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História La Magie Noire et L'amour - Décimo Terceiro: Reunião


Escrita por: AnaWalkerKawaii

Notas do Autor


Hello amoreeees! Aqui estou eu com mais um capítulo :D
Boa leitura <333

Capítulo 14 - Décimo Terceiro: Reunião


Fanfic / Fanfiction La Magie Noire et L'amour - Décimo Terceiro: Reunião

 

Quando vira que o sol estava ameaçando sair por trás das colinas, Marinette arregalou seus olhos em resposta. Céus, havia passado a madrugada inteira conversando com Adrien e não havia percebido. Ainda mais hoje, que terá uma reunião com os Conselheiros do reino! Onde estava com a cabeça? Se Tikki já tiver acordado, irá lhe dar um sermão.

–Nossa, já está amanhecendo –Adrien sussurrou como se tivesse lido seus pensamentos. –Daqui a pouco Nino irá abrir a nossa loja e eu devo ajudá-lo.

Marinette assentiu com a cabeça, concordando que eles deveriam despedir-se logo. Mas... porque ela não queria que esse momento acabasse? Pela primeira vez, conseguiu conversar normalmente sem gaguejar com o loiro e fora uma conversa bastante agradável para ambos... E ela não pode deixar de perceber que ele é parecido com Chat Noir em certos gostos e opiniões. Virou a cabeça para os lados rapidamente ao lembrar-se do maldito gato de rua.

–Quer que eu lhe acompanhe até sua casa?

A jovem tremeu da cabeça aos pés. Sim, adoraria que você me levasse até minha casa e fosse um verdadeiro cavaleiro comigo, mas eu sou a Rainha Ladybug e você iria desconfiar disso no exato momento em que você aceitar me acompanhar até o palácio. Ao pensar nisso, a jovem azulada respondeu:

–Não tem necessidade, muito obrigada –quando percebeu que sua voz soou estranha, a jovem respondeu de imediato: –N-Não pense que eu estou desconfortável com a sua companhia por seu ser da Nobreza! Eu não sou esse tipo de pessoa, até porque eu adoro passear pelo comércio de Paris e tenho conhecidos e... O que eu estou falando?!

Adrien não pôde deixar de gargalhar até sua barriga doer ao ver como Marinette consegue se enrolar em suas próprias falas. Ela consegue ser engraçada em todos os momentos, é incrível. A azulada riu baixinho em resposta, aliviada por ele não estar pensando o pior.

–Não se preocupe, eu entendo perfeitamente. Se você tiver um noivo ou um pai ciumento, não iria ser nada legal estar acompanhada de um homem.

Ela assentiu com a cabeça, apesar de ter ficado um pouco triste pelo fato de não ter mais um pai presente ao seu lado. Mas não deixou tal pensamento lhe entristecer e despediu-se carinhosamente do rapaz.

–Até a próxima, senhorita –Adrien sussurrou enquanto pegava a mão direita da jovem, no qual ele depositou beijo nas costas. A jovem arrepiou-se por completo e seu rosto voltou a ter a coloração vermelha de antes. Quando menos percebeu, estava correndo apressadamente de volta para casa, deixando para trás um Adrien risonho.

 

~X~

 

–Marinette? MARINETTE! –Tikki gritou nervosa ao acordar e não ver sua Guardiã nos aposentos. Pensou no pior, principalmente depois de despertar de um pesadelo. –Eu tenho um mau pressentimento... Pelos deuses, onde você se meteu, Marinette..?

Sua resposta veio logo em seguida com a porta do quarto se abrindo fortemente e a azulada entrando ofegante, se jogando na cama logo em seguida.

–Estou exausta... –Marinette sussurrou.

–Onde você estava?! –Tikki gritou, em alívio e preocupação. –Você saiu de pijama e coberta pelas ruas? Marinette!

–Eu fui caminhar de madrugada e acabei ficando, não se preocupe. Estou bem, não aconteceu nada.

A joaninha fez um sinal negativo com a cabeça enquanto Marinette levantava-se para ir tomar banho. Definitivamente ela não tem jeito... Por ora, a Kwami resolveu ignorar aquele mau pressentimento em seu peito. Marinette no castelo não corria nenhum risco.

