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História Kurry Coffee - O jogo virou


Escrita por: DorukoNorma

Notas do Autor


Eu vi una pessoa que pediu pra minha pessoa fazer capítulos mais longos. Os capítulos não vão passar de mais de 300 palavras, pois o material é pouco e a paciência também. ;-; Continuando de onde parou -->

Capítulo 6 - O jogo virou


Nathan fez papel de trouxa na frente da menina. 

MUAHAHAHAHAHAHA! Eu sou do mal. 

Ele puxou uma das tranças da menina obrigando-a a parar de rir de sua cara e se direcionou á janela de meu carro, onde colocou uma de suas mão em meu ombro e então, sussurrando em meu ouvido disse:

_ Podemos ir para a sua casa? Quero devolver o livro e falar com você sobre uma coisa.

Eu me estremeci por inteiro no momento em que ele cochichou no meu ouvido aquelas palavras com aquele tom de voz doce. Fazia de tudo para não pensar merda. Mas minha mente é uma foça, só tem merda dentro..

Eu destravei as trancas do carro e em seguida Nathan foi dando a volta no carro para o assento do passageiro, abandonando a garota na calçada. Que maldade. Mas eu adorei isso... cof cof..

_ E eu?! _ A garota disse de maneira escandalosa _ Vai me fazer mesmo ir pra casa sozinha???

Nathan gritou de dentro do carro:

_ Você tem duas pernas aí, não tem? Pode usá-las sem minha ajuda.

Acho que deixei o garoto nervoso. Não devia ter feito aquele trocadilho, mas eu não pude evitar essa chance!

A menina foi embora emburrada e eu dei a partida no carro.

_ Você tem certeza que quer deixar ela sozinha? Não é sempre que uma garota bonita quer ir pra casa com você. Podemos dar uma carona á ela até em casa. _ Propus, já com o carro em movimento.

_ Não. _ Nathan disse cruzando os braços _ Ela é uma folgada e precisa perder uns quilinhos de qualquer maneira. 

A situação estava muito estranha. Eu realmente não conheço o Nathan, pois nunca o vi agir desse jeito. Sou eu ou ele que está com ciumes agora?

Chegando em casa, Nathan foi na minha frente, abriu a porta e se sentou no sofá da sala... esqueci de trancar a porta da frente, que idiota!
Deixei as compras em cima da bancada da cozinha, voltei á sala e sentei ao seu lado no sofá espaçoso. O garoto tirou a mochila das costas e em seguida pegou o livro dentro dela, me entregou dizendo:

_ Você já leu? A história é muito interessante!

Acenei com a cabeça negando e em seguida apanhei o livro levando-o até a mesa de centro.

_ O que quer falar? _ Eu, pior que aquelas vizinhas fofoqueiras, perguntei. 

_ É sobre a garota. _ Ele prendeu minha atenção na conversa totalmente _ Acho que foi um mal entendido comum. Ela é minha irmã.

Como sou idiota, dei uma risada forçada pra tentar disfarçar minha trouxisse. Eles não tem nada a ver um com o outro, não foi minha culpa, né?

_ M-Mas por que está me dizendo isso? _ Meu jeito de disfarçar as coisas, nem parece forçado... cof cof... 

_ Porque você parecia incomodado com ela. E não queria que pensasse coisas estranhas envolvendo minha irmã.

Dessa vez, quem ficou parecendo um tomate, foi eu! Eu abracei meus joelhos tentando esconder meu rosto vermelho entre eles. Nathan começou a rir de mim, parecia que estava se vingando de mim pelo que fiz antes. Vingativo! 

Ele levou sua mão direita até minha cabeça, afagando-a. Os papeis estavam sendo invertidos. 
 

 


Notas Finais


E fica o mistério no ar! *Joga papelzinho escrito "mistério" no ar*


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