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História La Guerre pour toi - Assuntos de família


Escrita por: Elis_Giuliacci

Notas do Autor


Capítulo com pontos de vista de Emma e Regina

É de transição, mas fiquem atentos a alguns "detalhes" rsrs

Boa leitura!

Capítulo 37 - Assuntos de família


Uma semana.

Fazia uma semana que estava em Lyon. A rotina de todos os dias era a mesma: do galpão para Montluc, de Montluc para o galpão. Dia e noite. Durante sete dias.

Zelena ajudou no contato com um atravessador. Regina estaria segura com a irmã, eu tinha certeza disso, o que dava-me mais esperança e força para voltar à França.

Voltei com os mesmos documentos que Daniel havia conseguido. Contei com a sorte e ela me favoreceu completamente. A viagem de volta foi calma, o homem que dirigia não falava muito, mas tive saudade de Neal. O transporte que Zelena conseguiu era um carro apertado e parou de funcionar umas três vezes pelo caminho.

Cheguei em Lyon e rapidamente escondi-me no galpão onde deixamos Ruby antes da fuga. Nem sinal da cigana, nem sinal de Kristoff ou Anna. Haviam todos desaparecido sem deixar nenhuma pista, nada escrito naquele esconderijo. Nem marcas de pneus. Nada. Certamente teriam voltado para Paris.

Lá encontrei um trench coat bege comprido e pesado, também havia um guarda-chuva velho e foi providencial. O casaco faria uma grande vantagem usá-lo tanto pelo frio quanto pela chuva, mas do guarda-chuva não poderia dizer o mesmo. Estava furado. Além do casaco haviam outras peças de roupa e tudo foi muito válido. Nos últimos três dias em que fiquei em Lyon a chuva castigou a cidade. Chovia muito. Às vezes mal dava para enxergar poucos metros de distância do nariz. Mas eu saí todos os dias para observar a prisão. Todos.

Queria Elsa. Queria observar para tentar uma chance, a última que fosse, para colocar fim na vida daquela mulher. E não seria a chuva que me impediria. Eu saia do galpão, caminhava a pé fazendo um caminho mais deserto. Àquela altura da guerra as pessoas não tinham ânimo para perambular pelas ruas e, na verdade, já não haviam tantas pessoas livres para transitar para lá e para cá.

Eu parava em frente ao portão principal da prisão e observava.

Um dia eu ficava de pé ao lado de uma árvore grande onde poderia proteger o corpo de algum soldado mais atento. Outro dia sentava-me em um banco estratégico de onde podia observar o portão principal e aquele secundário por onde fugimos que, aliás, já estava devidamente consertado. Suicida? Talvez. Eu prometi para Regina, ou melhor, eu não respondi "sim" ou "não", então não estava traindo minha francesa. Entendam, minha raiva naquele momento era desmedida, precisava fazer alguma coisa. Eu não seria estúpida como da primeira vez que invadi a prisão disfarçada de enfermeira, mas também não estava disposta a usar toda a técnica que eu tinha de espionagem e essas besteiras todas que eram necessárias para segurança e eficiência. Eu queria o sangue de Elsa e teria.

E foi uma longa semana.

No primeiro dia eu fiquei com receio de observar tão de perto, caminhava de lá para cá e cada vez mais próxima. Acredito que o perigo estava atraindo-me para mais perto quanto mais eu pensava ver Elsa caminhar pelo pátio ou sair em um carro preto por aquele portão.

Segundo dia e eu já fui me aproximando mais e decorando a rotina das sentinelas e entrada e saída de veículos. Mas nada de Elsa ou qualquer outro oficial. No terceiro dia eu resolvi sentar naquele banco e cruzar as pernas. Tranquila. Observei mais atentamente. Não mudava nada e até era bem deserto. Os soldados não tinham muito o que fazer e seu número era bem reduzido do que da última vez em que estive naquele lugar maldito. Estranhei essa ausência de movimento.

