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História Knight of the Wind - Ar, Capítulo 3 - Sem Paz


Escrita por: UndeadLion

Notas do Autor


Eu disse que novos capítulos saem quando estiverem pronotos, o que a maioria deve ser no final de semana.
Boa leitura!

Capítulo 3 - Ar, Capítulo 3 - Sem Paz


Fanfic / Fanfiction Knight of the Wind - Ar, Capítulo 3 - Sem Paz

Era incrível. Wind se sentia ótimo com aquele dom. Era quase oito horas, então depois de ver que realmente conseguia controlar o vento ele voltou para casa. Muito empolgado. Mas, não sabia se iria contar. Por que deveria? Wind não achou motivo para contar.

Chegou na floricultura as oito em ponto, como sempre. Dia seguinte era domingo, logo, a floricultura não abria. Teria o dia todo livre. E por tanto, poderia fazer o que quiser. Sendo assim logo que acordasse iria ao campo praticar e treinar seu dom.

Meio dia. Wind ainda estava dormindo. Isso até receber visita.

Ivone: Wind, acorda! Já é meio dia, hora de acordar!

Wind: ...

Ivone: Para de fingir, você tem visita!

Wind: ...Quem?

Ivone: Os garotos.

Wind: ... Quem?

Ivone perdeu a paciência. Mas isso era normal, quando Wind acabava de acordar, ele parecia bem retardado mesmo. Ele detestava conversar quando acabava de acordar, era informação demais para seu cérebro. Então Ivone pegou um regador e molhou Wind. Isso fez com que ele pulasse do sofá imediatamente, o deixando bem mais ativo.

Wind: Tá, tá, acordei!

Ivone: Já não era sem tempo. Anda, meus sobrinhos estão lá em baixo te esperando.

Wind: Ah tá, beleza. Já vou. Só vou beber alguma coisa.

Meio dia. Hora do almoço. Wind não deveria almoçar? Digamos que ele não acorda com fome, geralmente só toma uns dois copos de agua e começa seu dia. Pelo menos o dia que não trabalha. Então, logo depois de tomar seu copo d’agua, ele desceu para o andar da floricultura. E lá estavam Greg e Tyler.

Wind: Bom dia – Wind bocejando – o que os dois vieram fazer aqui?

Tyler: Boa tarde, florzinha, a gente vai jogar, e veio te chamar. Precisamos de alguém pra completar o time haha.

Wind: Vá se ferrar, vai. Você quis dizer alguém pra carregar o time, né?

Greg: Você vem ou não? A gente não tem o dia todo.

Wind: Bora!

Ficaram jogando até às quatro da tarde. Wind estava se sobressaindo. Novamente contra Greg. Ambos disputavam tudo. Eram praticamente os dois que estavam jogando e mais ninguém. Novamente voltou-se a um contra um. Greg dessa vez venceu três vezes a mais que Wind. Isso o irritou. Wind é infantil e detesta perder.

Wind: Pera aí! Mais uma!

Greg: Nossa, cara você não se cansa de perder?

Wind: Joga logo, ou tá com medo?

Greg: Medo? Eu?

Voltaram a jogar freneticamente. Wind conseguiu empatar o numero de vitorias. Mas, isso não o satisfazia. Não ele queria vencer, não empatar.

Greg: Cara... Cansei, vamo para...

Wind: Nem rola! Mais uma!

Os dois ficaram mais meia hora jogando. O primeiro a fazer dois pontos de vantagem iria vencer. Wind não se cansava, não tinha comido o dia inteiro, estava jogando sem parar durante cinco horas e não mostrava fadiga. Mas conseguiu vencer. E com isso o jogo foi encerrado.

Quase seis horas. Wind voltou para casa comer alguma coisa. Ninguém é de ferro né? Logo depois, saiu e foi para o campo praticar seu dom. Ele se sentia ótimo. Corria pelos campos usando o impulso de ar que usou da ultima vez. E dessa vez, tentou movimentos novos. O primeiro que tentou foi quando já estava usando o impulso de ar. Ele novamente joga os braços para trás, e dessa vez o sua velocidade parece que dobra. Vez isso novamente. Uma, duas, três. Ele então chamou o primeiro impulso de “Air boost”, o segundo de “Wind boost” e o terceiro impulso de “Tornado boost”.  Era como se o primeiro impulso dobrasse sua velocidade, o segundo dobrasse o dobro, e o terceiro elevasse ao quadrado o segundo. Sim, ele ia muito rápido.

