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História La Puissance du Sang - Les Prédateurs et les Proies


Escrita por: JustALady

Notas do Autor


Sexta feira!!! 🎉✌🏽️
Capítulo novo! Espero que gostem! 🤗

Capítulo 11 - Les Prédateurs et les Proies


Fanfic / Fanfiction La Puissance du Sang - Les Prédateurs et les Proies

*Predadores e Presas*

POV Marinette
    Chat parou o carro enfrente à um bar, até então, desconhecido por mim. Sai do carro e fiquei encostada na lataria do automóvel, analisando a parte externa do estabelecimento. Era simples, e nada chamativo, com a exceção de uma placa com luzes neons indicando o nome do lugar. Chat se aproximou de mim, "Não quero nem tentar adivinhar o que my Princess está pensando, com essa cara...", ele ria da minha expressão. Realmente, era difícil esconder o fato de que eu tinha muitas dúvidas em relação aquele lugar. Ele sorriu de leve, "Não vai nem dar uma chance?", perguntou apontando pra porta, "Lembre-se que viemos aqui pra beber, amanhã você não vai nem lembrar que esteve aqui!". Eu ri, "Não fico bêbada tão fácil assim Chat, vai ter que se esforçar para me deixar completamente alterada!", provoquei. Ele apenas sorriu, "Veremos", o loiro falou em um tom de instigação. "Isso é um desafio?", perguntei interessada. Ele apenas deu de ombros e caminhou em direção à porta do bar. Mas ele era o Chat Noir, eu sabia que ele não iria desistir de tentar, ele podia ser teimoso, só não mais do que eu. Corri um pouco para alcançá-lo, ele sorriu ao me ver o acompanhando em direção ao bar. "Mudou de ideia?", ele perguntou ao me oferecer o braço. Eu aceitei, "Não vou deixar que você tenha razão", falei confiante, encarando-o diretamente nos olhos. "É assim que eu gosto, my Princess", ele trouxe minha mão para perto de seus lábios e a beijou. Senti como se uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo, seus lábios eram tão macios, não pude evitar que minhas bochechas corassem. Ele riu confiante, aproximou seu rosto do meu, estávamos a apenas alguns centímetros de distância. "Essas bochechas vermelhas querem dizer que eu causo algum efeito em você, my Princess?", ele falou tentando me provocar, o cheiro doce do vinho que havíamos tomado a alguns instantes atras misturado com um leve aroma de hortelã invadiram meu nariz, não consegui dizer se era o álcool da bebida ou o próprio cheiro do loiro, mas aquela proximidade me embriagava lentamente. Me afastei e virei o rosto, recobrando a sanidade o mais rápido possível, aquele gato não sabia com quem estava se envolvendo, "Gato bobo, nem ao menos me conhece...", ri e voltei a encara-lo, "Esse é um movimento arriscado, Noir...", juntei nosso braços novamente e voltamos a andar, "Para um detetive, acho que deveria pensar melhor antes de mover uma peça do tabuleiro". Ele sorriu sedutor, "My Princess, tem toda a razão!". Entramos no estabelecimento, o lugar parecia ter sido retirado da década de 50. Era bem espaçoso, eu precisava admitir. Do lado direito era o bar, um balcão com alguns banquinhos envolta e algumas mesas onde poucas pessoas estavam sentadas, elas bebiam e conversavam tranquilamente. Do outro lado, uma pista de dança, com mesas envolta onde se encontravam mais pessoas, mas ninguém parecia animado para dançar, já que a pista se encontrava vazia, um equipamento de som havia sido montado sobre um palco que ficava de frente para a pista de dança, as musicas revezavam entre musicas atuais e outras mais antigas. Nos sentamos junto ao bar, nos banquinhos. Um rapaz, provavelmente da minha idade, que trabalhava como barman se aproximou de nós dois. "Boa noite, o que vão querer?", ele nos perguntou. Chat abri a boca para responder, mas eu o cortei, "Duas doses de Raki, por favor". Os dois rapazes me olharam surpresos, o barman apenas assentiu e se virou para preparar a doses. "Raki? Sabe pelo menos o que é isso?", Chat me perguntou ainda surpreso. "É um licor derivado de uvas, nacional da Turquia, e seu teor alcoólico pode variar entre 40 e 45 porcento", respondi normalmente. Ele sorriu encantado, "Parece que my Princess é uma grande conhecedora de bebidas? Estou impressionado". "Eu disse gatinho...", o garçom colocou as doses na nossa frente, não hesitei em pegar o copinho e vira-lo de uma vez em minha boca, "Você nem ao menos me conhece!".

