aquilo passar qualquer limite que eu havia imposto.

Infelizmente fomos interrompidos pelo meu celular...

— Espera — sai com dificuldades de baixo dele, ouvindo Klaus resmungar.

Procurei o celular, seguindo o barulho que estava em direção a suite de Klaus.

O pobre celular estava na diagonal da porta da suite.

Suspirei e atendi.

— Alô? — disse, colocando no viva-voz. Enquanto Klaus se aproximava de mim, beijando o encontro do meu pescoço e ombro, me fazendo suspirar e me deixar mais molhada e arrepiada do que eu já estava...

— Sou eu, Aurora, quero saber se você está bem.

— Sim, estou um pouco ocupada agora e...

— Ótimo! Chego aí daqui a quinze minutos, já estou no caminho para falar a verdade, te amo amiga.

Merda, ou não, eu tinha sido salva! Provavelmente se Aurora não tivesse ligado, Klaus e eu já estávamos proporcionado orgasmos um no outro.

Não sei o que seria de ruim nisso, falando a verdade.

— Sempre alguém nos atrapalhando — ele revirou os olhos e caçou uma blusa no seu armário, já que eu havia rasgado a que ele estava. 

— Ninguém nos atrapalhou, estávamos somente nos beijando...

Ele arqueou a sobrancelha em uma cara de: estávamos quase transando, e não simplesmente nos beijando.

— Se você di... Enfim,  eu vou para a Darkbloom...

— Vai me deixar sozinha?

— Aurora vai estar com você...

— Mas... 

— Pelo amor de Deus, não temos nenhuma relação, para você agir desse jeito.

— Não, não temos, só achei que depois de tudo isso... A gente...

— A gente nada — ele disse frio.

— Só achei que poderíamos conviver bem. Mas se conviver bem é uma " relação" para você, tudo bem, sai da minha casa, quero receber Aurora bem, e não com um idiota tentando me colocar para baixo só porque uma amiga minha atrapalhou um momento...

Sai da-li e fui para sala.

POV Klaus:

Não podia deixar me aproximar dela. Eu sei como eu facilmente me envolvo com esse tipo de coisa.

Não que eu me apaixono por tudo, mas com ela eu sei que posso cair facilmente na sua armadilha.

Mas afinal, se ela é o meu alvo, e não ao contrário, o melhor seria seduzi-lá, tomando os devidos cuidados, ou  tratá-la como uma estranha.

Se eu a tratasse como uma estranha, qualquer coisinha que eu fizer de diferente com ela, ela vai notar.

E vai notar um movimento mais brusco na hora de matá-la.

Então quanto melhor eu a tratar, mais fácil de ganhar a sua confiança.

Mas enquanto isso, vou a Darkbloom, preciso falar com Elijah...

Abri a porta, ignorando totalmente a presença de Caroline na sala.

Quando cheguei do lado de fora, me deparo com uma cena  um tanto desagradável.

Elijah e Aurora se beijando.

POV Aurora:

Elijah descia as suas mãos para minha cintura, apertando o local, mas com delicadeza.

Seus lábios tomavam posse dos meus, como se fosse dono dos mesmos.

Sua língua dançava com a minha como se fossem feitas uma para a outra.

Tudo estava perfeito, se não fosse um idiota atrapalhando o momento...

— Hm Hm— Klaus pigarreou. Por pura vergonha, me separei bruscamente de Elijah. — Oh por favor, só estou retribuindo o que o Elijah e você sempre fazem quando eu e Caroline estamos em um momento mais íntimo. Que pouca vergonha ein, logo no meu jardim... E aí Elijah, como se sente, sendo " o interrompido" ? — zombou.

— Está deixando-a sem graça Niklaus. — Elijah disse beijando minha testa. — Está entregue Aurora, vejo você mais tarde — me deu um selinho.

— Obrigada Elijah — agradeci. — Tchau pros dois — me despedi de Klaus e Elijah e entrei dentro da casa de Caroline.

Dando uma ultima olhada para rua, vendo Elijah e Klaus conversando dentro do carro, os dois pareciam estar falando algo sério. 

— Aurora — Caroline me abraçou. — Que bom que você está aqui — ela intensificou o abraço.

Ela estava triste, seus cabelos estavam todos bagunçados e uma parte da sua camisa estava rasgada.

— O que aconteceu? Passou um furacão por aqui?

— Poxa, amiga você não faz ideia, senta aqui...

Sentei ao seu lado, e Caroline jogou sua cabeça no sofá.

— Minha vida está uma droga — resmungou.

— Não faz nem vinte e quatro horas que vocês se casaram e já estão assim.

— Você não faz ideia, até que foi legal algumas horas, até trinta minutos atrás... Quando ele praticamente me chutou.

— Você já está na dele? Caroline! — a repreendi.

— Não! — ela gritou tão algo que me deu um susto. — Desculpa — ela riu. — Mas não, eu não estou na dele. Só que ele me tratou feito lixo, só porque você atrapalhou com aquela ligação, pois meio que estávamos " se pegando", e ele começou com um papo de — ela forçou um pouco a voz, imitando um sotaque — Não temos uma relação, vou para a Darkbloom, faça o que você quiser.

— Sério? Aí meu Deus, que ridículo. Por isso que quando ele me flagrou com Elijah ele disse algo sobre nós dois atrapalharem vocês, e os papéis se inverterem.

— Considerando que Elijah já nos pegou no sofá dele, e você atrapalhou nós dois, sim, foi um pouco do próprio veneno — ela riu.

— Mas está tudo bem?

— Sim, obrigada por vir. Vai ser ainda melhor lembrar de tudo isso quando eu acabar com a vida desse infeliz — ela disse mordendo a língua depois, e seu olhar se perdeu.

— O que foi? 

— Só parei para pensar em um mundo sem esse chato — ela riu fraco e balançou a cabeça negativamente, olhando para mim, forçando um sorriso. — Que tal comemorarmos que estamos a sós? Vou te mostrar a minha casa, e vamos comer leite condensado, maratonando aquela série que você tanto ama. Como é mesmo o nome? — ela se fez de esquecida.

— Gossip Girl — sorri.

— Vem, vamos começar pela cozinha — ela puxou a minha mão.

Deus, que ela não se apaixone por Klaus, nem se apegue a ele.









 


Notas Finais


Teve KLAROLINE
TEVE ELORA
AAAAH
O QUE ACHARAM? Será que esses pegas são sem sentimentos?
PS: amores da minha vida dia 18/11 vai ter um multidão para divulgar um vídeo MT importante nas @KlarolineBR nosso shipper e nosso futuro só depende de nós mesmos! Conto com vocês
Até semana que vem
E Obg pelas felicitações de aniversário q foi dia 13
Amo vcs
Bjs


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