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História La Guerre pour toi - A chegada da Rainha de Paus


Escrita por: Elis_Giuliacci

Notas do Autor


Cheguei mais rápido dessa vez! =P
Com esse capítulo eu encerro a primeira fase da história.

Atenção às Notas Finais

Boa leitura!

Capítulo 11 - A chegada da Rainha de Paus


Meu sono foi tranquilo. Despertei ao lado de Regina que ressonava como uma criança despreocupada. Os lençois amassados e revoltos denunciavam a noite. Fiquei por alguns momentos observando o rosto daquela morena resplandecendo aos primeiros raios do dia. Como era linda! Dormindo parecia tão frágil que a vontade era permanecer ao seu lado e não deixar que nada a perturbasse.

Olhei o redor. Eu não tinha noção da hora e nem de como eu sairia daquele apartamento com o céu claro. Suspirei e detive-me mais um pouco em Regina. As cenas no nevoeiro voltaram à minha cabeça e o som daquela frase enigmática tomou conta dos meus ouvidos: "Ne me quitte pas". O medo real de algo acontecer, de fato, corria por dentro de mim cada vez mais vibrante. Eu não tinha noção do que o comando nazista estaria planejando para os franceses resistentes e também não havia como descobrir o que aquela morena ao meu lado sabia do que planejavam contra as forças às quais eu fazia parte.

O lençol cobria parte de seu corpo, deixando as pernas e quase todo colo descoberto. Aquela pele aveludada tinha um cheiro de perigo. Aquelas curvas sabiamente torneadas faziam com que o meu ânimo sucumbisse a qualquer recusa. Estar ali era perigoso e eu assumi o risco, mas já era hora de voltar para o meu esconderijo. Primeiro eu precisava despertar do transe que o rosto de Regina havia me aprisionado - olhos fechados arqueados pelas sobrancelhas tão expressivas que, ao se levantarem, tinham a intenção de alertar que sua dona estava alterada de alguma maneira; a boca carnuda, agora desprovida do carmim, tinha um leve sorriso, mesmo que adormecida, sugerindo um deboche, quem sabe debochava dos nazistas até em seus sonhos! Gostaria de saber de onde veio aquela cicatriz...

- Se continuar olhando assim não vamos sair da cama hoje. - aquele sussurro sonolento encheu-me de uma alegria que há tanto tempo deixei de sentir. Ela havia acordado e percebeu que velava seu sono. Instintivamente debrucei-me sobre ela e lhe dei um beijo.

- Bom dia. - não tive resposta, apenas um sorriso bastou para iluminar o quarto mais que a luz do próprio dia. Detive-me por instantes naqueles olhos de castanho profundo quase que me atirando no seu abismo para nunca mais sair dele.

- O que foi, Emma?

- Eu não sei. - e realmente não tinha resposta. De repente fui tomada por tantos pensamentos, alegrias e medos que não tinha o que dizer - Eu quero apenas sentir, Regina! - beijei-lhe novamente e dessa vez ela enlaçou-se ao meu corpo girando e fazendo com que ficasse sobre mim.

Três batidas a porta com força ensurdeceram a sala vindo parar no quarto. Isso fez com que a morena saltasse de uma vez com os olhos arregalados e saísse da cama depressa.

- Fique aqui. - enrolou-se no robe e saiu do quarto fechando a porta.

Eu sentei na cama e tentei apurar os ouvidos. Levantei-me depressa e fui até a porta colocando a cabeça bem próxima da madeira tentando ouvir o que acontecia na sala. Nada. Nenhum ruído. Afastei-me um pouco e olhei ao redor procurando minhas roupas. Bem depressa apanhei todas espalhadas pelo chão quando a porta se abriu de súbito e uma mulher avançou quarto adentro seguida por Regina. Eu apenas cobri um pouco do meu corpo com as peças de roupas nas mãos, o que não adiantaria muito.

