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História Klaroline - Loving The Enemy - Sweet And Hot Rome


Escrita por: EveMikaelson

Notas do Autor


Desculpa a demora, bloqueio criativo
Tradução: " Doce E Quente Roma."
Vai meio que ser a parte um de uma coisinha kkkk
Então, o tão aguardado " cap"
Boa leitura

Capítulo 15 - Sweet And Hot Rome



POV Caroline:

Alguns dias se passaram depois do meu gelo e lição de moral em Klaus. Obviamente a situação aqui em casa não era nada, sim, nada, pois não trocávamos nenhuma palavra, além do necessário.

Hoje era o dia da viagem, era para eu me empolgar um pouco. Iríamos ficar três dias em Roma, como disfarce e também para despistar quem quer que esteja na nossa cola. 

Nunca viajei para lugar nenhum para falar a verdade, as poucas vezes que viajei também foi a negócios, e eu não aproveitava muito. Então não sou uma pessoa considerada " vivida", nesse termo.

Por causa da missão, tivemos que deixar Candice com o Elijah, não podíamos envolver a pequena em algo tão perigoso.

— Caroline! O táxi já está lá em baixo! Vamos logo! — Klaus gritou da escada.

— Só estou pegando a mala, pêra aí — terminei de conferir minhas roupas e fechar minha mala.

Somente uma, afinal queria fazer compras lá mesmo.

— Prontinho — disse descendo rápido para o primeiro andar, e corri para a calçada, colocando a mala no táxi. Esperando Klaus entregar a chave de casa na mão de Elijah. 

Ele preferiu trazer Elijah para cá, para ficar de olho em algum movimento suspeito, ou invasão.

Observei Candice vindo em minha direção.

— Meu amor — beijei sua cabeça e ela sorriu para mim. — Vai sentir minha falta?

— Vou sim. Tio Klaus disse que era necessário Hum... Viajar, em lua de mel, algo do tipo.

— Também sentirei sua falta Candy. Ele disse alguma coisa do trabalho? 

— Não, ele disse que tirou folga da polícia e você também.

Ah, esqueci desse detalhe! Klaus decidiu contar uma pequena mentira a Candice sobre nosso trabalho, para a segurança e bem estar de todos.

— Polícia... Claro! Mas pode deixar, voltamos daqui a uma semana. Eu trago presentes, amo você — a abracei apertado.

— Aqui Tia Caroline — ela me entregou uma almofada rosa escrito: " para a melhor mãe do mundo." — Você é como uma mãe e amiga para mim, para você não se esquecer dessa " pequena" aqui.

Eu tinha coração, obviamente, não pude deixar de me emocionar um pouco por aquela cena.

— E você é como uma filha para mim — a abracei pela ultima vez. Ouvindo Klaus dizer para eu me apressar. — Ande vai falar com Klaus, vou entrar no carro antes que ele me esgane.

Ela riu um pouco, e me deu um tchau.

Klaus e Candice despediram-se um do outro e foi a minha vez de apressar ele.

Niklaus sentou do meu lado no táxi, em silêncio.

— E então, para onde vocês querem ir? — o taxista perguntou.

— Aeroporto Internacional — respondeu Klaus.

(...)

Sorri ao ver que íamos de primeira classe.

Acabamos por encontrar Angelina Jolie na fila para embarcar.

— Hey, você não é aquela atriz daquele filme Senhor e Senhora Smith? — perguntei a ela sem um pingo de vergonha. Eu amava aquela atriz, e amava o filme, ele definia basicamente minha relação com Klaus para falar a verdade. 

— Sou sim.

— Caroline For... Caroline Mikaelson — me corrigi. — Sou uma grande fã sua, será que você pode tirar uma foto comigo?

— Mas é claro querida! — ela respondeu simpática.

— Nossa filha vai amar, não é mesmo amor? Candice adora Malévola — Klaus disse, segurando em minha cintura. 

Segurei um riso.

— Que bonito, vocês tem uma criança! Casados? — perguntou.

— Sim, adotamos ela faz um tempo, mas ela já é da família — disse.

— Eu também tenho filhos adotados, além de fazer uma boa ação eles são uns amores...

— Não me arrependo da minha escolha. Candice é maravilhosa.

— Foi um prazer Caroline e...

— Klaus! — ele respondeu todo sorridente a ela, o fuzilei com o olhar.

