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História La Familia - Toda ação gera uma reação... Boa ou Má


Escrita por: ManuMenzes

Notas do Autor


Genteee será que vocês podem perdoar uma autora chata, atrasada, lerda que não merece ser perdoada porque nem ela mesma esta se perdoando??
Me desculpem gatitas e gatitos do meu coração... eu me enrolei na escola, gripei, joguei uma partida de futsal que vai entrar pra história, e saí arrebentada da mesma, mas nada justifica minha ausência, mas cada dia eu escrevia um pouquinho e eu sei que vocês não merecem capítulos com menos de 4.000 palavras, e o próximo juro caprichar e compensar minha ausência, prometo de dedo mindinho nunca mais demorar assim!!!
Besoos e boa leitura <3 :*

Capítulo 9 - Toda ação gera uma reação... Boa ou Má


Fanfic / Fanfiction La Familia - Toda ação gera uma reação... Boa ou Má

Capitulo Nove

Conversa, mordida e confusão... Vish

POV ANNIE

-Poncho??

-Oi Annie- disse sem graça coçando a nuca.

-Entra- falei dando espaço para ele entrar.

-Eu posso ficar aqui? Por favor, seu que é estranho, mas a Fabíola ta dormindo e a última coisa que eu quero é discutir com ela- pediu tenso, sem saber o que fazer.

-Claro- falei sem nem pedir explicações, por mais que sejamos amigos, ele não me deve satisfações de sua vida amorosa.

-Obrigado Annie, nem sei como agradecer fada minha- fada minha? Nem vou comentar nada, não preciso ficar mais iludida do que já estou.

Ele veio em minha direção com alguns passos vacilantes e me abraçou bem forte, daqueles abraços que a gente sente até a alma da pessoa.

-De nada Ponchinho- falei retribuindo o abraço- parece cansado, deita, eu vou na cozinha e volto logo- falei me afastando dele.

-Tudo bem, se encontrar com a Fabí eu saí- falou se sentando na minha cama sem jeito.

-Ok, e fica à vontade, ta muito tenso- falei sorrindo e saí.

No corredor respirei fundo, ainda dói muito pensar nele com aquela vaca velha sem ficar balançada, mas ele precisa de mim e eu nunca daria as costas para um amigo, ainda mais sendo o Ponchito.

Desci as escadas e fui rumo à cozinha, não encontrei ninguém, a casa estava muito silenciosa.

Quando cheguei ao meu destino não sabia o que fazer, abri a geladeira e me deparei com uma calda de chocolate que não estava ali antes, parecia tão gostosa. Esqueci-me de meu regime por um tempo, eu também mereço férias das dietas, mas com moderação. Peguei a calda e abri o congelador e encontrei exatamente o que queria. Sorvete.

Peguei o pote e coloquei em uma taça grande que levou metade do pote, derramei a calda toda por cima e coloquei uma cereja para complementar. Deu até agua na boca.

Depois de tudo guardado em seu devido lugar subi com meu sorvete e uma colher. No caminho do meu quarto, já no corredor, ouvi uns barulhos estranhos vindo do quarto da Dul, interrompi minha caminhada e fiquei em modo estatua.

-EU QUERO VOCÊ DENTRO DE MIM AGORAAAA- gritou a Dul.

Depois de ter ouvido isso a única coisa q eu fiz foi correr pro meu quarto.

Ain que nojentos. PARA TUDO. Dul e Ucker? Como assim ela não me conta isso? Claro que tava na cara, mas não sabia que tinham ido tão longe! Anteontem ela tava falando q tana no nível 1 e agora já ta no 3?

Quando entrei no quarto o Poncho estava deitado de bruços na minha cama, provavelmente dormindo. Meu Deus... Que corpo!

Sentei-me no chão mesmo e dei uma colherada no meu super sorvete e sem querer pensei no que havia acabado de ouvir e senti meu corpo todo tremendo de agonia. Eu não merecia ouvir isso.

-O que houve que está vermelha?- perguntou o Poncho fazendo eu arregalar os olhos, pensei que estivesse dormindo.

-É que parece que a Dul e o Ucker estão aproveitando o momento juntos.

