História L3ddy, mais q uma amizade - O parto

             ~8 meses depois~

Pov.luba

Ja fazem 8 meses q o Lucas me disse q a Amanda está grávida, de início achei q era mentira, mas n é que ela ta grávida msm. Então... foram 8 meses ne? Deixa eu resumir pra vcs o q aconteceu; basicamente ela veio morar comigo e com o t3ddy, sim ela veio morar na msm casa q o pai da filha dela q é ex dela ne, e comigo q sou o atual do ex dela. Bem complicado ne?rsrs

Eu pensava q seria um inferno e nas primeiras semanas até q foi msm, mas com o passar do tempo eu percebi q tipo ela n tava dando em cima do t3ddy ou nd, tanto q eles mais pareciam amigos de escola do q ex-namorados. Então um belo  dia(ah 3 meses) nós ficamos sós aqui em cs pq o t3ddy viajou pra um evento, era de madrugada e eu tive um pesadelo era umas...3h da manhã, então me levantei pra beber uma água. Quando cheguei na cozinha tive uma surpresa, vi Amanda sentada no sofá da sala comendo picoca com chocolate(coisa q eu amooo) e assistindo "como eu era antes de vc". Me sentei ao seu lado então conversamos por algum tempo e quando percebi estávamos rindo e conversando como grandes amigos.

Mas agora voltando pra hj, estou na cozinha fazendo o almoço com a ajuda da Amanda. Estamos mais amigas do que eu pensei que seria, desde aquele dia a gente conversa direto, estamos sempre rindo de piadas bestas, temos até piadas  internas exemplo: SEMPRE q o t3ddy fala alguma coisa haver com segundos a gente faz a piada dos 15 segundos, ele odeia isso mas é hilário.

L:kkkkk, ok. Agora me passa a cebola.- falei parando de rir.

A: T.a bom, Pe...- quando ela ia terminar de falar derrubou a cebola e começou a gemer de dor.

L: Amanda? O q ta acontecendo?

A: Contrações, não deve ser nd muito grave.- quando olhei pro chão ele estava coberto de sangue e ela começou a gritar com mais dores.

L: É claro q é alguma coisa Amanda. LUCASS.- gritei quase que em desespero.

T: O que ta acontecendo?- falou ofegante.

L: Temos que leva-la ao hospital.

T: Ta bem, vou ligar o carro.- falou e correu até a porta de casa.

L: Vamos, vai dar tudo certo, eu prometo.- falei a ajudando a andar e olhando em seus olhos.

A: Ta bem.

Quando chegamos no carro entrei no Banco de trás e deitei sua cabeça em minhas pernas. Ela fazia cara de dor estava com uma toalha entre as pernas, eu estava preocupado com ela. Fazia carinho de leve em seus cabelos.

A: Luba?

L: Oi, tudo bem estamos aqui.

A: Eu vou perder o meu bebê?- perguntou chorando. Percebi que Lucas olhou pelo retrovisor esperando minja resposta.

L: N-Não, você n vai perder a sua filha.

Chegamos ao hospital, assim q entramos os médicos vinheram correndo com uma cadeira de rodas e à colocaram na mesma. Fomos acompanhando os médicos so que uma infermeira nos parou e disse q ela entraria em trabalho de parto e que teríamos q nos esterilizar pra entrar na sala de parto e foi o q fizemos. Quando entramos ela estava fazendo a cesariana mas estava conciente. Vimos que ela estava apavorada então cada um segurou uma mão e ela começou a falar coisas como se nunca mais fosse nos ver tipo " vocês são os melhores amigos que alguém poderia ter" ou " luba, cuida bem do t3ddy é da minha filha" nós SÓ concordamos.

De repente seus batimentos ficaram acelerados e depois foram diminuindo os médicos pediram para que nós saísse-mos da sala, não contrariamos pra n distrair os médicos. Vestimos nossas roupas normais e sentamos na sala de espera, ambos estávamos aflitos.

T: Luba, eu não posso perder minha filha e minha filha não pode perder a mãe.- falou e começou a chorar.

L: Calma, vai ficar tudo bem.- falei e nos abraçamos, ele chorava em meu ombro, não resisti e comecei a chorar tbm.

Logo o médico veio até nós.

M: Bom, parabéns Lucas, você agora tem uma linda menininha.- quando o médico disse isso t3ddy me deu um apertado e longo abraço de felicidade.

L: E a mãe, doutor?- quando perguntei ele suspirou, olhou pra nós é disse.

M: sinto muito.