— Caroline e Klaus, amei conhecê-los, confesso que os reconheci, vocês são aquele casal de espiões que se casaram? Lembra até aquele filme que eu fiz, em que você Caroline mencionou. Irônia né? 

— Hoje em dia a espionagem não é mais nada secreto — eu ri. — Sim somos!

— Felicidades para os dois. Tenho que ir, acabei de perceber que eu estou na fila errada, a minha é da direita. Vou para Milão. Sou um pouco desatenta, novamente, foi um prazer! — ela se despediu.

— Oh Meu Deus! — gritei baixinho. — Eu conheci Angelina Jolie.

— Que sorte ein — Klaus ironizou.

— Fala sério, você também gostou de conhecê-la... Acho que até demais.
— Ciúmes? 

— Temos que manter a aparência — fechei a cara. — Agora vamos, o nosso vôo é daqui a pouco, já podemos entrar no avião.

(...)

POV autora:

Caroline e Klaus não trocaram uma palavra o vôo inteiro, ela dormiu, e ele permaneceu acordado, olhando para ela e pensando no plano para " reconquista-lá" novamente.

Depois de algumas horas, eles chegaram no hotel em Roma, capital da Itália, fica localizada em uma província na qual leva o mesmo nome, na região do Lácio.

Se hospedaram em um lindo hotel.

— Nossa! — Caroline disse maravilhada — Isso aqui é lindo — passou as mãos nas paredes brancas que tinham leves riscos azuis por causa do papel de parede moderno — Incrível, menos a parte de só ter uma cama nesse quarto tão grande.

— Eu durmo naquele pequeno sofá, sem problemas — Klaus disse e a loira deu de ombros.

— Vou tomar um banho Okay? — disse ela e pegou uma muda de roupa e se trancou no banheiro.

Klaus suspirou e começou a organizar a suas roupas no guarda roupa.

Alguns minutos depois, viu Caroline muito bonita saindo do banheiro, pronta para sair.

— Onde você vai? 

— Visitar um lugar, conhecer a cidade, não está muito tarde, são exatamente seis e meia. Por que? Você quer ir comigo?

— Hm... Eu não sei.

— Ainda da tempo de você tomar um banho e parar de ser chato. Temos que nos divertir! — disse animada.

Ele pensou um tempo e depois de trinta minutos, estava pronto.

Os dois saíram de mãos dadas, para não deixarem nenhuma suspeita.

POV Caroline:

Confesso que uma calça legging e uma blusa longa azul não foi a minha melhor opção. Estava um pouco frio e meu corpo estava todo arrepiado, e não só pela temperatura, mas por estar tão perto de Klaus.

Decidimos ir a um restaurante, para lancharmos/jantarmos alguma coisa.

De início tomamos um café, e um sanduíche muito bom, e depois comemos um macarrão delicioso. Dois ogros quando o assunto é comida.

Para queimar a caloria, decidimos ir até a igreja: San't Ignazio di Loyola.

Klaus foi ver algumas coisas dentro do local, esse aí adorava arte.

Enquanto eu fui abordada por uma senhora.

Eu bebia em uma garrafa de água — escura é claro. Não ia ser aquelas garrafas de bêbados, eu tenho classe! — uma bebida alcoólica para tentar me esquentar.

— O moço que estava ao seu lado era seu marido? — a senhora perguntou.

— É — disse em um tom de lamentação.

— Tão jovem para casar. O deve amar muito.

— Mas é claro — menti.

Conversamos um pouco, disse a ela sobre a minha vontade de ter filhos e tudo mais.

Só que ao conversar sobre isso, me entristeci por dentro. Tudo o que eu passava, esse casamento, Klaus... Era apenas uma ilusão. Não era o que eu imaginava para mim.

Klaus se aproximou da gente, ele suspeitava de tudo e de todos, até de uma simples senhora.

— Pois não, olá — a cumprimentou.

— Estava falando com a sua esposa, vocês dois são um lindo casal.

— Obrigada — agradeci meio encabulada.

— Que tal eu tirar uma foto de vocês dois? — ela sugeriu.

Eu relutei um pouquinho mais cedi.

Klaus e eu sorrimos, e ele com a mão na minha cintura.

— Ah. São um casal apaixonado! Um pouco mais de emoção, um beijo!

Eu fiquei meio envergonhada, mas Klaus me puxou para um beijo calmo, um selinho, selando nossos lábios tempo suficiente para a senhora tirar a foto do celular dele.