- O que ela está fazendo aqui, Regina?! - era Cora Mills, a mãe de Regina - Você ficou maluca? Trouxe uma nazista para sua casa?!

- Não é o que está pensando...

A mulher riu pasma com as palavras da filha.

- Emma, vá se vestir no banheiro. - obedeci a morena. Entrei no banheiro, fechei a porta e comecei a colocar minha roupas enquanto ouvia o diálogo lá fora.

- Tem noção que coloca todos em risco trazendo essa mulher para cá?

- E eu não entendo o que veio fazer aqui logo tão cedo, mamãe!... Você nunca vem me visitar!

- É seu pai, Regina! Os alemães estão na fábrica!

- O que querem?

- Você!

Abri a porta depressa e com o coração aos pulos. As duas interromperam a conversa e ficaram paradas olhando para mim.

- Precisa sair daqui. - foi a única coisa que consegui dizer e aos tropeços. As duas continuaram olhando para mim de forma assustada.

- Eu tenho que ir até lá! - Regina refez meus passos de antes: procurou suas roupas enquanto sua mãe tentava impedi-la.

- Seu pai vai conseguir despistá-los, ele sempre consegue com aquela paciência que só ele tem.

Cora tentou fazer com a filha desistisse da ideia de ir, mas Regina continuava a se vestir depressa. Apanhou uma arma na gaveta da cômoda e colocou na bolsa. Elas ignoraram minha presença por um tempo e eu não tinha reação para intrometer-me na conversa, mas depois de algum tempo consegui pronunciar algo novamente.

- Eu vou.

De repente as duas mulheres pararam e viraram-se na minha direção.

- O quê?! - Cora agitou a cabeça como se quisesse compreender melhor.

- Eu vou até lá e retiro o comando do lugar.

A morena veio até mim e segurou meu rosto.

- Não. Vai se comprometer à toa. Eu resolvo isso.

Estávamos as três tão obstinadas em decidir quem ia até a fábrica dos Mills que não percebemos uma quarta pessoa na casa que entrou se fazer qualquer barulho.

- Não vai ser necessário.

Regina sacou a arma mais rápido que o meu pensamento. Nem bem viramos e ela apontava o cano direto para August, o rapaz que foi extremamente hostil comigo na noite anterior. Ele levantou as mãos para o alto sorrindo enquanto olhava Regina baixar a guarda.

- Quer nos matar de susto!

- Deixaram a porta aberta e entrei. - baixou os braços e olhou-me demoradamente tirando o sorriso do rosto - O que ela faz aqui?

- Agora não é hora para perguntar, August! Só responda. Papai está bem?

- Sim, os alemães deixaram a fábrica agora há pouco. Reviraram tudo e ameaçaram seu pai. Deram um prazo para que ele diga como encontrar você.

Cora Mills sentou-se na cama trêmula. Eu caminhei pelo quarto pensando no que poderia fazer - eram os homens comandados por Hook, sem dúvida nenhuma.

- Sabe o nome de algum deles? - olhei firme para August e ele devolveu um olhar de desdém.

- Por que quer saber?

- Para descobrir quem deu a ordem e... - ele não queria que eu me metesse naquele assunto e alterou a voz.

- Que diferença isso faz? - voltou-se para Regina - O que ela faz aqui?

- August, saia e leve minha mãe com você. - a morena estava parada no meio do quarto com uma mão na cabeça esfregando a testa, a outra pousando o revolver na cintura. Parecia nervosa, respiração ofegante. Vendo que nem Cora, nem August se mexiam ela gritou - Preciso que vão embora agora!

A mãe de Regina levantou-se assustada com o rompante da filha e olhou para August que fez um sinal para que ela o acompanhasse.

- Venha, senhora Mills... - antes que saísse da porta do quarto ele apontou para a morena em tom ameaçador - Caso algo dê errado, a culpa será sua e dessa alemã, Regina.

