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História Klaroline - O Dono do Morro - Prólogo


Escrita por: _klaroline

Notas do Autor


Bom meus leitores, como vocês viram eu que eu postei um comunicado falando que eu iria reescrever a história. Por conta que tinha um fato que acontecia na história, então eu decidi deletar esse acontecimento da história.
Obrigada pelos 102 Favoritos.
Amo todos vocês.
Quero agradecer a minhas amigas do grupo "Máfia Klaroline 👑", meninas vocês são demais.
Espero que gostem do prólogo.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Klaroline - O Dono do Morro - Prólogo

 

— Eu não coloco os meus pés em uma favela nem  morta!

- Caroline Forbes.

 

 

 

Pov Caroline Forbes

 

— Vamos Bekah por favor vai!! Diz que vai comigo no shopping. — Falo manhosa.

Estou tentando convencer a Bekah ir ao shopping comigo, mas ela sempre usa a mesma desculpa, fala que aquele irmãozinho de merda dela vai brigar com ela e blá blá blá.

—Mas Car o Nik vai... — Corto ela.

— Manda o seu irmão ir catar coquinho, eu não aceito não como resposta. Estarei te esperando na saída da Faculdade. — De repente o sinal toca. — Até a saída best, vamos fazer altas compras, tchau beijinhos. — Falo mandando beijos no ar, nem dando chance para que ela possa responder, sumindo no meio da multidão.

Eu faço faculdade de medicina, mas já tenho em mente a especialização que eu irei fazer, é neurologia e cirurgia. Minha mãe morreu quando eu tinha apenas 2 anos de idade, ela teve câncer,  desde então eu fui criada pelo meu pai, mas quem me criou de verdade foi a governanta da casa, já que o meu pai passava mais tempo na empresa do que em casa.

Eu sai de casa com 18 anos, eu não aguentava mais brigar com o meu pai, então eu resolvi sair de casa, fui morar em um apartamento no Leblon.

Conheci a Bekah no 1 ano do ensino médio, ela me salvo de uma briga com uma menina do 3 ano, quando isso aconteceu nós viramos melhores amigas, percebemos que tínhamos várias coisas em comum e somos inseparáveis desde então. A 2 anos atrás ela me contou que irmão dela era um dos traficantes mais perigosos do Rio de Janeiro eu fiquei sem reação, fiquei sem falar com ela por 2 semanas, mas percebi que nossa amizade era mais forte que isso. Pelo que ela me contou o irmão dela tem um temperamento muito agressivo com as mulheres, mas ela não me quis contar o motivo.

Agora a Bekah ta com medinho de ir fazer umas comprinhas comigo no shopping, porque ela está com medo do irmãozinho dela fazer alguma coisa, cê acredita? Eu no lugar dela ia mesmo, ela já é maior de idade que problema tem isso? 

— Bom dia alunos. — Diz a professora entrando na sala.

— Bom dia. — Falamos em coro.

— Bom turma, tenho uma boa noticia para dar para vocês. Todos você conseguiram estágios em postos de saúde espalhados pela região metropolitana do Rio. — Diz sorrindo.

Todos nós começamos a comemorar, nós tínhamos feito um teste mês passado, várias faculdades estavam concorrendo para esse estágio e a nossa faculdade conseguiu.

— Um grupo de alunos será encaminhado para uma zona perigosa do Rio o local será o Complexo do Alemão, esses alunos começaram semana que vem. Os alunos são Lorenzo, Elena, Alexia e Caroline. — Diz a professora.

Quando ela terminou de falar o meu mundo caiu, como assim em uma favela? Logo eu uma dama em um lugar mesquinho como esse, só pode estar de brincadeira comigo.

— Como assim professora? Tem algo errado, eu não posso ir para um lugar como esse. Eu quero trocar, pode me mandar para qualquer lugar, menos para uma favela cheia de gente pobre e podre. — Falo revoltada. Continuo. — Eu não ponho os meus pés em uma favela nem morta! — Falo por fim.

— Caroline Forbes, olha como você fala todos nós somos iguais independente da classe social, você sabe muito bem que entre o regulamento dos médicos é sempre ajudar as pessoas independente da situação. E por fim você tem que parar de ser essa garota mimada e pensar no próximo não em si mesma. E você vai para o estágio e pronto e esse assunto termina aqui, espero que você não se atrase para o seu primeiro dia na comunidade. Vocês entraram às 13h30min horas e saíram às 22h00min horas. — Termina de falar. O sinal toca. — Até segunda turma. — Diz saindo da sala.

Droga, como eu odeio ela agora, agora eu vou ter que ser estagiária em um posto de uma favela. Ai que ódio.

— Car. não fica assim, pensa por uma lado bom nós vamos ajudar as pessoas que precisam, não é porque elas são pobres e humildes, que elas não podem ter o direto de ter uma saúde de qualidade. — Diz a Elena. 

Eu e ela nunca fomos próximas, nós só somos colegas de turma, mas ela está certa se eu estou cursando medicina, eu não vou poder escolher os meus pacientes.