— Ficou lindo, obrigado — ele agradeceu e a senhora nos desejou felicidades e saiu de perto.

Tiramos algumas fotos da igreja, linda por sinal, repleto de pedras e ouros, muitos mármores também, nunca vi nada igual.

— Esse povo de Roma é bem romântico — fiz uma careta.

— Vou mandar a foto para a Candice... — Klaus disse.

— O que? Não!

— Ela disse que queria uma foto de nós dois juntos nessa viagem, ela tem que acreditar que somos um casal. Somos quase como pais para ela.

Ele tinha razão. Mas eu não iria falar isso para ele.

(...)

Coloquei minha roupa de dormir e sentei na cama, pensando um pouco e suspirando.

Senti a cama afundar um pouco e notei Klaus sentado ao meu lado.

—Então, "amor", pensando no que?

— Naquela senhora, que estúpido, esse lance de casar por amor. Isso não existe.

— Não diga isto, você só fala isso pois nossa situação é essa, infelizmente ou felizmente, mas não fale da situação de outros casais. Eles não são espiões, e hoje em dia quase não existe casamento por contrato.

— Pode até ser, mas assim que isso acabar, quero reconstruir minha vida. Não vou te agradecer pelo apoio, tentativa de conversar ou seja lá o que for, só para sua informação! 

— Não foi nada. Aquilo tudo que você falou, é verdade? — perguntou.

— Aquilo o que? — falou, olhei para ele.

— Se casar, ter filhos... De verdade, um casamento real. Acabei escutando sua conversa com ela.

— É verdade, porém é só um sonho de infância. Eu me casei, né? Em uma parte, foi real.

— Por que só em uma parte? — perguntou, tirando o casaco e se deitando, me deitei ao seu lado, com o cotovelo apoiado no travesseiro, de modo a encara-lo melhor. 

— Bom, deve ser pelo simples motivo que isto tudo aqui é arranjado — disse nervosa ao sentir sua pele desnuda  ao lado da minha.

— Nem tudo é arranjado...

— Jura? Então vamos lá, o que é real nisso tudo?

Ele ficou calado. Olhando para o teto, tentando pensar em algo.

— Viu? Nada é real! E não toque no assunto de novo. Era apenas fantasias infantis que mantive. Mas que eu já deixei no passado. O futuro, ser gente grande como dizíamos, é bem mais difícil do que pensávamos.

Ficamos em um longo silêncio, até que Klaus se levantou.

— Aonde você vai? — perguntei.

— Para o meu sofá — respondeu seco.

— Não — murmurei — Não me deixe... Fique. Pelo menos um pouco, até eu pegar no sono.

— Não vou te deixar, vou dormir a quatro metros de você aproximadamente. 

— Certo então. 

Um silêncio tomou o lugar, ele deitou-se ao meu lado por fim. O único som era de nossas respirações, duas respirações descompassadas, ofegantes.

— Klaus — o chamei.

— Quer que eu vá agora? — sentou-se na cama.

— Não — fiquei da sua altura — Eu quero que você me beije.

Mesmo surpreso, ele não pensou duas vezes e envolveu sua mão em meu rosto, me puxando para um beijo fervente.

Retribui, e sem pensar subi em seu colo, enquanto nossas línguas travavam uma batalha incessante.

Ele pensou em parar, talvez tenha pensado que aquele era o limite, senti que ele estava preparado para um fora. Mas resolvi fazer diferente.

— Klaus, por favor não pare agora, nem por um segundo sequer — o olhei, seus olhos estavam escuros por puro desejo. — Nem se eu pedir — comecei a beijar seu pescoço.

Ele grunhiu e me jogou na cama, ficando em cima de mim, um gesto nada delicado, mas muito excitante  
 
Voltou a me beijar, passando suas mãos por todo meu corpo.

Merda, ele sabia como me tocar.

Comecei a descer minhas mãos, rasgando sua camisa, expondo novamente aquele peitoral que eu conhecia muito bem.

— Vai ser do meu jeito, eu esperei muito por isso para não poder aproveitar — disse autoritário, em uma voz rouca e sexy, apenas sorri maliciosa concordando.
 


Notas Finais


UOOOU
Próximo cap minha meta é fazer o HOT MT longo
Eu tava esperando MT por esse cap chegar
Entramos mais ou menos na metade da fic
Obg pelos 85 favoritos
Amo vcs
Até segunda!


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