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História Know Yourself - Chapter Twenty Nine


Escrita por: purposex

Notas do Autor


colé bebês
cheguei com capítulo frexxxxquinho
e espero que gostem babys
amo vocês demaissss
boa leitura

Capítulo 29 - Chapter Twenty Nine


Tudo o que eu sabia era que, na minha cabeça, tudo estava bagunçado. As circunstâncias tomaram rumos extensos, deixando-me mais confusa do que já estava antes. Eu não sabia o que sentir, se deveria sentir ou não, ou o que fazer, isso se eu pudesse realmente fazer algo. 

Nunca imaginei que deixaria minha vida ser decidida por um papel. Nunca achei que me deixaria levar para o mundo do marketing tão facilmente. Eu me deixei levar. E posso afirmar que, não sei se irei sair bem dele. 

Eu passei por cima de tudo o que eu prezava, por tudo o que eu sempre achei que não fosse deixar me levar. Mas eu deixei. E eu desfiz os meus conceitos, por causa do amor. 

Não que eu não gostasse de ser amada e de amar, mas agora tudo parecia mais como um erro. Foram tantos sacrifícios, tantos desafios novos, para no final eu perder tudo e ficar sem nada. Era como se eu corresse uma maratona, mas ainda estivesse correndo em círculos. 

Eu nunca vou deixar de amar Justin, disso eu tenho certeza. A forma como ele despertou algo em mim me faz querer o agradecer por cada momento. E eu não o culpo por nada, não o culpo por ter essa loucura que ele costuma chamar de vida, e não o condeno por ter de ficar calado diante disso tudo. 

Todos esperam que ele fale algo sobre isso, todos os nossos amigos querem isso, querem que ele lute por mim, ou algo do tipo. E Justin parece perdido no meio de tudo, parece esta sob pressão e o que eu menos quero no mundo é que ele surte. 

Diria que estou deixando o tempo fazer as coisas, apenas me deixando levar, como folhas em um ventaval. Sei que vou me machucar, mas sei que, também terei ele para me ajudar com as feridas. 

Um mês e meio se passou desde a nossa reunião com Scooter. Resolvemos voltar ao que éramos no ano passado, amigos com benefícios e nada a mais do que isso. Ambos achávamos que isso nos ajudaria a superar um pouco mais quando estivéssemos separados um do outro. 

Justin ainda frequenta o meu apartamento todos os dias, como nos velhos tempos, e ainda andamos juntos, mas agora, não aparecemos tão juntos como aparecíamos. 

A mídia não está mais em cima de nós dois, a poeira abaixou e todos esperam por alguma coisa vindo da gente. Mas não têm nada. Uma foto, um beijo, uma mão entrelaçada na outra. Nada.

Eu prefiria preservar a nossa amizade agora, ou seja lá o que nós tínhamos. Acho que, se a mídia não soubesse, tudo ainda continuaria a existir. 

Eu o esperava na sala da minha cobertura, com uma mala da Louis Vuitton bem cheia e o celular em minhas mãos. Iríamos para San Francisco nos encontrar com os nossos amigos para termos um momento mais íntimo, já que fazia meses em que tínhamos saído com amigos em comum. 

Escutei a porta do elevador abrindo e olhei na direção da entrada, vendo Justin vir com um sorrisinho nos lábios. Esqueci de citar que não nos víamos haviam duas semanas. 

Levantei rapidamente e corri para os seus braços, agarrando sua nuca e o envolvendo em um abraço cheio de saudade. Suas mãos foram para a minha cintura e me envolveram fortemente. 

Eu senti tanto a sua falta. — Sua voz doce ecoou perto da minha orelha e eu fechei os meus olhos, beijando o seu pescoço tatuado. 

— Não acredito que você platinou o cabelo! — Tirei o boné que ele usava e passei meus dedos entre os seus fios de cabelos agora mais loiros do que nunca, enquanto sentia seu olhar queimar no meu rosto, encarei o seu bigode e fiz uma careta, vendo ele rir.

Encarei seus olhos e sorri fechado, deslizando os meus dedos por os seus ombros.

