1. Spirit Fanfics >
  2. La Puissance du Sang >
  3. Dans la ville , un nouvel ami...

História La Puissance du Sang - Dans la ville , un nouvel ami...


Escrita por: JustALady

Notas do Autor


Sumi por um tempinho... Mas voltei!!! Com capítulo novo!
Boa leitura!!!!

Capítulo 4 - Dans la ville , un nouvel ami...


Fanfic / Fanfiction La Puissance du Sang - Dans la ville , un nouvel ami...

*Na cidade, um novo amigo...*

POV Chat Noir
    Levantei-me da cadeira, destranquei a porta e me pus a procurar por Plagg. "Onde aquele idiota se meteu?", eu me perguntava. Precisava da ajuda do imbecil para ontem! Aquele caso não podia esperar mais. Passei apressado pela copa da delegacia, quando ouvi uma voz familiar. Voltei para a porta da sala onde havia um filtro para beber água, uma máquina de café já bem velha, e uma mesa com 4 cadeiras. "O Chat está super estressado por causa dos casos da Ladybug...", ouvi Plagg comentar, "O garoto está sobre carregado, precisa esfriar a cabeça... Se continuar assim vai acabar explodindo", ele conversava com outras três pessoas, "E, pelo que eu saiba, esse gato não tem 7 vidas", Plagg ria enquanto imitava barulhos de explosão. Adentrei a sala gritando o nome do idiota, "Plagg! Pare de ficar conversando por aí e vamos trabalhar, o senador está morto, e não temos nenhum suspeito!". O moreno me olhou ameaçador, eu sabia que ele odiava quando era interrompido em seu tempo livre. Continuamos nos encarando por alguns segundos, como se discutíssemos apenas pelo olhar. Os outros três policiais logo perceberam o clima tenso que ia se alastrando e não demoraram para se retiraram da sala, deixando eu e Plagg a sós. "Eu estou no meu horário de pausa, caralho. Que porra, você sabe que eu não gosto de ser atrapalhado nessa hora com trabalho! E pare de ser idiota Ad... Amigo!", ele disfarçou o que ia dizer, me fazendo massagear as têmporas com seu quase deslize. Aquela manhã não estava sendo nada produtiva, e aquilo não me agradava. "Claro que temos um suspeito, ou melhor, uma suspeita, Ladybug", ele prosseguiu, "Basta olhar a assinatura, caso resolvido!", ele falou e encheu um copo com café. "Você nem ao menos viu as fotos da cena do crime ou do corpo da vítima, né?", perguntei incrédulo. Ele me olhou com a sobrancelha direita erguida. Bufei, "O corpo não tá assinado, não há digitais em nenhum lugar da cena do crime e a autópsia não conseguiu determinar a arma utilizada para esquartejar o Senador", Plagg me encarou surpreso, continuei falando, "A única certeza que eles têm, até agora, é que o senador morreu asfixiado, há hematomas em seu pescoço denunciando um enforcamento". "Ladybug nunca assassinou ninguém asfixiado, até porque ela prefere lâminas...", refletiu Plagg. "Mas isso não é motivos para deixarmos de desconfiar da Joaninha!", completei. "Acho melhor falarmos sobre isso na sua  sala", concluiu Plagg, eu apenas concordei.

~~~~~~

POV Ladybug
"Depois que eu conseguir entrar em contato com o detetive, vou pedir a Tikki que os avise, preciso que vocês o sequestrem", falei séria. "E depois, Bug? Para onde o levamos?", perguntou Evillustrador. "Tragam ele para cá, só terei de ficar na cidade por uma semana. Tempo o suficiente para vocês o sequestrarem", respondi. "Um sequestro planejado em menos de uma hora, com planos de manter em cativeiro um conhecido detetive? Ou sua confiança aumentou bastante, Ladybug, ou você ficou louca de vez", afirmou Temporizadora, "Ainda tem a questão do 'cometer crimes com perfeição', o que tem de perfeito nesse plano?". "Eu não quero saber como diabos vocês vão fazer isso... Vocês apenas farão", eu disse com uma voz autoritária, "Os chamei porque achei que fossem capazes de realizar tal façanha, mas acho que me enganei". "Você está duvidando da nossa competência Ladybug?...", Temporizadora falou em um tom ameaçador. "Achei que já tivesse deixado isso bem claro, mas, se