-O que... – falou confuso e eu arqueei uma sobrancelha- Ahh- falou entendendo- que nojo!

-Sim- falei dando mais uma colherada no meu sorvete.

-O que é isso- perguntou se esticando pra tentar ver do que se tratava.

-Sorvete- falei muito mais calma- quer?

-Não, mas vem cá- disse se sentando e batendo no colchão ao lado dele- sai desse chão gelado.

-Ok- falei me levantando e sentando ao seu lado.

-Nossa Annie, você não tava de dieta?- falou olhando pro meu super sorvete.

-Estou, mas tava parecendo tão gostoso, e ta muito gostoso- como você, completei mentalmente.

-Uhmm- falou passando o dedo no canto da minha boca limpando uma marca de sorvete q eu não tinha reparado e colocou na boca- gostoso mesmo.

Ficamos em silencio, eu tava muito sem graça pelo que tinha acabado de acontecer e resolvi me concentrar no meu sorvete.

-Annie, preciso de ajuda- falou bem baixinho.

-Fale.

- Eu sei que você não curte muito a Fabí, mas eu preciso conversar com alguém mais sensível que os meninos, eles não entendem muito dessas coisas- falou me olhando, aproveitei que já tinha comido metade do meu super sorvete e coloquei-o na mesinha de cabeceira e me virei pra ele.

-Continua.

-É que eu to com um probleminha com ela- falou meio hesitante- não sinto mais a mesma atração que eu sentia por ela sabe, ela ta muito grudenta, muito chata, e como a Dul disse hoje, ela sempre foi assim e agora que eu percebi, antes ela era a única mulher que eu queria do meu lado e agora ela é mais uma que apareceu na minha vida.

-Sabe o que eu acho Poncho?- falei e nem esperei pela resposta e fui logo falando- eu acho que ela é uma vaca velha horrível e eu nunca disse nada pois sei que a ama, mas ela é muito chata Poncho, você não vê como ela nos trata? Ela só sabe me chamar de pirralha, duvido que saiba meu nome, chamou a Dul de cabelo de palha, acha q o Chris é capacho dela, nem sei se ela sabe que o Ucker existe e ela vê a May como se fosse só mais uma louca, ela só olha pra você e olhe lá, e pra quem sempre dizia que a amizade sempre prevalece você de decepcionou muito.

-Annie.

-Fale- disse pegando meu sorvete de volta.

-Você tem razão- falou deitando na minha cama.

-Eu sempre tenho razão- falei pegando meu sorvete e pegando mais uma colherada.

Ele só riu e ficou me olhando, terminei meu sorvete me sentindo uma bolotinha.

-E você Annie- falou atraindo minha tenção para ele- faz tempo que não te vejo com um namorado ou um ficante.

-É, eu me apaixonei- falei simplesmente me deitando de lado ficando de frente para ele.

-Uhul- falou sorrindo- mas isso me deixou confuso, está apaixonada e não fica com ele, como assim?

-Quando um não quer, dois não ficam- falei fechando os olhos.

-Quem iria perder a oportunidade de ficar com a magnífica Anahí?- falou me fazendo cosquinha de leve.

-Eu não disse nada à ele- falei me recuperando- e ele é comprometido.

-Ele é casado?- falou com os olhos arregalados.

-Não... Ele tem namorada- falei fechando os olhos com força.

-Ih... Mas ninguém supera Anahí... Ela é bonita? Digo, a namorada dele é bonita?- perguntou gesticulando.

-Sim... Não, pra idade dela ela é bonitinha, mas ai Poncho- falei e coloquei as mãos no rosto muito corada.

-Ei, não fica assim, sabe que pode falar sempre comigo- falou e me abraçou e novamente me senti em paz, e muito pequenininha.

-É eu sei, mas não consigo lidar muito bem com isso!- falei tirando as mãos do rosto e o olhando. O que me fez perceber que ele estava muito perto.

-Tudo vai dar certo, quem sabe ele não se da conta?

-Eu não sei. Apenas espero, que se ele se der conta, não seja tarde demais- falei sentindo suas mãos mexendo em meu cabelo- isso é bom.