— O quê? — Perguntei sorrindo, enquanto mantinha meu rosto perto do seu. 

— Eu estava com saudades de aparecer para ver o seu rosto. — Deu de ombros e beijou a minha testa, me fazendo sorrir. — Está pronta? — Perguntou e eu assenti, pegando a minha mala, enquanto andávamos até o elevador. 

Entramos no mesmo e ele clicou no botão, assoviando alguma música qualquer. 

— Ainda está fumando? — Perguntei jogando a minha cabeça para o lado, olhando o seu rosto. 

Ele fez uma careta e assentiu com a cabeça, saindo comigo do elevador. 

Tinham algumas pessoas na recepção, cumprimentamos-os com a cabeça e saímos do meu prédio rapidamente, vendo algumas pessoas virem na nossa direção. 

— Hailey e Justin estão juntos! — Foi a última coisa que eu escutei antes de entrar no carro preto e grande de Justin, vendo ele fechar a porta apressadamente.  

Ele mandou o motorista acelerar e eu me acomodei no banco, suspirando de leve. Justin arrumou o boné na sua cabeça e me olhou. 

— O que têm feito? — Repousou a sua mão na minha coxa e eu estremeci, ainda enlouquecendo com os seus toques. 

— Assinando contrato com algumas marcas. — Sorri fraco. — Acho que vou para o Brasil ficar com a minha mãe, ainda não sei. — Falei e ele levantou as sobrancelhas empolgado. 

— Sinto falta do Brasil, mas não sei se eles sentem a minha também. — Prendeu o riso e eu revirei os olhos, deixando um sorriso escapar pelos meus lábios. 

— Eu estou vendo que você têm andado com algumas garotas. — Falei passando a minha mão na minha perna. 

Olhei para Justin que repousava sua cabeça no banco de couro. 

— Seguindo em frente, mas ao mesmo tempo não seguindo, entende? — Perguntou tombando a cabeça para o lado. — Eu não fiz nada com elas, porque eu sempre penso em você. — Tentou sorrir, mas saiu mais como uma careta.

— Eu ainda estou neutra nisso, eu não sei o que fazer. — Falei baixo.

— Bom, pode começar me dando um beijo, já que eu sinto a sua falta. — Abriu um sorrisinho gostoso e eu sorri junto, me aproximando dos seus lábios. 

Justin me puxou pela nuca, colando os nossos lábios de forma carinhosa e bem devagar, me fazendo estremecer. Joguei a minha perna por cima das suas e o puxei mais ainda pela nuca, o puxando mais para mim. Senti sua língua explorar a minha boca e logo senti sua mão na minha perna. Finalizei o beijo com selinhos e beijei a sua bochecha. 

— Eu não sei como vou superar isso. — Ri baixo. — Não sei nem se quero superar, Justin. — Falei mais baixo ainda, sem o olhar. 

— Estou na mesma situação. — Suspirou e deitou sua cabeça no meu ombro. 

Ficamos em um silêncio tremendo, apenas escutando ambas respirações. 

A música soava não muito alta na rádio, enquanto o motorista novo, do qual eu não fazia ideia do nome, se concentrava nas ruas. Repousei minhas pernas no colo de Justin e deitei a minha cabeça por cima da dele. 

— Eu falei com a minha mãe, ontem. — Falou baixo e eu o olhei de relance. 

— E como foi? — Perguntei na sua orelha, acariciando os seus cabelos. 

— Ela disse que está orgulhosa, de todo jeito. — Lambeu os lábios e eu sorri. — Eu me sinto aliviado. — Me olhou.

— Já viu os comentários sobre você? — Perguntei e ele assentiu fraco, abrindo um sorriso em seguida. 

— Eles amam o novo Justin. — Falou encarando os meus olhos. 

— Você sempre foi esse Justin, não mudou muita coisa. — Lambi os meus lábios. 

— Um pouco babaca antes. — Gargalhou e eu revirei os meus olhos, assentindo com a cabeça. 

— Apenas com um coração machucado. — O corrigi e ele assentiu com a cabeça,  com um meio sorriso nos lábios. 