— Obrigada Elena, você está certa eu não vou poder escolher os meus pacientes não é mesmo?! — Falo sorrindo. — Agora tenho que ir, tchau Elena até segunda. — Falo levantando do meu lugar e saindo da sala.

Depois que eu saio da sala de aula, vou em direção à saída da faculdade. Procuro pela Bekah, encontro ela sentada em um dos bancos que ficam na entrada da faculdade e vou ao seu encontro.

— Car por que você demorou tanto? Já estava desistindo de ir ao shopping com você, apesar de achar que o meu irmão vai querer me matar depois. — Diz sorrindo.

— Então eu estava digerindo uma notícia que acabei de receber agora. — Falo pensativa.

— Que notícia? Conta logo você está me deixando preocupada sua vaca. — Fala preocupada.

— Sabe aquele estágio que eu te falei que a faculdade estava concorrendo? — Pergunto e ela afirma com a cabeça. — Então nós ganhamos sós que um grupo vai ter que trabalhar no Alemão e eu estou nesse grupo, isso significa que eu vou trabalhar naquele buraco onde você mora. — Falo com nojo.

— Eu não Acredito que você vai trabalhar lá na comunidade. Opa olha como você fala da comunidade, você ainda vai se arrepender amargamente do que você falou Caroline. — Diz raivosa. — Vamos logo para o shopping antes que eu desista. — Diz indo em direção ao estacionamento.

Entramos no carro e fomos para o shopping.

 

****

 

Estamos no shopping há algumas horas, nesse assado momento estamos indo para praça de alimentação, nós estamos com uma fome que se depender de mim eu como até pedra. Sentamos em uma mesa, o garçom veio anotar o nossos pedidos.

— Amiga já que você vai trabalhar lá no morro. Por que você não vai comigo hoje no baile pra conhecer, é bom conhecer, vai que você fica perdida na segunda? Vai por favor, migas vai ser legal, diz que sim, vai?! — Pergunta com cara de cachorro sem dono.

— Com essa carinha eu não resisto, eu vou, mas se acontecer alguma coisa comigo? Se eu for assaltada? Ou pior se alguém tentar abusar de mim? Se eu for morta? Não sei não parece muito perigoso. - Falo.

— Para de ser dramática Car, você vai está comigo nada vai acontecer com você, no máximo os caras vão dar em cima de você só isso. — Fala me tranquilizando.

— Okay eu vou, você me convenceu. — Falo sorrindo

— Eba, tenho certeza que você vai adorar. Vou até te apresentar pra minha amiga Bonnie, ela é um amor de pessoa. — Diz toda animada.

— Ei, já to ficando com ciúmes dessa tal bonnie. — Falo brava.

— Não precisa ficar com ciúmes, ela é uma boa pessoa e ninguém substitui você amiga. — Diz me acalmando. — E também vou te apresentar para o meu irmão. — Diz feliz.

— Eu não quero conhecer ele nem morta, pelas histórias que você me contou dele que quero mais é distância. — Falo tediosa.

— Ele é uma boa pessoa, só que ele sofreu muito por isso ele é assim. — Fala defendendo ele.

— Ah contra outra Bekah aquele ali é louco isso sim, se eu já o acho assim imagina quando eu conhecer ele. — Falo irônica.

— Olha como você fala do meu irmão... — Ela é interrompida pelo celular dela está tocando.

— Quem é? — Pergunto.

— É o meu irmão. — Diz atendendo o celular.

— Falando na praga. — Falo revirando os olhos.

— Oi Nik... Estou no shopping com a Car... AFF para de ser chato... Eu sei você só esta me protegendo dos seus inimigos e blá blá blá... Ta bom, já estou voltando... A Car vai no baile hoje... Ta bom seu grosso... Tchau. — Desliga o celular.

— O que aquela peste queria? — Pergunto.

— Ele queria saber fonte eu estava e falou pra eu voltar para casa. Miga eu já vou indo beleza?! Te encontro na entrada do morro às 11h30min, Okay? — Falou pegando suas coisas.

— Okay, tchau te vejo lá, isso se eu não me arrepender de ir. — Falo sorrindo.

— Você não vai arregar agora?! Você vai e pronto! — Diz sumindo do meu campo de visão.

Agora é só o que me faltava eu ir a um baile. Tomara que lá seja isso tudo que a Bekah me fala, porque se não for eu vou ter perdido meu precioso tempo atoa.

Depois que eu como, pego minhas coisas, saio do shopping entro no carro e vou para o meu apartamento.

Hoje a noite vai ser uma loucura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Próximo Capítulo:

 

 

— Car esse é o meu irmão. — Parando ao lado de um loiro lindo e gostoso.

 

Ai meu santo nunca pensei que o irmão da Bekah fosse tão gato.

— Prazer Caroline Forbes. — Falo estendendo a mão.

— Prazer é só na cama loira, satisfação Klaus, mas pode me chamar de PESADELO. — Falou apertando a minha mão. Mas que aperto forte.

Quando ele falou aquilo eu fiquei vermelha igual um tomate.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado do prólogo.
Eu escrevi com muito carinho.
O próximo capítulo promete.
Até o próximo.
XOXO 😘


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