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POV Chat
    "Eu disse gatinho...", Marinette pegou a bebida que o rapaz havia acabado colocar no balcão, e a tomou em um só gole, "Você nem ao menos me conhece!". Ela era louca, completamente insana! Como ela conseguia ser tão inocente e delicada em alguns momentos e em outros manter uma postura madura e sedutora? Aquilo me excitava, e muito. Com certeza Marinette fazia meu tipo, na verdade, ela superava todas as minha expectativas. "Então me diga algo que eu deveria saber sobre você, my Princess.", falei e também virei o copo, despejando a bebida em minha boca de uma vez. "Uma coisa sobre mim?", ela fez uma expressão pensativa, "Mais uma dose por favor", ela sinalizou para o barman e depois olhou para mim, "Acho que você terá que descobrir sozinho". Olhei desorientado para ela, "Descobrir sozinho?". "Exatamente gatinho...", ela falou enquanto brincava com o sino pendurado em meu pescoço, "O melhor detetive de Paris, deve ser uma honra ser investigado por ele!", ela piscou para mim. Afastou a mão do sino e segurou o novo copinho com a bebida, tomando-a de uma só vez novamente. "My Princess é sempre tão misteriosa assim?", perguntei instigado. Ela riu melodicamente, "Não vejo graça quando todas as cartas ficam na mesa, a vista de todos", ela fez uma pausa, "Um bom jogador sempre mantém seus melhores truques escondidos". Sorri com aquela linha de raciocínio, a azulada não era apenas um rostinho bonito como qualquer outra com quem eu já havia transado, ela tinha opinião própria, e não deixava isso de lado em momento algum, além de, com certeza, não ser alguém que se deixa levar fácil. "Duas doses de Hennessy, por favor", falei. "Parece que não sou apenas eu que sei um pouco sobre bebidas", ela falou sorrindo. "Essa é uma das minhas muitas especialidade, my Princess...", o rapaz colocou as doses no balcão, e assim como ele apenas dei o shot de uma vez, "Você também tão pouco me conhece". Se ela queria jogar esse, pois bem, eu também sei jogar. 

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    Marinette e eu continuamos a dar shots, variando entre uma bebida e outra. Ela realmente tinha uma resistência quase tão boa quanto a minha para aquele tipo de bebida. Porém ela já dava sinais de estar chegando ao limite, e eu não estava muito diferente. Riamos de algo de eu tinha acabado de falar, quando, de repente, ela cessou o riso e abaixou a cabeça. "Hey, Princess, tudo bem?", perguntei pousando a mão sobre seu ombro. "Merda...", ela balbuciou. "O que?", perguntei sem entender sobre o que ela estava falando. "Pois é gatinho...", ela levantou a cabeça e me olhou, "Parece que você venceu nosso pequeno desafio.".  'Então ela lembra disso?', pensei e sorri com a ideia, era sempre muito bom vencer. "E o que isso quer dizer, Princess?", perguntei interessado na resposta. Ela ficou de pé em cima do ferro do banco, onde se apoiava os pés, e em seguida, sentou em meu colo. "Parece que temos um gatinho bem ousado aqui...", ela ria divertida. "Parece que não sou apenas eu, Princess", apertei uma parte da sua coxa que a saia não cobria, pude sentir ela se arrepiar. Ela passou uma das mãos para minha nuca, e começou a acariciar levemente aquela região. Deixei que minha cabeça pendesse um pouco para trás, ela escorregou os dedos pela lateral do meu pescoço, parando ao chegar perto do sino de gato e deu um peteleco fraco no objeto. "Está tentando me provocar Marinette?", chamei-a pelo nome, tentando mostrar seriedade, "Pois, se esse for o caso, você está conseguindo!". Ela sorriu inocente e balançou a cabeça negativamente, "Estou apenas esperando que você escolha seu prêmio". Seus olhos brilhavam de excitação, assim como os meus. "Quais minhas opções?", eu massageava sua coxa. Ela aproximou os lábios do lóbulo da minha orelha, "O prêmio é seu, podemos...", Marinette fez uma pausa, apertei sua bunda com incentivo pra que ela continuasse, mas a azulada apenas gemeu em resposta. "Podemos?", perguntei excitado com o gemido. "Podemos fazer o que você quiser", ela completou.

