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História L3ddy Is Dead - Say "Yes daddy"


Escrita por: TiaGabys

Capítulo 3 - Say "Yes daddy"


Ele me olhava com desprezo, como se eu me importasse, era isso que eu queria, não queria que ele me amasse, queria apenas que ele sofresse, e sofresse muito.

Ele caminhou até o banheiro em passos rápidos, na hora em que ele ia fechar a porta coloquei minha mão entre a mesma, ele me olhou assustado, eu podia ver todo seu medo em apenas um olhar.

"Não vai fechar"

Disse curtamente.

"Eu vou tomar banho"

"E eu perguntei o que você ia fazer? Eu disse que não vai fechar, e afinal de contas não há nada que eu já não tenha visto"

"Você me da nojo!"

Ri sarcástico

"Você esta pedindo para apanhar não é mesmo?"

"Pois ande! Me bata se é essa a sua vontade, faça logo isso!"

Novamente ri, dessa vez entrei no banheiro fechando a porta logo em seguida, me aproximo dele e passo as costas da mão sobre seu rosto, sua barba pinicava minha mão, seguro firmemente seu rosto o fazendo olhar em meus olhos, seus olhos verdes ainda me encantavam, portando não permaneci olhando para os mesmos por muito tempo, ele pareceu perceber isso, assim que ele iria falar algo desferi um forte tapa sobre seu rosto, fazendo o mesmo virar e na mesma hora ficar vermelho.

"Eu não mandei você falar!"

Disse com fúria, minha mão chegou a arder de tão forte que o tapa tinha sido, assim que ele olhou pra mim vi seus olhos marejados, não sabia se havia sido pelo tapa ou por ter entendido aonde havia se metido, talvez pelos dois.

"Posso tirar uma foto? Pra guardar de recordação quando você não estiver mais vivo"

Tiro meu celular do bolso e tiro uma foto, mais lagrimas escorreram quando eu mencionei sobre sua morte.

"Pare com isso.. por favor, eu já entendi, eu te fiz sofrer e te magoei, mas por favor não faça nada comigo"

Sorri ao vê-lo implorando por perdão

"Ajoelha, eu quero que implore"

Pego minha arma e engatilho, o som da mesma ecoou sobre o banheiro, seus olhos se arregalaram e ele logo se ajoelhou aos meus pés.

"Se me convencer, talvez eu não te mate agora!"

"Por favor, não faça nada comigo.."

Levei a arma até sua cabeça encostando o cano frio na mesma.

"Eu faço qualquer coisa, qualquer coisa que quiser que eu faça, mas por favor, eu estou te implorando"

Assim que ele terminou de falar dei risada, ele me olhou confuso ainda com lagrimas escorrendo, seus olhos estavam vermelhos e sua voz era trêmula.

"Você é engraçado" Digo ainda rindo "Achou mesmo que eu ia te matar agora? Mas você nem sofreu, não teria graça, ande levante e vá tomar seu banho, hoje é quinta, dia de postar sua.. Luba..Luba sei lá o que"

Ainda muito assustado ele se levantou, primeiramente hesitou em tirar a roupa em minha frente, mas sabia que não havia outra escolha, vi ele tirar suas peças lentamente, em suas costas haviam arranhões, sua pele branca também tinham alguns roxos de chupões, ele sempre foi uma safada, lembrava de como era gostoso ouvi-lo gemendo meu nome.

Me aproximei dele e passei minhas mãos por suas costas, pude ver que ele se arrepiou.

"Não encoste em mim.."

Disse com um pouco de medo, sem me afastar dei beijos em suas costas, pude ouvir suspiros vindo dele.

"O-o que você vai fazer? Vai me estuprar?"

"Ah não diga isso querido, vai ser tão bom que você vai implorar por mais"

Pude ver pelos cantos do seu rosto um sorriso malicioso que se formou em seu rosto, ele ainda estava com medo, assustado e pensando em como iria fugir, mas mesmo assim ele não deixaria uma transa passar, eu o conhecia, sabia que ele fazia tudo por sexo, esse era sua arma, e eu tinha que tomar cuidado com isso, eu ainda era louco pelo seu sexo, e se eu me entregasse de mais ele teria domínio sobre mim, isso nunca poderia acontecer eu estou aqui para faze-lo sofrer, para faze-o pagar por tudo que fez de ruim para mim, mas ele conhecia meu ponto fraco e resolveu usar isso contra meu favor.

