História Klaroline - Loving The Enemy - Mission part I

POV Caroline:

Deus! Oh eu não podia acreditar...

Na semana anterior terríveis coisas aconteceram comigo, e no mesmo dia. Que semana eu tive.

1- Acordei as cinco da manhã, para uma reunião.

2- Descobri que eu iria casar com Klaus.

3- Fomos em uma boate e eu me senti um pouco, só um pouco atraída por ele.

4- Depois eu dormi, e só foi eu acordar que Lydia aprece na minha casa dizendo que eu tenho que matar o mesmo.

5- Eu decidi ir ao shopping para me destrair, acabo encontrando o babaca, e tomo vinho com ele a noite. 

É, isso que eu posso chamar de: um dia ativo, cheio de emoções e de aventura.

Por sorte, acordei em um horário bom, agradeci a Deus por Ashley minha empregada ter arrumado a casa para mim. Pois eu não iria conseguir não, não mesmo, estava um caco.

Tomei um banho relaxante, lavando meu cabelo com calma. Me vesti com meu habitual jeans escuro, só que para diferenciar coloquei uma blusa azul escura com alguns decotes, mas bem descreto.

Finalizei com um gloss vermelho, e liguei para Lydia:

Ligação ON:

— Lydia Hey, sou eu, obviamente, então alguma missão, ou reunião para hoje?

—Tem algum vestido vermelho?

— Tenho sim. Por que?

— Sua missão será em uma festa de um dos empresários mais famosos de New York, Kai Parker, ele é um dos melhores amigos de Lorenzo. Talvez se tentasse seduzi- lo ou...

— Já entendi, que horas? — perguntei.

— Ás sete, ainda são uma hora da tarde. Descanse um pouco, precisa estar bem disposta para mais tarde.

Oh eu descansei bastante... Mas tá né.

— Tudo certo então, Aurora vai comigo ou eu vou sozinha?

— Não ela não vai sozinha, alguém vai com você, até mais tarde Caroline.

— Mas Lydia quem vai com... — antes que eu pudesse terminar de falar, ela já tinha desligado, droga.

Ligação OFF:

POV Klaus:

— Elijah eu tenho mesmo que ir?

— Se você tem uma imagem a zelar, sim, vamos Niklaus! Pense e além do mais eu acho que vai gostar da sua parceira...

— É quem?— perguntei curioso.

— Bom, você só irá saber na hora, mas garanto que irá gostar — sorriu. 

Okay, isso estava estranho, desde quando Elijah sorri desse jeito " estou aprontando algo" comigo?

— Hum, e enquanto Aurora. Como foi com ela? — perguntei, mudando de assunto.

— Foi bom... Ela é uma boa pessoa, gentil, carinhosa, animada, espontânea, sem contar que ela é muito bonita.

— Está interessado?

— Niklaus! Você sabe meus reais interesses nisso, apenas ganhar confiança, e além do mais, antes eu ter que conquistar a confiança de todos com Aurora gostando de mim e sendo legal comigo do que ao contrário.

— Se você diz — dei de ombros...

POV autora:

Algumas horas depois...

Caroline já tinha chegado no local, e Klaus também, porém os dois ainda não sabiam que nesta missão os dois seriam parceiros.

— Uma taça de champagnhe senhorita? — o garçom ofereceu a Caroline.

Ela aceitou, lhe dando um sorriso gentil, colocando a taça na boca e começando a examinar o líquido, para vê se não tinha algum tipo de veneno ou algo do tipo. 

Ela então foi para a pista de dança aonde tocava Gasoline, ao mesmo tempo examinava o local, atenta.

POV Klaus:

Droga, atrasado! O que minha parceira que eu ainda não conheço vai achar de mim? Que eu sou um Irresponsável!

 Olhei ao meu redor. Tentando encontrá-la até que eu vi... Ela. Não só a minha parceira, mas Caroline. Que estava deslumbrante, devo acrescentar. Me aproximei dela aos poucos, decidi fazer algo para irrita-la, mas de um jeito que eu sei que ela gosta.

Cheguei por trás, me movimentando no ritmo da música, aos poucos me enturmando, dança desse tipo não é muito meu forte.

Are you insane like me?

(Você é louco como eu?) 

Been in pain like me? 

( Esteve com dores como eu?) 

Bought a hundred dollar bottle of champanhe like me?

(Comprou um champanhe de cem dólares como eu?)

 Just to pour that motherfucker down the drain like me? 

( Só para despeja-lá pelo ralo como eu?)

Would you use your water bill to dry the stain like me?