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POV Marinette
    "Podemos fazer o que você quiser", sussurrei no ouvido do loiro, e mordi de leve sua orelha. Eu já estava bêbada o suficiente para deixar meu alter ego tomar parcialmente o controle sobre meu corpo. Aquilo iria ser divertido, eu mal podia esperar. Sai do colo do loiro, ele rapidamente pegou a carteira e pagou o que havíamos consumido. Ele queria isso tanto quanto eu. Entramos no carro, e mesmo bêbado conseguimos chegar ao apartamento. Ele estacionou o carro em frente ao prédio. Entremos no pequeno elevador em direção ao seu andar, o espaço pequeno e a lentidão com que o objeto se mexiam aumentavam a nossa euforia. Estávamos encostados lado a lado em uma das paredes do elevador, e mesmo sem toca-lo eu conseguia sentir o calor que seu corpo emanava. O cheiro dos nossos perfumes se mesclavam no ar, entrando em meus pulmões como uma mistura perfeita. Ele virou o rosto para mim, "Princess... eu não posso esperar mais", foi a única coisa que ele falou antes de me agarrar e juntar nossos lábios de uma única vez. Seus lábios eram macios, e seu gosto de hortelã, misturado ao álcool e as bebidas deixavam o beijo ainda mais quente. Chat mantinha uma mão em minha nuca e a outra em minha cintura, me puxando ainda mais para ele. Pousei minhas mãos em seus cabelos e os puxava fraco, eu conseguia senti-lo gemer contra meus lábios. Ele me prendeu contra a parede, e desceu as duas mãos para minhas coxas, em um único impulso eu já estava em seu colo. Enrolei minhas pernas envolta de sua cintura e os braços entorno do pescoço. Era incrível a quantidade de fôlego que possuíamos. Meu corpo esquentava cada vez mais. Aquela sensação era tão certa para mim, mas ao mesmo tempo tão errada.  
    Nos separamos finalmente por falta de ar, ele me pôs novamente no chão. As portas do elevador se abriram no mesmo instante. Ele logo achou as chaves no bolso e abriu a porta. Entrei no apartamento, ele veio logo atras de mim e trancou a porta atras de nós dois. Ouvi o barulho dele tirando seus sapatos. Mal tive tempo de olhar o apartamento, ele logo me abarcou por trás e começou a beijar meu pescoço descoberto, aproveitou essa oportunidade, tirou o blazer e o largou no chão. Sem parar com os beijos e mordidas que ele distribuía na minha pele, 'Isso com certeza vai deixar marca', pensei, o loiro começou a andar para frente em direção ao sofá, forçando-me a fazer o mesmo. Quando já estávamos próximos o bastante do móvel, e me virou para encara-lo, assim, foi a minha vez de iniciar o beijo. Ele me deitou sobre o sofá, ficando por cinema de mim. Ele mantinha uma das pernas entre as minhas, e pressionava de leve minha intimidade. Desci os beijos para o seu pescoço, eu intercalava entre beijos, mordidas e lambidas. As roupas que nos separavam já começavam a me dar uma sensação claustrofóbica, precisava me livrar delas o mais rápido possível. Levantei-me devagar fazendo-o se sentar no sofá, tirei o terno e o joguei em algum lugar. Ele me colocou sentada em seu colo, suas mãos passavam pelas minhas costas com movimentos possessivos. Separamos novamente por falta de ar, ele segurou minha blusa e começou a tirá-la, levantei os braços para ajudar, ele desabotoou a própria blusa, e a peça de roupa teve o mesmo destino das outras, o chão. O seu corpo era definido, na medida certa, uma onda de colar dominou meu corpo. O sino caiu ao nosso lado no sofá, peguei-o e o coloquei novamente envolta do pescoço de Chat. "O que estava fazendo?", ele perguntou quando eu terminei de prender o sino. "Colocando isso de volta, um gato nunca deve ficar sem o seu sininho...", deixei um chupão próximo ao objeto dourado, "Além do mais, isso é bem sexy". Ele sorriu travesso para mim. Voltamos para os beijos, em um certo momento ele apertou minhas coxas, mas fazendo gemer contra seu lábios. Eu já podia sentir sua elevação aumentando. Chat se levantou do sofá comigo no colo, ele apenas me colocou novamente no chão quando entramos em seu quarto. O loiro cortou o beijo se afastando, ele desafivelou o cinto preto de couro, mas o manteve em mãos. "Que tal o gatinho aqui brincar um pouco com a princesa dele?", Chat passou o cinto envolta de minha cintura e me puxou para ele, juntando nossos corpos novamente. 