"Oh Daddy, eu iria amar sentir você dentro de mim novamente"

Ele se virou ficando de frente para mim, pude sentir sua mão percorrer meu peitoral e descer até meu membro que já estava pulsando só de ouvir ele me chamando assim.

"Eu estava com saudade desse teu pau "

Disse passando a língua sobre os lábios.

Ele levou sua outra mão até meu cinto o abrindo, em seguida ele se ajoelhou e abaixou minha calça.

"Isso parece te incomodar"

Disse se referindo a minha ereção que já estava apertada dentro da boxer preta que eu usava.

"Eu vou te ajudar com isso Daddy, mas só se você me fazer uma coisinha"

"O-o que você quer?"

Perguntei com a voz tremula, ele nem havia feito nada e eu já delirava de tanto prazer.

Ele levou a mão até a minha, onde eu segurava a arma, e a segurou, não hesitei e o deixei pega-la, grande erro, pensei assim que senti minha mão vazia.

"Isso..Daddy deixa o Baby mais seguro assim"

Ele sorriu malicioso e se levantou, com a arma nas mãos retirou as munições.

"Baby vai fazer o que você quiser, se me prometer que não vai me machucar"

"Eu não vou.."

"Daddy promete?"

"Prometo.."

Feuerschutte

Foi tão fácil, eu sabia que conseguiria mas não desse jeito, pensei que depois de tanto tempo ele havia mudado, se tornado mais forte, mas vejo que toda essa pose de durão não passou de mais um dos seus teatrinhos baratos, pobre Lucas, até hoje se pergunta o porque de eu ter o deixado, e eu preciso responder? Olha só para ele, ele é louco! Precisa se tratar, mas já que ele esta aqui, talvez eu possa aproveitar um pouco mais o meu Daddy preferido, confesso que fiquei com saudade, ninguém nunca me fodeu tão bem como ele, ele era selvagem e bruto e era tudo que eu mais gostava na cama, ele satisfez vários dos meus desejos sexuais e agora que ele esta de volta nada melhor do que relembrar os velhos tempos, eu o tenho nas mãos novamente.

"Daddy, deixa baby brincar um pouquinho com você?"

Perguntei em um tom infantil, ele assentiu com a cabeça, sem pensar duas vezes desci sua boxer e vi aquele enorme pênis pular em meu rosto, sorri malicioso novamente, suas veias pulsavam e sua glande estava inchada de tanto tesão que ele sentia.

"Tão grande daddy"

Coloquei apenas a cabecinha de seu pênis em minha boca a sugando lentamente, seus gemidos já saiam altos, eu sabia exatamente como lhe proporcionar prazer.

"Você sentiu saudades disso não foi Baby?"

Ele perguntou entre gemidos.

"Senti, baby sentiu muita saudade"

Digo corando levemente e voltando a chupa-lo, eu não usava as mãos, sabia muito bem usar minha boca, coloquei todo seu membro em minha boca o que fez ele urrar de prazer, senti puxões fortes em meu cabelo o que me fez gemer fino, ele adorava meus gemidos, dizia que eu gemia igual a uma puta, e eu adorava ser comparado a uma.

"Oh baby, tão quente"

Com as mãos apalpei sua bunda dando fortes apertos, seu pênis me fazia engasgar a cada vez que eu o colocava mais fundo.

Não demoraria para que ele gozasse.

"Oh Lucas, você sempre foi tão bom Baby"

Aumentei a força em que eu o chupava, olhando em seu rosto vi a melhor cena que eu poderia ter, Olioti estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás, eu não via a hora de ter aquele delicioso pau dentro de mim.

"M-me deixe gozar dentro de você baby"

Ele pediu e na mesma hora senti meu pênis pulsar mais ainda, me levantei com um sorriso no rosto, ele adorava quando eu me fazia de tímido, mesmo sabendo que eu não era nem um pouco.

"Daddy"

Disse tímido, corando novamente.

"Não tenha vergonha baby"

Sorri e retirei minha calça deixando a mostra a minha ereção, ele mordeu os lábios ao ver meu membro implorando por atenção, retirei bem devagar minha cueca deixando meu membro exposto.

Seus dedos passaram sobre meu corpo me proporcionando arrepios, logo senti sua mão em membro.

"Oh Daddy, como é bom"

"Você gosta disso baby?"

"Gosto, gosto muito"

Ele me virou com brutalidade e me fez empinar a bunda, me apoiei na pia e soltei um gemido fino e proposital ao sentir um forte tapa.

"Aah, baby esta de castigo?"

Gemi novamente e perguntei em um tom infantil.

"Sim, baby vai pagar por todos os seus pecados"



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