Depois de quatro dias a chuva veio com tudo. Eu saia já úmida para voltar encharcada. Voltei a fazer a caminhada do primeiro dia, pois não havia como sentar-me em um banco molhado, isso atrairia a atenção até de uma criança. Quase desisti no quinto dia, mas minha vingança estava aquecendo meus ossos. Eu esperava e observava ávida por uma chance de ter meu objeto de perseguição na minha mira.

No sexto dia eu já estava resfriada e mesmo assim saí do esconderijo espirrando muito e com febre, mas eu tinha que ficar de tocaia o tempo que pudesse, Elsa daria as caras na rua uma hora ou outra e eu estaria esperando por ela.

Todas as noites dentro do galpão da resistência eu permanecia em silêncio absoluto. Havia alguns utensílios para café ou chá, mas nada sólido para comer. Isso também não importava muito, eu tinha treinamento de sobrevivência, não seria problema passar alguns dias em jejum. Minha vingança seria meu alimento durante aqueles dias. E foram. Eu estava lúcida, forte e determinada. Estupidez? Quem sabe... A verdade é que eu não conseguia tirar aquela alemã da minha mente. Elsa era a minha ira transfigurada, o meu demônio particular.

Regina era meu pensamento mais terno e desejoso. A mulher dos meus sonhos e da minha vida. Eu voltaria para ela na Espanha. Fiz essa promessa à mim mesma, pois para ela seria cruel caso não cumprisse. Estranho? Eu sei que sim por estar me atirando na frente dos alemães daquela forma ao expor-me tanto na frente da prisão. Eu não esperaria a guerra terminar e algo milagroso acontecesse para que Elsa pagasse por seus crimes ou sofresse como estava fazendo tantos sofrerem. Era hora de dar um basta naquilo.

Minhas botas estavam completamente encharcadas na tarde do sexto dia. Eu sentia o desânimo e minha febre avançava. Eu tremia debaixo daquela árvore que também já não tinha muitas folhas para proteger-me do aguaceiro que despencava do céu. Um Mercedes preto veio contornando o muro e ganhando distância em minha direção na rua principal de Montluc. Instintivamente eu comecei a aproximar-me do veículo. Olhei fixamente para ele e não daria tempo de me esconder. Um carro preto com um motorista e duas pessoas no banco de trás. Diminuíram a velocidade bem na minha frente. Se Deus descansou no sétimo dia, eu consegui completar minha tarefa em menos tempo, pois a pessoa que estava dentro daquele carro também olhou para mim enquanto o carro preparava-se para entrar no pátio da prisão. A chuva castigava, limpei o rosto várias vezes e percebi uma mão desembaçar o vidro para me ver mais nitidamente.

Tia Ingrid.

Eu fiquei paralisada vendo tia Ingrid dentro do Mercedes. E acredito que ela tenha tomado um susto quando viu quem a observava debaixo daquela chuva, seus olhos se arregalaram e a expressão que ela fez não era nada agradável. O carro parou. Ela disse alguma coisa para a pessoa que estava ao seu lado e depois inclinou o corpo para frente, talvez falando com o motorista. Instintivamente eu dei dois passos para trás e aquela árvore foi bem útil, escondi-me atrás dela. O automóvel seguiu para o interior da prisão e sumiu por trás dos muros. E agora, Emma? O que fazer? Ir embora? Correr? De repente eu me vi sem nenhuma solução razoável para o que estava acontecendo. Tia Ingrid ignoraria minha presença ali? Mandaria que os soldados viessem me prender? Ah, Emma, sua estúpida!