-Manhosa- falou rindo, ri também sentindo meu corpo entorpecer- olha, quem ta ficando molinha.

-Para- falei rindo.

-A minha bebezinha ta molinha gente- falou ele e achei melhor ignorar o “minha”- dorme vai.

-Não- falei manhosa, pareço uma criança.

-Dorme logo birrenta, quando você acordar eu vou estar aqui se esse é seu medo- falou.

-Convencido- fale e ele riu- ta, mas eu sei que você também quer dormir.

-É mesmo- falou e eu fechei os olhos para logo depois abri-los- o que houve?

-Trancar a porta- falei me levantando rapidamente- a não ser que queira a Fabíola aqui daqui a pouco.

-Ok- falou e eu tranquei a porta, subi na cama ficando de pé sobre a mesma o olhando de cima- não faça isso!

Assim que ele terminou de falar comecei a pular na cama fazendo seu corpo quicar de leve. Ri de sua cara brava.

-Ah é assim?- falou me desafiando

-É- falei rindo sem parar de pular.

Senti sua mão no meu tornozelo me puxando, eu ia com tudo pro chão se não fosse ele me pegar bem na hora fazendo meu corpo cair sobre o seu. Nos olhamos por um tempo e começamos a rir feito hienas, eu ri tanto e tive que encostar minha testa em seu ombro buscando por ar.

-Respira Anny- falou ele passando a mão por minhas costas, isso não tava ajudando.

Assim que ele percebeu nos virou com tudo ficando por cima.

-Respira- falou olhando nos meus olhos fazendo eu respirar fundo.

Assim que estava totalmente recuperada fechei os olhos e assim que abri novamente Poncho estava mais perto que antes, afastou meu cabelo do meu rosto.

Como se fossemos imãs seu rosto foi se aproximando do meu até que finalmente nossos lábios se tocaram, nunca tínhamos nos beijado fora dos palcos ou longe das câmeras e foi diferente, sua mão foi para minha nuca com delicadeza enquanto a outra estava na minha cintura, as minhas estavam, uma nas suas costas e a outra em seus cabelos. Nos separamos assim que o ar se fez necessário.

Ele nos virou novamente me apoiando em seu peito.

-Dorme Anny, dorme- falou mexendo em meus cabelos. Sacanagem eu não resisto a isso e... Dormi!

POV CHRIS

Depois de um tempo os dois anões foram atrás de suas garotas fui para o meu quarto e fiquei deitado até ouvir duas batidas tímidas.

-Entre- falei sorrindo já sabendo quem era só pelo modo de bater.

-Oi amor- falou May entrando toda fofa no quarto se sentando ao meu lado.

Puxei-a para deitar ao meu lado e abracei-a por trás fazendo uma conchinha gostosa.

-Oi anjo- falei beijando seus cabelos- quer sair hoje?

-Que horas?- perguntou brincando com meus dedos em sua cintura.

-Agora, é só pegar a chave do carro- falei me levantando e puxando ela junto para a porta.

-Você é louquinho- falou enquanto eu fechava a porta.

-E você gosta que eu sei- falei capturando seus lábios de forma intensa.

-Claro que gosto- falou sorrindo.

Segurei sua mão e puxei-a correndo pelas escadas, mas por conta de seu salto ela se desequilibrou caindo nas minhas costas no penúltimo degrau. Caímos com tudo estico peixinho com ela encolhida nas minhas costas.

-Ai meu Deus- falou saindo de cima de mim e me virando- você ta bem amor?

Abri os olhos a olhando, a preocupação era visível em seus olhos grandes.

-To tirando essa puta dor de cabeça- falei me sentando e ela me ajudou a levantar me guiando para o sofá.

-Não encosta- falou rápido me fazendo lembrar da Annie e o Poncho presos la dentro, ela me fez deitar com delicadeza se ajoelhando no chão ao meu lado- eu vou pegar uma bolsa de gelo.