— E você o curou. — Balançou a cabeça, desviando seus olhos dos meus.

— Senhor Bieber, chegamos. — O motorista me interrompeu antes que eu pudesse falar qualquer coisa. 

Justin e eu olhamos em volta, vendo uma rua bem movimentada e um hotel luxuoso ao nosso lado direito. Ele agradeceu o seu motorista e nós dois saímos do carro, pegando as nossas malas e indo na direção do hotel, sem flashs, apenas com alguns olhares em nós dois. Entramos no hotel rapidamente e Justin foi até a recepção checar o seu cadastro.

Agarrei a mala mais forte em meus dedos e pude ver ele me chamar com a cabeça, indo na direção do elevador dourado. O hotel era chique, como todos os hotéis em que ficávamos normalmente. 

Ficamos calados, com duas mulheres dentro do elevador nos olhando com os olhos arregalados. 

Chegamos a suíte presidencial, uma cama enorme com um aparelho televisor na frente do mesmo. Um frigobar e uma adega recheada de vinhos ao canto do quarto, e uma varanda com uma vista para San Francisco de ponta a ponta. 

Colocamos as nossas malas na cama e Justin me olhou. 

— Eles estão nos esperando em um parque, vai querer fazer mais alguma coisa antes de irmos? — Perguntou me olhando e eu neguei com a cabeça. 

Descemos novamente e entramos no carro, Justin guiou o motorista até o devido parque enquanto eu conversava com Lele por mensagem. Em alguns minutos chegamos ao parque, procurando todos os nossos amigos. 

Justin saiu saltitando na minha frente, recebendo alguns olhares, enquanto eu apenas revirava os olhos pelas suas idiotices. Pude avistar uma rodinha e logo avistei rostos familiares. 

— Eles estão vindo. — Maejor gritou e eu arregalei os meus olhos, vendo Justin pular nos braços do mesmo e o abraçar. 

Abracei Lele, envolvendo a loira nos meus braços e logo abracei Rudy, que me apertava nos seus braços. 

— Senti a sua falta, brasileirinha. — Rudy falou em português e eu sorri largamente. 

— Eu também, Rodolfo. — Ri bagunçando os seus cabelos. 

Logo estava abraçando John, Sammy, Maejor e depois alguns amigos da equipe Shots do qual eu ainda não conhecia. 

— Essa é a Hailey, namorada do Justin. — Sammy me empurrou até um casal e eu arregalei os olhos o olhando.

— Prazer. — Os dois sorriram e eu tentei sorrir, o que mais saiu como uma careta. 

Puxei Sammy pelo braço e o repreendi. 

— Não estamos mais juntos. — O encarei e ele revirou os olhos. 

— Mas se amam mesmo separados. — Falou e eu fiquei calada. 

Justin veio para o meu lado e me empurrou com o ombro, implicando. 

— Vamos jogar um jogo. — Rudy falou e todos o olharam. — Pato e ganso. — Falou e eu sorri largamente, me lembrando de todos os meus momentos em que brincávamos eu, minha irmã e meus primos, quando todos não passávamos de um metro e meio.

Fizemos uma roda, dando as mãos como crianças normalmente fazem para "calcular" a distância um do outro. 

Rudy começou, rondando todos que estavam na roda. 

— Pato, pato, pato, pato. — Foi tocando na cabeça das pessoas, enquanto todos se preparavam para levantar e correr, caso fosse escolhido. — Pato. — Bateu na cabeça de Sammy que comemorou. — Ganso. — Bateu na cabeça de Justin, que levantou correndo enquanto Rudy corria dele. 

Todos começaram a gargalhar da cena hilária, Justin correndo feito um animal e Rudy gargalhando, enquanto corria de forma engraçada. Rudy se sentou no lugar de Justin e riu da cara que o mesmo fez, comemorando sua pequena vitória. 