Enquanto eu pensava que medida tomaria para contornar aquele flagrante inesperado o automóvel voltou. Ele veio e saiu pelo portão principal bem devagar. Comecei a caminhar em direção à esquina mais próxima, batia os pés nas poças d'água e desequilibrava-me escorregando nas botas. O Mercedes veio atrás de mim. Olhei por cima dos ombros e acelerei o passo. Era tarde demais. O carro veio até parar bem próximo onde eu estava, quase virando a esquina e eu correria quando chegasse até ela, mas era tarde demais. O carro parou e eu parei. A porta do lado do carona se abriu. Hesitei. Meu coração aos pulos. Abaixei-me devagar para ver quem estava na direção.

- Ande logo!

Olhei para os lados. Não havia uma viva alma naquele momento, nem mesmo os sentinelas nos muros para observar aquela cena. Entrei rapidamente e fechei a porta. Quando me virei para olhar a motorista, um tapa tão forte veio que meu maxilar ficou dolorido por uns dois dias. Tia Ingrid acertou meu rosto em cheio, um bofetão carregado de raiva e medo. Ao mesmo tempo que desferiu aquele tapa ela veio e agarrou-me com força dando-me um abraço tão bom que mesmo molhada me senti acolhida, quente.

- Sua menina burra! O que faz aqui?! Eu disse que não queria vê-la mais! - estava descontrolada com minha presença. Eu não reclamei do bofetão e nem poderia. Seu susto foi bem maior que o meu. Agarrei-me ao corpo seco de tia Ingrid e apertei mais um pouco aquele abraço. Quando ela percebeu que eu secava as minhas roupas no seu uniforme ela empurrou-me de uma vez - Não há cabimento nisso, Emma! Você ficou louca! - olhou para a frente e engatou a marcha do carro. Ela virou na esquina que eu pretendia correr. Estava com uma expressão fechada e continuou em silêncio com atenção na direção do automóvel até que nos distanciamos o bastante para não mais ver qualquer tijolo dos muros da prisão - Onde você está escondida?

- Não posso dizer...

- Você não tem querer, Emma Swanchkopf! - ela gritou. Sim, tia Ingrid gritou comigo e o carro engasgou. Eu diminui o tom da voz e respondi calmamente.

- Siga até o fim dessa avenida depois vire à esquerda. Duas quadras depois estaremos próximas a um complexo de galpões de fábricas desativadas. - fui mostrando o caminho do esconderijo da resistência. Ela continuou em silêncio e atenta até chegarmos no portão de entrada do galpão onde eu estava. Com toda aquela chuva não havia movimento de pessoas nas ruas e carros eram poucos. Logo paramos em frente ao portão do galpão onde me escondia. Desci, abri e Tia Ingrid seguiu para dentro do lugar com o Mercedes.

Rapidamente troquei de roupa enquanto minha tia vasculhava tudo com muita curiosidade e ansiedade. Eu não me importava que ela estivesse ali, não poderiam mais usar aquele lugar e tão logo eu voltasse para Paris avisaria para desativarem aquele galpão como ponto de encontro. Depois fui até a cozinha improvisada e preparei café para nós duas, mas tia Ingrid recusou, nem mesmo ela sentou-se em alguma cama ou cadeira.

- Eu quero muito entender o que você faz aqui, Emma!

- Sabe o que vim fazer aqui, tia.

- Ela está presa. - aquela frase chegou aos meus ouvidos e zuniram dentro da minha cabeça. Fiquei sem reação olhando para tia Ingrid - É isso mesmo que ouviu, Emma. Não precisa fazer essa... - no mesmo segundo ela desmanchou-se num sorriso estranho. Parecia estar feliz por me contar aquilo. Enfim, rendeu-se e sentou numa cadeira - Emma... - começou - ... Eu não poderia deixar que ela atirasse em você e saísse impune! - disse indignada.

Eu sentei ao seu lado e ela contou-me toda a história.

Havia perdido esse momento. Tia Ingrid colocando Elsa em seu devido lugar. No fundo de uma cela. Era o que eu precisava, agora com a ajuda de minha tia poderia ir até Elsa e encará-la depois de tudo o que me fez e fez à Regina.