Wind: Bom... Vamos ver o que mais posso fazer...

Wind então pulou e usou o vento a seu redor. Ele conseguiu ficar mais tempo no ar. Ele tentou isso em varias direções. Ele corria, pulava jogava o ar para esquerda, assim o empurrando para direita. E assim seguia: jogava o ar para baixo, ele ia para cima, e vice-versa, jogava o ar para frente e ia para trás, e vice-versa.

Então ele segue para a floresta. Novamente parando na divisa entre ela e o campo. Ele se lembra da primeira vez que usou a força do vento para derruba arvores com um chute. Desta vez ele tenta algo um pouco diferente: Ele usa um soco. Como da ultima vez, ele soca o ar à sua frente, fazendo uma ventania que derrua o obstáculo em sua frente. Ele repara que com o soco o golpe foi muito mais concentrado que o chute.

Wind: Nossa... a arvore tem uma marca como se realmente fosse um punho que tivesse atingido ela... (vou tentar chutar para ver a diferença)

Então ele repete a ação com o chute. Volta para ver o que aconteceu. Não tinha uma marca, só a arvore derrubada.

Wind: Okay... tenho uma ideia nova. Aliás, é melhor parar de golpear as arvores, se não vou desmatar essa floresta.

Wind deixa sua mão em um movimento de faca ( como se fosse dar um golpe quebra-telha) e faz um movimento de corte na horizontal com toda sua força. A arvore recebe um corte na mesma direção que Wind fez o movimento. Ele realmente cortou a arvore com o vento.

Wind: Hehe... Air Slash! Isso aí!

Foi assim. Praticando os mesmos movimentos até às oito horas da noite. Então volta. Chegando até mais cedo do que esperava, com o impulso que conseguia fazer. Chegando à floricultura estava esfomeado. Quando entrou na cozinha fez-se um prato enorme. Uma montanha de comida em uma superfície de porcelana.

Ivone: Nossa, Wind, nunca te vi comer tanto! O que você fez enquanto estava fora? Pensei que tivesse parado de jogar basquete depois que voltou.

Wind: Nafda gão – falando com a boca cheia, o que pode ser traduzido para (nada não). Então ele engole a comida e repete – Nada não.

Ivone: Tá bom, vou te deixar comer.

Uma semana que foi se passando com Wind seguindo sua rotina: Acorda, trabalha (e agora Ivone o deixou ter a escolha de usar o avental maldito ou não), dia sim dia não joga basquete com os amigos, e pratica seus poderes no campo, voltando ás oito em ponto.

Mas nada que é bom dura para sempre. Algo de ruim sempre tem que acontecer, porque nem tudo são flores, não é mesmo?

E olha só o que voltou: Aquela nave enorme do tamanho de um navio volta a aparecer. Wind estava no campo quando ela apareceu. Ele não se lembrava dela. Simplesmente a ignorou. Era cinco da tarde, ele tinha saído mais cedo do trabalho. Sorte ou não de estar no lugar certo na hora certa, ou estar no lugar certo na hora errada, não importa. Aconteceu.

A grande nave que voava sobre a cidade parou. Dela desceram alguns vários objetos. Eram robôs. E o que eles queriam? Os animais que moravam na cidade também queriam saber. Eles vinham e simplesmente capturavam os cidadãos. Vários foram capturados. Inclusive Greg, Tyler e os outros amigos de Wind. A sim, e Ivone. A cidade estava um caos. A invasão durou pouco tempo.

Wind estava voltando para cidade. Conseguiu ver o que estava acontecendo. Bem a Tempo de ver claramente Ivone sendo levada. O robô a aprisionou e saiu pela vidraça da floricultura. Wind não sabia o que fazer. Ele seguiu o robô, mas não o alcançou. Ele subiu para a nave que estava em cima da cidade. Ela começou a se mover. Wind seguiu a nave até que ela sai da cidade. Então ela aumenta surpreendente sua velocidade e sai da área em poucos segundos, deixando apenas um rastro de fumaça.

Como uma coisa tão grande podia se mover tão rápido? Isso não importava para Wind. Ele seguiu a nave indo tão rápido quanto. O treinamento tinha valido a pena. Quem ou o que estava na nave notou que ele estava a seguindo. Porque estava enviando robôs para deter o ouriço.

Eles não o deteriam.


Notas Finais


O seu feedback é muito importante! Novos episódios quando estiverem prontos. Próximo capitulo: "Herói e Vilão"


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