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História Klaroline - Loving The Enemy - Pilot


Escrita por: EveMikaelson

Notas do Autor


Olá pessoal, está é minha nova fanfic, uma fanfic completamente diferente de todas que eu fiz.
Confesso que eu não esperava que esta ideia surgisse, mas surgiu, quando eu vi Sr. e Sr.a Smith, aquele com o Brad e a Angelina.
Garanto que não é aqueles clichês de que eles se casam por contrato, e ai se apaixonam, romance e blá blá que todos conhecem.
Mas uma história com um suspense, com um enredo que pretendo tornar legal e claro, mortes.
Não decidi ainda se terá Delena, Stebekah e etc.
Mas terá Elijah e Aurora, cade as Eloras shippers? ME APEGUEI A ESTE CASAL! Para quem le minha outra fic: Remember Me? Sabe do que estou falando.
Isso ai, boa leitura, espero que gostem

Capítulo 1 - Pilot


Fanfic / Fanfiction Klaroline - Loving The Enemy - Pilot


Los Angeles, Estados Unidos...
POV Caroline:


Um sonho bom, realmente um sonho muito bom que eu estava tendo, até uma figura ruiva me acordar, ou melhor dizendo, me empurrar da cama.

 — Aurora! — gritei e a empurrei fraco, não iria usar minha força desnecessariamente, ainda mais com Aurora, uma das únicas que eu posso chamar de "amiga" — O que aconteceu de tão grave para você me acordar em plena madrugada?

 — O diretor da Clark resolveu fazer uma reunião de última hora. Ele disse que se você não for, vai perder uma ótima oportunidade, e que era urgente.

Bufei, tinha que ser algo urgente, algo como a Clark, a minha empresa de espionagem estivesse em guerra com a Darkbloom novamente e a empresa toda estivesse a merce de um ataque terrorista da mesma, algo com morte, definitivamente era isso, alguém morreria, iria morrer, ou já morreu.

 — E você, também foi chamada para a reunião? — disse enquanto estava de costas para ela, vestindo meu roupão, tirando meu cabelo de dentro do mesmo.

 — Mas é claro, a empresa toda foi chamada, mas não é só isso — ela mordeu o lábio inferior, como se impedisse a própria boca de soltar uma bomba.

 — Ah não, eu não gosto de quando faz esta expressão. O que houve? — perguntei.

 — A Darkbloom também...

 — Espera, está falando sério? Não brinque com isso Aurora.

A nossa empresa, convidando a empresa rival para uma reunião? Não, alguma coisa definitivamente estava errada.

— Sim, é sério, e a Lydia mandou você por seu melhor visual possível. 

— Mas é claro, desde que não saia do meu aspecto de espiã responsável, sem vestidos curtos, e enfim, essas coisas.

— Isto! — ela me abraçou — Te espero no estacionamento daqui a vinte minutos, não se atrase, e você dirige, estou com sono.

 — Está bem, pode indo, nos vemos lá embaixo — mandei um beijo com as mãos  para a mesma, e fui correndo para o banheiro tomar banho.

Tomei um banho rápido, apenas deixando a água escorrer pelo meu corpo, enquanto me  ensaboava rápido e passava  um hidratante para o banho. Deus ouviu minhas orações, meu cabelo estava bom, a prancha que eu havia feito no dia anterior ainda estava fazendo efeito, e meu cabelo estava liso como o de costume.

Coloquei minha blusa preta justa, com um decote discreto, de manga comprida, complementando com uma jaqueta de couro, e um jeans escuro, mas não tanto, e coloquei meus típicos sapatos pretos.
 Sim, eu amava preto.

Passei um corretivo para mascarar minhas olheiras, e uma base, nada muito exagerado, marcando os olhos com máscara de cílios e passei um batom vermelho chegado para o vinho. 

Eu estava pronta.

Peguei o elevador, e logo estava na garagem. Aurora me esperava.

 — Dirige no meu carro, pois eu não vou querer busca-lo no dia seguinte — disse, mandona como sempre.

 — Mimada, tudo bem... — suspirei — Vamos.

Dirigi um pouco até chegar na Clark, ainda bem que não ficava muito longe de onde eu morava.

 — É impressão minha ou todos estão olhando para você? — sussurrou Aurora, entrando comigo na sala de reuniões.

 — Estou com alguma falha no visual, batom no dente, algo parecido?

 — Não — ela riu baixinho — Ei aquele não é Klaus Mikaelson, o melhor agente da Darkbloom? — ela inclinou a cabeça para a figura loira que estava alguns metros a nossa frente.

 — É sim, ninguém nunca viu uma foto dele sequer, dizem que o cara realmente é bom...

 — Defina bom  — ela sorriu maliciosa — Olha, mesmo ele de costas deu para notar que ele é gostoso.

Dei um soco em seu ombro.

 — Ai!  —  ela praguejou baixinho.

 — Se comporte ruiva — fiz uma careta e ela riu.

Assumimos nossas posições sérias, e íamos sentar nos nossos lugares de sempre, quando Lydia  interrompeu.

 — Por favor senhorita Forbes, sente-se ao lado do senhor Mikaelson — ela disse mantendo a mesma calma de sempre.

 — Mas é claro... — me sentei ao seu lado, e olhei para o lado, eu não sei que faro Aurora tinha, mas o cara era realmente era bonito, e outras coisas, mas desviei o olhar.

 — Como todos sabem, a Darkbloom e a Clark sempre tiveram uma rixa — Lydia começou a falar.

 — Entretanto, nós resolvemos nos unir, nos tornando um só, para fortalecer as empresas — complementou Elijah Mikaelson, dono da Darkbloom.

 — E como irão fazer isto? — perguntou Klaus, com um sotaque carregado, e bem atraente devo admitir.

 — Um casamento — Lydia disse.

 — Uau você e Elijah vão se casar? Que felicidade!  — perguntei e comemorei em ironia e Klaus riu baixo.

 — Não querida Caroline, você irá se casar, não eu. Ira se casar com Klaus  — disse Lydia.

Oh não, aquilo só podia ser brincadeira.


 — Espere, o que? — disse Klaus em um tom elevado, ele parecia tão surpreso quanto eu. Até se levantou, pasmo.

 — É de fachada, não será por tanto tempo assim... 

 — Só podem estar brincando — disse e me virei para ele, levantando e olhando bem em seus olhos — Não vou me casar com você.

 — E você acha que eu quero me casar com uma patricinha mimada?

 — Olha aqui seu — iria o bombardear de xingamento mas Elijah nos interrompeu.


 — Meus caros, por favor, se acalmem, sentem-se por favor.

 — Vamos as regras — disse Lydia.


Eles começaram a explicar que para manter as aparências e não dar suspeitas aos procurados, um casamento entre a agente da Clark e o agente da Darkbloom seria a melhor opção. 
Acho que quando eu pensava que tinha alguém morto, ou que iria morrer, eu não esperava que fosse eu, porque aquilo realmente era uma morte, a morte da minha vida, do meu livre arbítrio.


Notas Finais


Hey povo, o que acharam? Continuo amanhã. beijos.


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