Falou e saiu correndo. Nunca me imaginei namorando essa louquinha, somos o oposto um do outro, ela é tão organizada e eu tão desleixado, mas de uns tempos pra cá eu não consigo tirar ela da minha cabeça, os beijos que eu roubava dela nos shows eram por pura brincadeira, mas do nada passaram a ser necessários, quando ela roubou um beijo meu quase fui à loucura (N/A: Aiin gente cena muito linda, se vocês quiserem ver ou pesquisar, não sei exatamente onde foi, mas foi aqui no Brasiiil!!!! Durante a Tour Generación em 2006, tenho quase certeza que foi em Manaus).

Abri meus olhos novamente e la estava ela prestes a por a bolsa em minha testa fazendo-me franzir o nariz com a temperatura.

-Vai melhorar amor- falou carinhosa enlaçando sua mão na minha.

-Eu sei que vai- falei sorrindo- mas vai mais rápido se você deitar aqui comigo e me der um beijinho pra sarar, mas tem que ser na boca, porque se for em outro lugar não tem efeito.

Ela sorriu e se deitou ao meu lado e me beijou, eu não sei se era por eu estar loucamente apaixonado por ela, mas eu poderia beijar ela mil vezes, mas sempre seria como se fosse a primeira vez. Mas devo confessar que mil beijos não seriam suficientes.

-Amor você deu a comida do Floquinho?- perguntou fazendo-me soltar um gemido de descontentamento- deixa que eu vou la, já volto.

Falou se levantando me dando um beijo e subiu rapidamente. Fechei os olhos pensando um pouco na vida.

-Cara, eu preciso falar com você- abri os olhos vendo o Ucker só de calça se sentar na mesinha de centro.

-Fala ai- falei me sentando apoiado nas almofadas e segurando a bolsa de gelo no meu queixo que começou a doer.

-É sobre a Dul- falou tenso- cara eu fiquei com ela.

-Disso eu já sabia!- falei- todo mundo sabe.

-Não cara, eu fiquei com ela mesmo- falou e me lançou um olhar que me fez arregalar os olhos.

-Como assim você faz sexo com a Dul e não me conta?

-To contando agora... E foi hoje, agora pouco, ela deve estar dormindo.

-E tu ta fazendo o que aqui?- perguntei sem entender.

-É que eu to apaixonado cara, isso me assusta, eu não sei como agir- falou exasperado.

-Deixar ela sozinha na cama, depois de ter ficado com ela não é um bom começo- falei e vi a May descendo as escadas segurando a mão com lágrimas nos olhos indo correndo pra cozinha- fui cara, ela precisa de mim.

Falei e saí sem esperar resposta jogando a bolsa de gelo em algum lugar.

-Amor?- falei e vi ela sentada no chão segurando a mão com força- o que houve?

Cheguei perto e vi sangue descendo por sua mão manchando sua calça branquinha.

-Ta doendo- falou com a voz embargada fazendo-me ficar exasperado.

Peguei-a no colo a sentando na pia ela não se afastou de meu abraço nem quando eu a sentei, coloquei sua mão em baixo d’ agua vendo uma marquinha de mordida não muito profunda.

-O Floquinho te mordei- afirmei e ela apenas assentiu, limpei o machucado- UCKEEEEEEER!- gritei fazendo ela se encolher o idiota chegou do meu lado em segundos- pega o kit de primeiros socorros no banheiro.

-Em qual banheiro?

-Qualquer um, todos eles tem um kit- falei abraçando minha bebe que tava toda quietinha, dava dó só de olhar ela assim.

O Ucker demorou alguns minutos pra chegar com a caixa, fiz o curativo sob os protestos de dor da minha bebe.

-Calma bebe- vai passar, falei pegando ela no colo de novo depois de limpar tudo.

-Ta doendo muito Chris, sei que não é culpa do bichinho, mas ta doendo muito- falou chorando ainda.

-Vai passar- falei e subi as escadas- vai passar.

Deitei-a na minha cama me deitando logo em seguida ficando em conchinha de novo. Beijei sua nuca sentindo ela se arrepiar e ficar menos tensa. Resolvi cantar uma musica em seu ouvido.