(Usaria sua conta de água para secar a mancha como eu?)

Logo ela já estava meu alcançe. Eu cheguei por trás e colei nossos corpos, enlaçando sua cintura com meus braços, firmemente...

— Será que a senhorita pode me dar a honra? — sussurrei no ouvido dela.

— Klaus — ela engoliu o seco e se virou para mim — Não me diga que você...

— Sou seu parceiro nesta missão? Sim, amor.

— Não creio — ela entrou no ritmo da dança comigo, enquanto minhas mãos estavam na sua cintura, ela passou suas mãos ao redor do meu pescoço — Sabe o Kai Parker?

And all the people say 

(E todas as pessoas dizem)

"You can't wake up, this is not a dream 

(Você não pode acordar, isto não é um sonho)

You're part of a machine, you are not a human being 

( Você é parte de uma máquina, não é um ser humano)

With your face all made up, living on a screen 

(Com o seu rosto todo maquiado, vivendo numa tela)

Low on self esteem, so you run on gasoline"

( Com a auto estima baixa, então você funciona a gasolina)

— Não imagina, quem você acha que vim matar? Você? — fui irônico.

— Pensei que podíamos ser "amigos" mas cada vez que você abre essa sua boca é só para falar coisas desagradáveis.

— Na minha boca pode sair coisas bem mais agradáveis, coisas que eu nem preciso falar para sua informação.

— Eca! — ela fez uma expressão enojada — Não quero nem saber, mas primeiro temos que retirar informações dele, depois torturamos e por fim matamos...

— Claro, mas fazemos isto agora?

— Não! Vamos nos misturar um pouco, deixa parecer tudo normal.

— Certo então - disse concordando com ela.

— Por que não contesta nada? — ela perguntou.

— Deveria? — aproximei nossos corpos.

— Bem, eu acho que sim, afinal você gosta de fazer as coisas do seu jeito.

— Se quer mesmo saber, eu apenas faria isso que você disse, mas só saiba amor — joguei seus lindos cabelos loiros para o lado, deixando seu pescoço exposto para mim, depositando beijos no mesmo, fazendo Caroline respirar pesadamente — Que a parte da tortura é minha.

Are deranged like me?

( Você é estragado como eu?)

 Are you strange like me?

(Você é estranho como eu?)

 Lighting matches just to swallow up the flame like me? 

(Acende fósforos só para engolir a chama como eu?)

Do you call yourself a fucking hurricane like me? 

( Você se intitula como um furacão como eu?)

Pointing fingers cause you'll never take the blame like me?

( Apontando dedos pois nunca assumiria os erros como eu?)

POV Caroline:

Eu não sei o motivo que aquela simples frase causou um duplo sentido na minha cabeça. 

Convenhamos que agora, além do Klaus estar lindo na minha frente, praticamente esta me enlouquecendo com esses beijos quentes no meu pescoço, e isto era uma forma de tortura.

A boca dele, era tão quente e macia, por um momento pensei como seria a sensação dela na minha. Mas logo afastei esse pensamento. Foco Caroline!

— O que esta fazendo? — que pergunta idiota que eu fiz. Mas o que eu iria falar? 

— Ué, achei que estávamos nos " misturando". Temos que agir normalmente.

— Assim, desse jeito? — isto não tinha nada de " normal".

— Que jeito? — ele provocou, intensificando o aperto das suas mãos em minha cintura, me aproximando ainda mais dele, o que me fez reprimir um gemido involuntário.

— Klaus para com isso! — desci minhas mãos para suas costas e arranhei a mesma, céus, ele era... Musculoso, e meu deus, definido. Tentei não explorar muito para evitar movimentos maiores, bruscos e totalmente perigosos.

— Por que? Com medo de não resistir? — sorriu , percebendo o que eu estava fazendo.

— Pode tentar me provocar o quanto quiser Niklaus, não vale a pena ceder a você, entenda isto. Até tentei ser sua amiga, mas pelo visto não da! Você é patético.

— Um dia Caroline, você irá implorar por mim...

— Nos seus sonhos! E além do mais Klaus, se passou uma semana que tudo aconteceu e você mudou de personalidade de novo. Quem não garante que quando nós casamos você ainda diminui na minha estatística?

— Não sou bipolar, continuo o mesmo. Como você disse, uma semana, isto não significa que vamos ser melhores amigos do tipo: eh, unicórnios coloridos! Não! Então não Caroline, não da para ser minha amiga desse tipo.

— Depois não reclama — o empurrei e sai da pista.