— Vejamos. — Justin falou e foi batendo na cabeça das pessoas. — Pato, pato, pato. — Deu tapas na cabeça de Lele, John, Maejor e me lançou um sorriso engraçado. — Pato, pato. — Bateu no homem do qual eu não me lembrava o nome e logo na mulher á minha direita. — Ganso. — Gritou e eu saí correndo atrás dele, Justin parou no meio do caminho e me mandou um beijo, continuando a correr de mim. 

— Bieber. — Gritei e ele se sentou no meu lugar, rindo exageradamente. 

— Eu não beijaria a boca dele depois disso. — Lele fez uma cara de nojo e eu pressionei os meus lábios, vendo Justin rir envergonhado. 

— Continue. — Maejor falou. 

Continuamos a brincadeira. 

— Pato, pato. — Bati na cabeça de Justin com mais força e ele puxou a minha perna, me fazendo tropeçar. — Ganso. — Bati na cabeça de Lele e corri da loira, que resmungava atrás de mim. 

— Agora quem não beijaria a sua boca sou eu, Hailey Baldwin. — Gritou e todos riram, me sentei no seu lugar e ele me mandou língua, me fazendo sorrir. 

Depois de brincarmos uma hora sem parar, nos sentamos para apreciar o final da tarde. 

Estava sentada ao lado de Lele, conversando com a mesma sobre sua carreira no Shots e pude sentir alguém se sentar ao meu lado. Direcionei o meu olhar e pude ver Justin com um sorriso mínimo nos lábios avermelhados, levando aos mesmos a garrafa de cerveja. 

— E vocês dois? — Lele interrompeu meus pensamentos e nós dois olhamos para ela. 

— Somos amigos. — Falei rápido e Justin assentiu. 

Lele semicerrou os seus olhos e eu lambi os meus lábios. 

— Amigos? Eu vi a foto que o Justin postou dos dois, vocês estão apaixonados. — A loira ao meu lado falou e eu olhei para Justin, que segurava a garrafa de cerveja, deslizando seus dedos pela mesma. 

— Não podemos. — Ele falou e levou o seu olhar até Lele. 

— Como assim não podem se apaixonar? — Perguntou e eu suspirei. 

— É complicado, Lele. — Balancei a minha cabeça negativamente. — Não era para acontecer. — Falei, sentindo meu coração se despedaçar. 

— Tudo bem, não vou me aprofundar no assunto, só estou falando que se não fosse para acontecer, o mundo não estaria feliz por ver vocês juntos. — Lele nos olhou e balançou a cabeça. 

Justin e eu ficamos quietos no mesmo segundo, talvez ambos estivéssemos pensando e se não existisse nada disso que nos impediu de ficar juntos, ou talvez apenas lidávamos com isso. 

Continuamos a conversar sobre outros assuntos, sobre a nova turnê do Justin, sobre a igreja que ele frequentava ultimamente, sobre os seus cigarros, basicamente, sobre tudo. 

— Tire uma foto nossa, Justin. — Lele deu a câmera para Justin que se levantou e parou na nossa frente, ele mirou a câmera na minha direção e tirou uma foto, me fazendo sorrir envergonhada. — Ou tire uma foto da Hailey, também é válido. — Riu me fazendo rir junto. 

Depois de tirarmos várias fotos, inclusive várias em grupo, nos reunimos para nos despedir. Justin inventou de tirar a camisa enquanto me olhava, senti minhas bochechas queimando e comecei a rir de nervoso, vendo ele rir junto. 

Pude vê-lo acender um cigarro e levar até os seus lábios, tragando em seguida. 

— Nos vemos no primeiro show. — Rudy nos abraçou e Justin sorriu largamente, me puxando pela cintura em um abraço. 

— Faltam algumas semanas. — Sussurrou e eu assenti com a cabeça.

— E você vai voltar ao seu devido lugar. — Deslizei minha mão rapidamente pelo seu peitoral, me afastando ao ver algumas pessoas nos olhando. 

— Nos vemos em LA?  — John fez uns toques com Justin e me abraçou, assentimos com a cabeça e Sammy veio nos abraçar. 

Depois de nos despedirmos de todo mundo, inclusive Lele que disse que iria se vingar de mim pelo jogo, fomos caminhando até o carro. 