você precisa de uma confirmação explícita: sim, eu estou", a Joaninha respondeu. "Sabe muito bem que nós também somos pessoas com bastante influência no mundo do crime francês, não duvide de nós! Muito menos de mim!", ela praticamente rosnou. "Temporizadora!", Evillustrador se levantou e a repreendeu em minha defesa. Coloquei a mão e sem peito, fazendo-o sentar novamente no sofá, "Deixe, Evil, deixe ela falar o que quiser... só aviso uma coisa, Temporizadora! Minha paciência não dura muito, e se eu perdê-la com você... Eu mesma faço questão de assinar o meu nome no seu cadáver!", eu falei calma, mas a encarando intensamente. Ela pareceu tremer depois da minha fala, abaixou a cabeça e falou, "Claro, me desculpe...". "Está tudo certo... Podem ir agora, vocês já receberam suas ordens", levantei-me do sofá, virei de costas para os dois e subi as escadas.

Voltando para o meu quarto, tranquei a porta, tirei os saltos, jogando-os em um lugar qualquer, e me deitei na cama, não retirei a máscara, esperaria que Tikki me avisasse que os dois já tinham ido embora para isso. Temporizadora era muito impulsiva, não duvidaria que ela viesse tentar falar comigo agora. Logo, algumas batidas foram dadas na porta. "Sim?", perguntei. "Sou eu, Bug, o Evil". Me levantei da cama e abri a porta por completo, mas fiquei parada no meio do portal, impedindo-o de entrar, "Algum problema?", perguntei. Ele logo começou a me beijar, mas eu o afastei. "Nenhum de nós dois tem tempo para isso. Tenho que arrumar minhas coisas para minha estadia na cidade, e você tem que planejar um sequestro", dei uma pausa e prossegui. "Até a próxima, Evil". Ele abriu a boca para falar algo, mas fechei a porta na cara dele. Ouvi ele suspirar do outro lado e o barulho de seus passos foram diminuindo até eu não poder mais ouvi-los. "Bom... Agora é arrumar as malas!", eu falei e entrei no meu closet, começando a tirar, dos cabides e gavetas, roupas que não tivessem estampa de joaninha. Mexendo nas minhas coisas, encontrei uma blusa da Alya que eu havia pego emprestado e esquecido de devolver. Meu coração apertou, já fazia quase um mês que eu não via minha amiga mais antiga, sempre mentia falando que ia viajar a trabalho para não passar muito tempo em Paris. Ela era como uma irmã pra mim, então resolvi mandar uma mensagem avisando que iria voltar pra a cidade. Peguei o telefone que eu só usava como Marinette e entrei na minha conversa com ela.

[Marinette]: Alya! Oi! Quanto tempo, to morrendo de saudades!

Não demorou muito para ela me responder.

[Alya]: Mari!! Oiiii! Tbm to morrendo de saudades! Mas, me conta, como tá aí em Arles?

Eu sorri com a resposta.

[Marinette]: Tá tudo bem, trabalhei bastante nessas últimas 3 semanas, mas to voltando pra Paris hj!

[Alya]:Sério?! Meu Deus! Q bom! Vc vai chegar q horas?

[Marinette]: Umas 18:00, pq?

[Alya]: O Nino conseguiu duas entradas pra mim pra irmos numa boate hoje, ele disse q vai levar um amigo e pediu q eu levasse uma amiga tbm, o q acha?

Só a Alya mesmo para me chamar para essas coisas.

[Marinette]: Não sei, Alya, meus pais tbm vão chegar em Paris hoje :P

[Alya]: Vai, Mari, por favor!!!!!

[Marientte]: Alya, eu não sei...

[Alya]: Por favor, Mari! Por favor, por favor, por favor!!!

Eu ria com a animação dela e a determinação de me convencer a ir, eu não podia negar aquele convite.

[Marinette]: Tá... tá... mas eu vou chegar atrasada pq tenho q buscar meus pais no aeroporto e levar eles pro hotel

[Alya]: N tem problema! Quando vc chegar em Paris me avisa pra eu ir pro seu apartamento! Temos mto o q conversar!

[Marientte]: Tudo bem, te aviso ss! Mas agora eu tenho q terminar de arrumar as malas, tchau, Alya! Beijos!

[Alya]: Tchau, Mari! Até logo! Beijos!!!!

Deixei o telefone de lado com um sorriso no rosto, era tão bom falar com a minha melhor amiga... E com esses pensamentos voltei a arrumar as malas.