- De jeito nenhum! - ela levantou de uma vez caminhando em direção a saída.

- Eu preciso fazer isso, tia! - fui atrás dela

- Não, Emma! Não precisa! - gritou virando-se para mim e levantando seu dedo - Eu fiz o que tinha de ser feito e você não tem mais nada que ficar aqui nesse lugar! Volte para Paris ou para a Espanha, mas não vou deixá-la entrar no quarto de Elsa...

- O quê?! - por essa eu não esperava. Elsa estava confortável em seu quarto - Ela não está numa cela?!

- Emma! - exclamou - Eu não vou colocá-la em uma cela, até porque todas estão ocupadas!

- Muito bem! - bati palmas ironicamente - Depois de tudo o que ela fez...

- Ela vai para Berlim e será julgada, meu amor!

- É pouco! - gritei - Essa mulher machucou-me por muito tempo e depois machucou a mulher que eu amo! Como quer que eu reaja?!

- Como alguém diferente dela, Emma. - tia Ingrid tinha um tom determinado. Ela não falou palavra alguma depois disso. Eu teria que usar muito mais que argumentos emocionais para tentar convencê-la. E eu usaria. Todos.

 

***

 

Uma semana.

Fazia uma semana que Emma partira para a França. Eu fiquei naquele casarão antigo com minha irmã e a rotina de todos os dias era a mesma: ajudá-la a conferir documentos que vinham de Vichy enviados por Daniel e receberíamos um casal de fugitivos. Dia e noite meus pensamentos eram Emma. Onde estava, o que estava fazendo. Se estava bem ou estava em apuros. Durante sete dias eu caminhei entre os cômodos daquele casarão pensando na alemã teimosa que eu amava.

Minha irmã conseguiu um atravessador para ajudá-la a retornar. Eu permaneci aqui com a certeza que Emma ficaria em segurança e não faria nenhuma bobagem. Por mais que eu não quisesse que ela fosse, eu sabia que era o certo a ser feito.

O sol brilhava intensamente em Saragoça. Eu estava um pouco melhor do que nos últimos dias. Eu sonhei com Emma algumas vezes e em outras tive pesadelos. Na terceira noite Zelena mudou-se para meu quarto e dormia comigo para que eu me sentisse mais segura.

Aqueles dias junto de minha irmã seriam inéditos. Há muito eu perdera o contato com ela, nos víamos pouco e quase nunca minha mãe falava sobre ela abertamente. Apenas as cartas. Zelena não se sentia bem com aquele comportamento, talvez nossa mãe ainda tinha mágoas de tudo o que acontecera com ela e a filha, mas mesmo assim não justificava a distância que colocava entre as duas. Eu aceitava aquilo tudo, porém nunca compreendi. Por outro lado, minha irmã não demonstrava, mas também sentia um certo rancor dessa história toda. Não tocávamos no assunto. Apenas conversávamos sobre nossas vidas e as expectativas do que seria delas quando a guerra acabasse.

- Eu ainda fico boquiaberta com a sua história, Regina... - tomávamos chá naquela manhã - ... Emma e você, a perseguição particular entre as duas e como tudo aconteceu! - Zelena tinha uma alegria quando falava bem diferente de mim e isso deixava-me confortável ao lado dela, de certa forma, completava-me.

- É uma história de guerra, minha querida.

- Regina, você não parece nem um pouco animada...

- ... E não estou... O que você queria? Emma está em algum lugar fazendo sabe-se lá o quê e em perigo, provavelmente... E estou fazendo o quê?!

- Está contribuindo para a nossa causa da mesma maneira que ela! - ela referia-se ao casal que chegaria em breve para partir para os Estados Unidos. Segundo minha irmã os dois eram russos e quase foram pegos em uma missão na França. Foi Daniel quem conseguiu que Zelena os recebesse em Saragoça e articulasse sua partida da Europa.

- Eu gostaria de saber onde você conseguiu tanta tranquilidade, Zelena...