— Eu pude me sentir normal como nunca me senti antes. — Justin falou enquanto andava ao meu lado. — E eu acho que você é a única que consegue me fazer sentir assim. — Balançou a cabeça e abriu a porta, me deixando entrar primeiro, logo entrando atrás de mim.

— Eu vou continuar tentando você se sentir o mais normal possível, Justin. — Olhei seus olhos cor de mel. — É pra isso que eu estou aqui. — Sorri junto á ele. 

O caminho inteiro fomos cantando as músicas que tocavam na rádio, chegamos no hotel e subimos pelo elevador, conversando com algumas pessoas que estavam no mesmo. Entramos no quarto e nos jogamos na cama, suspirando pesadamente.

 

                                                                                             [...] 

 

Estávamos dentro de uma boate em San Francisco, Justin me prometeu uns drinks e me mostrar como se dança de verdade em uma boate. As luzes coloridas iluminavam o seu rosto, deixando seus olhos mais reluzentes ainda em meio de luzes vermelhas, amarelas e rosas. 

Os meus pés doíam em cima dos saltos, mas tudo o que eu fazia era dançar enquanto sentia os seus olhares no meu corpo. Justin estava bem animado, claramente por conta de todas as bebidas que ele pegava das garotas que serviam e passavam por nós dois. 

Justin e eu resolvemos vir para a boate, já que ambos estávamos entediados no hotel, apenas interagindo um com o outro. 

Ele não fazia nem questão de passar os seus olhos por outras pessoas, apenas me olhava, de cima a baixo, como fazia de costume. Isso, por um lado me deixava envergonhada, e por outro fazia com que eu esquecesse tudo o que estava ao nosso redor.

Remexi o meu quadril para frente e para trás, enquanto abaixava um pouco, empinando a minha bunda ao som de "Partition". Justin negava com a cabeça me olhando, o que me fazia rir. 

Me aproximei dele um pouco e encarei seus lábios, me aproximando bem devagar dos mesmos. 

Peguei o copo que estava na sua mão e levei até a minha boca, me afastando de Justin com um sorriso, enquanto pressionava o copo nos meus dentes levemente. 

— Baldwin. — Negou com a cabeça e eu continuei dançando enquanto as músicas mudavam. 

As pessoas começaram a ficar em cima de nós dois, e Justin percebia o meu incômodo. 

— Vamos dar o fora daqui. — Sussurrou na minha orelha e eu assenti com a cabeça. 

Ele me puxou pela mão e nós dois fomos saindo da boate. Eram exatamente quatro horas da manhã, andávamos pela rua deserta e fria de San Francisco. Justin procurava ser discreto em relação á nós dois, e eu também, mas isso não o impediu de depositar um tapa estalado na minha bunda enquanto caminhávamos. 

— Justin! — O empurrei e ele riu, voltando a andar ao meu lado. 

— Hails. — Me chamou e eu o olhei, cruzando os meus braços por causa do frio. — E se fizermos tudo escondidos? — Me encarou e eu parei por alguns segundos. — Ninguém precisa saber que temos algo, e como você me disse, escondido é bem melhor. — Piscou e eu voltei a puxá-lo para andar ao meu lado. 

Pensando nisso, não é uma péssima ideia. 

Mas sabia que de qualquer jeito, eu iria machucar o meu coração. 


Notas Finais


LEMBRAM DESSE DIA EM SAN FRANCISCO?
EU AMO ESSE DIA AAAA, A EQUIPE SHOTS INTEIRA REUNIDA, JUSTIN POSTANDO FOTO COM A HAILEY E DA HAILEY AAAAA SAUDADES.
Lembram da entrevista que rolou no último capítulo? FOQUEM NELA, ELA VAI SER IMPORTANTE!!!!
E OBRIGADA POR TODOS ESSES FAVORITOS, ISSO É UM SONHO SOCORRO
COMENTEM MAIS, TO SENTINDO SAUDADES DE VOCÊS COMENTANDO

beijinhos da baby girl pros meus babyzinhos


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