    Eu já havia utilizado ~brinquedos~ durante o sexo com outros rapazes, principalmente com o Evillistrator, mas eu sempre era a pessoa com controle sobre a situação. "Que tal a princesa brincar com seu gatinho?", perguntei enquanto contornava os músculos de seu braço com os dedos. "My Princess, eu já disse que gosto da sua ousadia?", ele sussurrou em meio ouvido, sua a voz era rouca, senti minha intimidade ficar úmida. Ele mordeu minha orelha, e em seguida começou a beijar meu pescoço. Deixei que meus braços caíssem paralelos com meu corpo, ele segurou meus pulsos e os levantou sobre minha cabeça, e com o cinto amarrou as duas mãos juntas. Ele se afastou para me encarar nos olhos, "Sinto muito Princess, mas não é assim que as coisas funcionam comigo", ele falou enquanto passava a mão direita pela minha bochecha, e com a esquerda mantinha meus braços sobre minha cabeça. "O que vai fazer, Noir?", perguntei o desafiando, aquilo estava começando a ficar interessante. "Nós apenas vamos brincar princess não se preocupe, não irei machucar você", ele respondeu como se tentasse me tranquilizar. Ri como forma de atrevimento, "Com nós, você quer dizer você". Ele riu, "Prometo que vai gostar", Chat me virou, me fazendo ficar de costas para ele, deixou que eu abaixasse meus braços e me abraçou. "Apenas aproveite a experiência,não se preocupe, está bem?", ele falou ele meu ouvido. Preocupada era a última coisa que eu estava, eu nunca havia sido a presa, aquilo não iria ficar assim. Ele começou a andar em direção à cama, quando minha mesma encostou no lençol macio ele parou. Arrancou a roupa de cama e a deixou jogada no chão. "Você parece animado com essa situação", falei me referindo ao volume que estava contra minha bunda, colei ainda mais nossos corpos, e movimentei frugalmente minha cintura. "Você está me enlouquecendo, Princess", ele sussurrou. "Ótimo, estou alcançando meu objetivo", respondi provocativa. O loiro rapidamente me virou para encara-lo, ele sorriu ousado. Ele me deitou cuidadosamente sobre a cama e colocou meus braços sobre minha cabeça novamente. Usou uma parte que havia sobrado do cinto para amarrar meus pulsos no ferro da cabeceira da cama. "Não precisa disso gatinho, eu não vou fugir", eu pisquei para ele. "Tenho certeza que não", ele respondeu com um lindo sorriso estampado no rosto. Ao terminar de me amarrar ele tirou meus saltos e os colocou no chão, em seguida segurou na ponta da minha saia. "Princess, você deve estar com tanto calor quanto eu...", ele sorria travesso. "Você não faz ideia, Chat!", respondi à sua provocação. "Certo, então porque não nos livramos dessa saia?", ele começou a puxa-lá pra baixo, até retirar o tecido por completo de meu corpo. "Bem melhor", falei. Ele subiu na cama, ficando de quarto sobre mim. "Tenho uma princesa muito corajosa aqui...", ele colocou a mão embaixo das minhas costa e começou a procurar pelo fecho do sutiã, ao encontrar o abriu habilmente, "É a primeira garota que não ficou hesitante com essa situação". Dei de ombros, "Já joguei esse jogo antes, mas naquele dia, eu estava na sua posição", falei confiante. "Quer dizer que a doce Marinette gosta de manter o controle? Interessante", ele tirou o sutiã e o jogou no chão. "Quem não gosta?", revidei. Ele abaixou o olhar para meus seios, pude perceber que seus olhos brilharam de excitação, "Um dia de caça, outro de caçador... E hoje, princess, você será a minha presa!"