Assim que ouvimos a porta bater Regina suspirou sentando-se na cama. Ficamos calados um tempo, mas logo veio um estalo na minha cabeça. Lancei-me aos pés da francesa para que me ouvisse com atenção.

- Você precisa deixar esse apartamento hoje, Regina. Não vai demorar muito para que invadam aqui... Eu temo que já estejam prontos para isso. - ela olhava para mim, mas parecia que não estava enxergando nada diante dos seus olhos. Eu me levantei e olhei ao redor.

- Para onde eu posso ir? - ela sussurrou de maneira cansada e a voz fraca como se estivesse com medo. Abaixei-me novamente, apanhei aquele revolver que ela segurava agora com as duas mãos e acariciei seus cabelos.

- O teatro seria um lugar provisório até conseguirmos outro...

- Conseguirmos?! - ela olhou-me estranhamente como se não compreendesse o que eu estava dizendo. Sorri.

- Eu não posso levá-la para minha casa, querida. Podemos usar aquela passagem até o café do senhor Marco e ir até o teatro. - a mulher parecia cansada, sem dúvida, porém tinha um brilho no olhar que faiscava enquanto olhava para mim. De repente ela sorriu e o sol voltou a brilhar naquele quarto. Não podíamos perder tempo, assim, fiz com que ela se levantasse e começamos a pegar o que ela precisaria para ficar durante um tempo escondida no Théâtre de l'Odéon.

Do momento em que ela entendeu o que deveria fazer e o que estava deixando para trás, a francesa se calou. Regina compreendeu que estava abdicando da sua liberdade. Seu rosto encheu-se de sombras e meu coração de tristeza. Refizemos o caminho do túnel que levava ao café do velho Marco - caminhamos o tempo todo uma ao lado da outra, ouvia a respiração tensa dela e olhava furtivamente seu rosto duro através da fraca luz da lamparina em minha mão. O barulho funesto da madeira e o cheiro do mofo não me incomodavam mais, meu medo era dos alemães que caminhavam acima de nós. A cada passo, a francesa alterava seu semblante e agarrava-se mais a bolsa que levava seus pertences recolhidos às pressas. Eu queria saber o que se passava dentro da cabeça dela, mas não ousei perguntar, o peso da preocupação dela estendia-se para os meus ombros e eu só conseguia caminhar depressa. Nada mais.

Antes que eu pudesse dizer algo, assim que ganhamos os fundos do café, Regina adiantou-se pelo corredor enquanto eu colocava a lamparina no lugar e fechava a porta. Quando me virei para procurá-la, estava na porta da rua ganhando a calçada e desaparecendo entre as pessoas. Eu não entendi. Marco não entendeu. Ele veio até mim ainda olhando pelas vidraças tentando ver para onde Regina havia seguido. Eu fiquei parada sem reação alguma, apenas olhei para ele e dei um meio sorriso mostrando meu desconforto.

- O que aconteceu? - ele tentou se comunicar, mas percebeu o meu espanto.

- Eu gostaria de ter a resposta, senhor. - o homem deu um suspiro e balançou a cabeça em sinal de negação.

- Regina está com problemas, não é?! Sempre que tem problemas ela age assim... - apontou para a porta - ... Como se não precisasse de ninguém.

Parecia ser um aviso para mim. Agir como se não precisasse de ninguém, portanto, pensei em ir até o teatro, mas logo afastei essa possibilidade. Talvez ela quisesse ficar sozinha ou confabular algo com os outros franceses e isso eu não poderia presenciar. Despedi-me daquele senhor gentil e segui meu caminho. Voltei para o meu apartamento. Já passava das oito da manhã e era muito provável que teria problemas para explicar o motivo de dormir fora do meu esconderijo.