Mira mis ojos... (Olhe em meus olhos)
De vez en cuando siento enlouquecer (de vez em quando me sinto enlouquecer)
Mira mis ojos... (olha em meus olhos)
De vez en cuando siento enlouquecer (de vez em quando me sinto enlouquecer)
Y esta noche quiero más (e esta noite quero mais)
Que me abraces fuertemente (que me abraces fortemente)
Que en tus brazos soñaré (que em seus braços sonharei)
Que el amor es para siempre. (que o amor é para sempre)
Que en penumbras um rayo de luz (que na escuridão ah um raio de luz)
Nos envuelva a los dos. (que envolve nós dois)
Vivimos atrapados en um Juego de azar (vivemos presos em um jogo de azar)
Tu amor es una sombra para mi libertad. (seu amor é uma sombra para minha liberdade)
Ya nada puedo hacer y no logro escapar (já nada posso fazer e não consigo escapar)
De un fuego sobre pólvora que puede estalar (de uma fogo sobre pólvora que pode explodir)
Y así te tengo que amar (assim tenho que te amar)
El tiempo acaba de empezar (o tempo acaba de começar)
El tiempo no terminará               (o tempo não terminará)

Eclipse Total Del Amor- Jon Secada

Murmurei em seu ouvido sentindo ela relaxar e senti sua respiração pesada. Dormiu. Segui sua atitude sentindo o cheiro de seus cabelos.

POV UCKER

Meu Deus que confusão.

Acabei cochilando com a Dul em meus braços, quando acordei fiquei perturbado com a ideia de estar apaixonado. O que ocorreu entre nós hoje nunca irá sair da minha mente, foi intenso e foi intenso, bruto e forte.  Mas também foi com carinho, tomei todos os cuidados possíveis, coisas que nunca tinha feito com mulher nenhuma. Com ela foi diferente, mas com ela nada é igual, é sempre diferente. Melhor.

Mas eu idiota como sou inventei de sair do quarto confuso e encontrei com o Chris que me fez perceber a idiotice que fiz. Assim que terminei de falar com ele, subi e me sentei no chão e só levantei quando ele me chamou para levar o kit por causa da mão da May, saí de la sem eles perceberem e subi e quando fui abrir a porta a surpresa.

Ela estava trancada.

Eu não a havia trancado então a Dul deve ter acordado.

E nesse momento to encostado na porta tentando pensar em outras possibilidades menos doloridas.

Meus pensamentos foram interrompidos com um soluço alto vindo de dentro do quarto.

-Filho de uma p... pura mãe- falou uma voz chorosa- como pude confiar nele? Que droga.

-Dul?- falei alto- Dul por favor abre, preciso falar contigo por favor Dul.

-VAI EMBORA – gritou- EU NÃO QUERO VER VOCÊ, EU NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ, EU QUERO QUE FOCÊ SUMAAA....

Que merda. Por que eu tinha que ser tão idiota? Perdi a única garota que eu realmente me importo por uma burrice.

Coloquei a mão na maçaneta e fu girá-la, mas me freei, pra que eu ia fazer isso depois do que ela me disse? Depois eu tento de novo.

POV DUL

Admito que fiquei muito puta e muito magoada quando percebi que o Ucker não estava no quarto, esperei vinte minutos e nada dele. Em um sorto joguei toda a roupa de cama e suas roupas pela janela vendo-as cair na grama. E depois chorei, chorei muito, como ele pode fazer isso comigo? O que foi que eu fiz pra merecer isso? Acabei pensando alto e ouvi sua voz pedindo pra entrar, mas fui firme e gritei que não queria mais vê-lo, falar com ele, queria que ele sumisse.

Fiquei olhando pra maçaneta como uma idiota esperando que por um milagre ele pelo menos tentasse... Nada. Ele nem ao menos tentou.

Por essa eu não esperava, não dele. Me sentia usada. E foi isso que aconteceu. Fui usada, ele se quer se importou comigo, com meus sentimentos. Mas ele iria provar do próprio veneno.

Mas agora eu quero sorvete e a minha mãããe.


Notas Finais


Amorees espero que tenham gostado e se quiserem me recomendar algo para ler (livro ou fanfic) eu aceito e leio todos.. Preciso de inspiração e as fanfics podem ser daqui mesmo para eu me empolgar e postar um capi rapidinho!!!
:* :* :*
XOXO


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