           

A azulada retornou ao quarto logo em seguida com uma aparência melhor. Apesar de exausta, não esboçava isso. Usou sua tradicional roupa de Ladybug, porém desta vez sem sua capa negra e com uma coroa em sua cabeça.  Usava um corpete em veludo vermelho com bolinhas pretas, seu ioiô se mantinha preso em sua cintura e seus cabelos, levemente úmidos, se mantiveram soltos. Logo em seguida, andou em direção ao seu destino.

Olhando para o grande portão que continha o símbolo do reino francês, a Rainha Ladybug suspirou pesadamente antes de adentrar o ambiente. E então, entrou com passos firmes e uma postura ereta.

Todos os cinco Conselheiros levantaram-se de imediato para reverenciá-la, no qual a jovem sorriu graciosamente como retribuição. Confiava plenamente naqueles homens. Os ajudaram quando seus pais haviam falecido, todo conhecimento que aprendeu sobre o reino fora eles que lhe ensinaram.

Quando a joaninha sentou-se em seu trono vermelho com detalhes de ouro, deu início a reunião.

–Majestade, Hawk Moth está conseguindo mais aliados com o passar o tempo. Temos que detê-lo o mais rápido possível –o Conselheiro de manto azul disse. –Ele deve ser combatido e morto!

–Eu não acho que uma guerra contra Hawk Moth possa resolver. Muitos inocentes irão morrer, assim como na Revolução. Precisamos de outra ideia –o Conselheiro de manto verde afirmou.

–Verdade, seria radicalismo –assentiu o Conselheiro de manto branco. –A França ainda está desestabilizada com o fim da Revolução, estamos nos reerguendo aos poucos. Uma guerra só pioraria as coisas. Os custos financeiros seriam altos, além da morte e insatisfação de muitas pessoas.

–Isso só faria a população se tornar aliada de Hawk Moth –o Conselheiro de manto verde concluiu a tese.

–Vocês tem algo em mente? –quando o Conselheiro de manto azul perguntou, todos negaram com a cabeça, o fazendo suspirar em derrota. –Temos que ser rápidos, o tempo não está ao nosso favor.

–A única alternativa que eu consigo encontrar é agradar o povo –Ladybug disse, fazendo todos a encararem. –Eu tento fazer a população gostar e confiar em mim, quando os salvo dos Akumatizados e converso com eles. Fora isso... eu não tenho nenhuma ideia em mente.

–Como assim, Majestade? –perguntou o Conselheiro de manto dourado, interessado.

–Não sei explicar com palavras... Eu concordo com vocês em parte, realmente o país não precisa de uma guerra agora. Então, o único plano que vem em minha mente é conquistar o povo. Fazê-los me amar, confiar em mim e perceber que eu sou digna de permanecer no trono. Abrir os olhos deles de quem é o verdadeiro inimigo.

Vários sussurros e resmungos vindos dos cinco Conselheiros. A Rainha Ladybug engoliu seco, preocupada e ao mesmo tempo esperançosa de que talvez possa ter dado uma ideia.

–Vocês concordam? –o Conselheiro de manto dourado perguntou para os outros quatro, que assentiram com a cabeça. –Muito bem. Conselheiro Negro, já que você deu a sugestão, explique a rainha.

–Pois bem –o Conselheiro de manto Preto se levantou de sua cadeira com uma postura ereta, prosseguindo: –Majestade, concordamos com sua ideia. Realmente, o povo tem que confiar plenamente em você. Para os olhos de muitos, você devem ser apenas uma jovem inexperiente, devido ao fato de você nem ter 18 anos e ser do sexo feminino –a Rainha concordou com a cabeça, mesmo não gostando dessa realidade. –Por isso, se você se mostrasse para o país uma mulher, acho que eles confiariam plenamente em você.

Ladybug arregalou seus olhos e ficou boquiaberta. Já tinha entendido a conclusão que seus Conselheiros chegaram. Porém, ao ouvir da boca deles, fez com que sua cabeça começasse a girar:

–Você deve arrumar um marido e construir uma família, Rainha Ladybug.


Notas Finais


Eita mds, corre berg kkkkkkk Ladybug se meteu em maus lençóis, e agora?
Não sei quando o próximo capítulo será lançado, porque estou num bloqueio de criatividade terrível >___< Mas prometo me esforçar para postar logo *u*

Beijocaaaas <333


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