- Ora, minha querida... Aprendi com a vida! - ela olhou-me séria - Regina, pensou que eu poderia desaparecer da Europa fugindo dessa guerra e não me importasse com nada que deixaria para trás?

- Não é isso... É que... - ela ficou zangada com meu comentário e poderia esperar um grande sermão a partir dali.

- Claro que não!... Ora essa! - levantou-se e recolheu as xícaras de chá sobre a mesa - Regina, estou preocupada com nossos pais. Já enviei mensagem para tentar descobrir onde estão e se podemos resgatá-los, mas Daniel acha isso pouco provável.

Nossos pais. Zelena tinha em meu pai o seu próprio. Ela a criara como filha e ela se orgulhava disso, apesar de mamãe sempre fazer distinção. Agora estávamos nós duas perdendo o pouco de esperança que tínhamos em vê-los novamente. Isso era quase impossível.

- Eu gostaria de compreender como Daniel se meteu nisso... Ele nunca se meteu em grandes acontecimentos e creio que o motivo maior de nossa separação tenha sido isso.

Ela voltou-se para mim e sorriu.

- Ele ainda fala sobre vocês, Regina... - Zelena tinha um brilho no olhar, um brilho consternado. Ela convivera com Daniel nesses últimos tempos e sabe mais sobre ele do que eu, porém também sabia que não haveria mais nada o que fazer por nós dois.

- Eu disse a ele que nosso tempo passou.

- Ah, sim, ele me disse isso... - sentou-se novamente - ... Regina... - ela veio com aquele tom cuidadoso - ... Isso que acontece entre Emma e você... Sabe que é muito para a cabeça dele, não é?

- Sim, imagino... Mas o que isso poderia interferir na minha vida?

- Em nada, Regina, mas... Ele acredita que tenha feito algo de errado para você agir assim...

Eu não pude conter meu riso, não deveria, mas era impossível não achar graça naquele comentário.

- Zelena! - exclamei gargalhando - De onde ele tirou isso? - e foi a minha vez de ficar irritada - Eu quero muito acreditar que haverá um tempo onde as pessoas tenham consciência que a maneira que casais se relacionam não tem nada a ver com as suas próprias convicções!

- Você fala como se fosse normal...

- E não é?! - meu tom já caminhava para uma irritação maior - Zelena, querida, eu tenho minhas escolhas muito bem certas dentro de mim e acredito que todos deveriam agir da mesma forma para viverem melhor... Esse mundo onde tudo é proibido e errado! - levantei-me rápido daquela mesa - Errada é essa guerra matando gente inocente todos os dias!Errado é eu ter que esconder que amo outra mulher porque na cabeça das pessoas isso é abominável!...

Bateram à porta.

Zelena ainda olhava-me séria quando levantou e foi atender.

Observei pela janela e vi algumas crianças brincando no quintal de uma casa próxima. Elas não tinham a menor ideia do que estava acontecendo no mundo. Melhor assim. Cresceriam sem trauma algum, ao contrário das crianças que eram levadas pelos alemães a todo momento. Com sorte poderiam sobreviver, mas dentro daqueles campos de trabalho, como os alemães gostavam de anunciar, eu bem sabia que era impossível que muitas delas poderiam novamente correr por aí sem preocupação alguma. E Daniel preocupado que tenha causado a minha escolha por mulheres! Homens...

Zelena retornou para a cozinha trazendo nas mãos uma lata de leite pequena. Na verdade não havia leite ali dentro, era outro contato seu entregando notícias da guerra. Ela abriu aquela lata e despejou sobre a mesa alguns papeis. Cheguei mais perto e ela já apanhava o primeiro. Abriu e leu com atenção. Vi sua expressão mudar para um modo sombrio. Ela olhou para mim tristonha e suspirou.

- Jean Moulin está morto, Regina.


Notas Finais


Não demoro pra atualizar!

Até o próximo! Bjusss


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