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POV Chat
    "Quem não gosta?", ela respondeu meu comentário. Abaixei os olhos para os seios da azulada, era tão deliciosos como eu me lembrava. "Um dia de caça, outro de caçador... E hoje, Princess, você será a minha presa!", eu falei e logo em seguida abocanhei um e com uma das mãos massageava o outro, com a mão livre, eu contornava sua cintura e coxa. Marinette tentava conter o gemido, muitas vezes em vão, aquilo me atiçava ainda mais, senti minha ereção aumentar, e já comecei a sentir minhas calças ficando apertadas de mais. Eu continuei intercalando entre um seio e outro até achar que já estava na hora de passar pra algo melhor. Me afastei dos seios de Marinette e a encarei, ela estava ofegante, seus olhos, azuis como topázios, brilhavam em uma mistura de excitação e desejo. "Acabou, gatinho?", ela perguntou. "Estamos só começando!", respondi. Beijei seus lábios mais uma vezes, eles eram delicados e quentes, tão bons. O volume entre minha pernas aumentava, e como eu havia previsto, aquela calça estava começando a ficar a pedrada de mais. Levante da cama, ela me observava com uma expressão confusa, desabotoei a calça a a tirei, ficando apenas de box, por mais que minha vontade fosse arrancar as duas únicas peças de roupa que nos restavam, eu tinha planos de ir etapa por etapa. Voltei para a cama, me posicionando entre as pernas dela dessa vez. Voltei a beijá-la, e, aos poucos, fui descendo os beijos, primeiro para o pescoço, em seguida para o busto, depois por sua barriga, até chegar onde uma mais queria. Mordi a calcinha de Marinette e a tirei com a boca. Eu abri um pouco suas pernas, e a lambi. A azulada se assustou com o toque inesperado, ela puxou os braços para baixo, em vão, ela não conseguiria movimenta-los tão cedo. "C-chat...", eu a ouvir gemer. Aquilo me deu ainda mais disposição, voltei a lambê-la. Marinette passou a gemer com cada vez mais intensidade. Eu fazia movimentos circulares em seu clitoris com a minha língua, e depois de um tempo a penetrei, continuei com os movimentos, variando entre intensidade, também. "C-chat.. mas... mas rápido...", ela tenha falar entre seus gemidos, seu corpo se movia involuntariamente. Quando senti que ela estava próxima de seu limite me afastei. O corpo de Marinette relaxou por um momento, apenas meu peito subia e descia, revelando a respiração pesada dela. "Por que você parou?", ela perguntou. Eu apenas sorri, fui até o dia do mudo ao lado da cama e peguei um preservativo, "Agora que nós vamos começar de verdade, Princess!", avisei. Tirei minha última peça de roupa, me posicionei novamente entre as pessoas dela, vesti o preservativo, "Pronta?", perguntei. Ela balançou a cabeça dizendo que sim. Comecei a adentra-lá devagar. Ela era apertada e úmida, essa sensação era tão boa. Esperei um tempo para que ela se acostumasse, iniciei movimentos leves. "Ma-mais forte...", ela falou após algum tempo, entre um gemido e outro. Meus movimentos se tornaram mais fortes e frequentes. Nos dois ofegávamos e gemíamos juntos. "Mais rápido...", ela pediu. "Nem precisa falar duas vezes", respondi um pouco ofegante, comecei com estocadas rápidas e ritmadas. Eu intercalava entre movimentos circulares e estocadas. Tempos de um certo tempo cheguei ao meu limite, e logo em seguida Marinette também chegou ao dela. Me retirei de dentro dela, tirei a camisinha e a joguei fora. Deitei ao lado da azulada na cama. Nós dois estávamos ofegantes e suados, aquela noite havia sido aí da melhor do que da primeira vez. "O que achou Princess? Se divertiu?", perguntei. Ela suspirou e sorriu com os lábios, "É, foi uma experiência muito interessante", ela respondeu. Desamarrei as mãos dela, puxei a parte do lençol que ainda se encontrava na cama e a usei pra nós cobrir. Puxei Marinette para perto de mim e a abracei. "Boa noite, princess", dei um beijo em sua testa. "Boa noite, gatinho!", ela apoiou a cabeça sobre meu peito. Adormecemos assim mesmo.


Notas Finais


Descupa qualquer erro!
Beijinhos de batom vermelho! 💋💋💋


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