Eu não sei bem explicar como as horas caminharam durante os dois dias que se seguiram. Eu esperei por ordens que não vieram. Caminhei pelas ruas fazendo o meu percurso habitual para observar. E era apenas o que eu fazia - observar. Nem o major Kristoff, nem o general Swan ou mesmo o major Hook apareceu para assombrar o meu tempo que escoava pelas paredes daquele apartamento silencioso e deixava-me aborrecida, irritada, depressiva. Dois dias sem notícias de Regina. Das caminhadas não tirei proveito algum e, para ser bem sincera, no segundo dia eu não estava prestando atenção em mais nada. As pessoas passavam por mim e eu não olhava para o rosto delas. Sentava-me no Café De Flore e ignorava as conversas. Até preferia ficar mais afastada para que não as ouvisse. Meus ânimos estavam entrando em colapso.

As lembranças do apartamento de Regina eram uma constante na minha mente. Estavam todas ali, vívidas, assombrando meus nervos. Como dizer "eu te amo" e logo em seguida desaparecer entre pessoas pela rua? Por um instante durante o tempo que passamos juntas eu quase sucumbi à verdade da francesa e acreditei por mais que resistisse. Se eu a amava não poderia responder a mim mesma. Ao longo dessas caminhadas cheguei a pensar em voltar para Berlim. Sim. Talvez fosse melhor concentrar o meu pensamento nas ações de guerra no coração do nazismo, a Alemanha, minha terra natal e onde eu poderia esquecer o que estava vivendo e sentindo.

O gato que me visitava todos os dias estava na janela da cozinha como de costume, todas as vezes que eu voltava para casa. Limitei-me a perguntar se estava com fome ou sede, mas chegou um momento em que eu precisei soltar uma pergunta que estava sufocando minha alma - por que machuca tanto ficar sem notícias dela? - o gato apenas miou e lambeu a vasilha de leite que eu havia colocado minutos antes. Logo ele deu um salto e fugiu da minha visão quando as batidas na minha porta soaram como tiros de canhão.

Corri até a sala e abri a porta de uma vez assustada com o rompante de quem batia. Era Hook. Meu estômago revirou quando senti o cheiro daquele homem entrando sem que eu pudesse dizer "entre". Ele retirou as luvas e o quepe e esperou que eu fechasse a porta.

- Como vai, querida? Parece cansada... Tem dormido bem?

- O que você quer? - pus-me diante dele com cara de poucos amigos, mas ele não abalava-se com o desprezo que sentia por ele. Retirou um envelope do bolso interno do casaco e entregou a mim - O que é isso? - abri o envelope e fui desdobrando o papel enquanto ele falava.

- Ordens de seu pai para que acompanhe-me numa vigia muito importante. Mas não se preocupe que, por enquanto, não haverá invasão. Iremos observar e nada mais.

- Como se isso fosse novidade para mim! - eu sorri ironicamente conferindo a assinatura do general na designação impressa naquele papel e dobrei-o novamente - Como faremos?

- Esteja pronta na Rue de l'Arcole em frente à Notre-Dame às 22 horas de amanhã. Use o segundo uniforme e equipe-se para incursão furtiva noturna. Seremos só você e eu major.

- Pensei que o major Kristoff seria o meu apoio nas incursões furtivas.

- Não, querida. Seu pai deu ao major Kristoff outra tarefa que vai mantê-lo muito ocupado por um tempo.

Algo dentro de mim tinha a certeza que aquilo parecia ruim. Kristoff não estaria em uma posição confortável pela fala de Hook, mas eu nada poderia questionar e nem deveria. Apenas assenti e conduzi o major até a porta. Ele sorriu, enfiou - quepe na cabeça e se foi. Um alívio não ter que olhar para ele até o dia seguinte.

Pois bem, Emma, você teria uma longa noite de sono antes de preparar-se para o trabalho junto com o major Hook. Seria um sacrifício passar horas com ele, mas era a tarefa e eu tinha que cumpri-la. O calendário na parede da cozinha chamou minha atenção e então entendi a missão. Swan! Anda tão desnorteada por causa de Regina que não sabe nem que dia é amanhã! 14 de julho, a Queda da Bastilha! Então, Hook e eu seríamos os alemães que espionariam a reunião da resistência francesa com o misterioso inglês da mensagem que eu havia transcrito.

Eu não poderia comunicar com ninguém que conhecia, nem ao menos tentar procurar por Regina no teatro onde provavelmente estaria escondida. Chega, Emma! Concentre-se no trabalho e faça o que tiver que ser feito. Eu repetia isso todo o tempo até que adormeci e logo entrei em sono profundo.

"Ne me quitte pas". A névoa era densa e sentia frio. O apito do trem estava mais próximo. "Ne me quitte pas". Regina! Gritei procurando por ela ao meu redor, mas não conseguia ver nada, apenas o nevoeiro envolvendo meu corpo. Eu estava fardada. Sentia-me cansada e com medo. "Ne me quitte pas". Caminhei depressa tentando alcançar vultos ao longe. Enfim, conseguia ver a estação de trem e o próprio parado na plataforma. "Ne me quitte pas". As pessoas embarcavam. Quando parei nas escadas vi uma mulher de frente para o vagão mais próximo, usava chapéu e vestido preto. Assim como a vi pela primeira vez, Regina estava ali. Era ela que lamentava. "Ne me quitte pas". Gritei seu nome mais uma vez e ela virou-se. Tinha lágrimas nos olhos e estava triste, mas não teve reação ao meu chamado. Entrou no trem e ele partiu. Regina!

Acordei novamente assustada e agora aos gritos. Olhei para o relógio - 7 da manhã. Mais uma vez eu vi Regina em meio à névoa pedindo que não a deixasse, mas dessa vez ela entrou num trem, o mesmo trem que ouvi o apito na primeira vez que sonhei com tudo aquilo.

Percebi que havia dormido além da conta. Depois de dois dias em intensas caminhadas de nenhum lugar para lugar algum eu estava exausta. Sai da cama depois de uma meia hora e depois também de refazer-me daquele pesadelo que pela segunda vez atormentava meu sono.

Quando cheguei na cozinha vi o gato na janela. Fui até lá e abri. "Guten Morgen!" e ele respondeu com um miado interesseiro, queria carinho e, o melhor, queria leite. Dei-lhe uma grande e farta tigela de leite enquanto passava o meu café. Meu roupão não conseguia conter o frio que eu sentia e, curiosamente, não estava frio. Eu estava nervosa. Aquelas imagens de instantes antes me deixaram dessa maneira e isso estava passando dos limites. Eu não queria estar nervosa, com medo ou preocupada com uma mulher que ignorou minha ajuda e minha companhia. Emma, tire essa mulher da cabeça!

E foi tentando desvencilhar-me das minhas irritações que fui receber um pesadelo ainda maior. Depois que tomei minha caneca de café ouvi batidas à porta. Não poderia ser Hook, pois ele havia dado todas as informações na noite anterior e eu só o veria mais tarde. Kristoff também não poderia ser já que ele estava em outro trabalho, segundo Hook. Quem seria? Mesmo apreensiva caminhei até a porta e hesitei em abri-la. Girei a chave com cuidado enquanto quem estava de fora batia de novo. Abri apenas uma fresta e olhei.

- Guten Morgen, mein schönes mädchen! - o pesadelo estava estendendo-se diante dos meus olhos e eu estava bem acordada - Der kaffee ist mit einem guten geruch! - de pé vestida com uniforme escuro e suas patentes brilhantes nos ombros, um coque bem feito e o quepe nas mãos.
               - Elsa?!


Notas Finais


Vamos às habituais traduções! rsrs
"Guten Morgen!" - Bom dia!
"Guten Morgen, mein schönes mädchen!" - Bom dia, minha linda menina!
"Der kaffee ist mit einem guten geruch!" - O café está com um cheiro bom!

Preciso do retorno de vocês, por favor! Quais as impressões até aqui e o que esperam

Eu não demoro com o próximo! Bjusss


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