~~~~~~

POV Adrien
Eu estava no restaurante onde havia marcado de me encontrar com Nino para almoçarmos juntos. "Por favor, Adrien! Vamos!", Nino falava enquanto me mostrava duas pulseiras de papel com o nome da boate mais famosa de Paris, a Lumières la Nuit. "Nino, eu já te disse estou muito ocupado com o trabalho", eu tentava fugir do convite. "Qual é, cara? Não deve ser tão difícil você pegar um cara suspeito de roubar uma casa!". "E quem disse que os meus casos são tão banais assim?", perguntei esquecendo que não estava como Chat Noir, mas sim como Adrien, "Quer... quer dizer... isso é importante! Assaltos são crimes ruins...", eu tentei disfarçar. "Cara, admite vai, seus casos não são lá grande coisa. Os grandes casos como os da Ladybug vão para detetives com o Chat Noir", ele falou em tom de brincadeira. Tive que continuar com o meu teatro, "É Nino, você tem razão! Eu nunca consigo os grandes caso...", tentei fazer uma cara de decepção. "Então, cara! Você tem tempo, vamos! A Alya falou que vai levar uma amiga...", ele fez uma cara maliciosa para mim. "Eu tenho escolha?", perguntei. "Não, Adrien, você não tem", ele respondeu vitorioso. "Tá bom...", me dei por vencido. Nino sorriu e me entregou uma das pulseiras, me prometendo mandar uma foto da garota que a Alya iria levar. Eu apenas concordava com a cabeça, "O que eu não faço por um amigo?...", eu resmunguei alto, fazendo questão de que ele ouvisse minhas reclamações. "Ah, para! Eu sei que lá no fundo dessa falta de disposição tem um cara animado para ir pegar uma gata", ele tentava me animar. Não consegui conter um sorriso. "Esse é o meu amigo!", Nino comemorou com a minha reação. "Ok, Nino, vou tentar me animar", falei. O telefone de meu amigo apitou. "Quem é?", perguntei. Ele olhou a tela, "Alya... Ela disse que vai levar a Mari". "Mari?", perguntei, "Eu não conheço". Ele digitou algo no celular, "É a melhor amiga da Alya, a Marientte", ele respondeu. "Mas se elas são tão amigas, por que ela nunca sai com a gente?", perguntei querendo saber um pouco mais sobre a garota que possivelmente seria minha companhia na balada, Nino e Alya nunca se importavam em deixar alguém de vela, ótimos amigos os meus. "A Mari viaja muito, ela trabalha como estilista em uma marca de roupas, Alya disse que ela estava em Arles e que vai chegar hoje", ele me respondeu sem tirar os olhos da tela do aparelho. "Hum...", balbuciei. Nino virou o telefone, mostrando a tela para mim, "Essa é a Marinette", ele falou. Peguei o telefone para ver melhor a foto. Era uma garota aparentemente da idade da Alya, de cabelos bem escuros, quase azuis, olhos como topázios e uma pele bem branquinha, "É... ela é bem bonita", falei e devolvi o telefone. "Foi assim que eu conheci a Alya. Eu me apaixonei pela Mari, mas não tive coragem de dizer, e quando resolvi contar acabei falando que gostava da Alya", olhei surpreso para ele, já que Nino nunca havia me contado como se apaixonou pela Alya, apenas dizia que a conheceu na faculdade. "Então, a Mari tentou me ajudar, começou a marcar encontros entre mim e a Alya, e a gente começou a se apaixonar, até que eu a pedi em namoro", Nino falava tudo com a maior cara de apaixonado. "Não vou querer sobremesa", falei. "Por quê? Disseram que os croissants desse restaurante são maravilhosos, e você ama croissant", ele disse. "Sim, mas essa sua história de romance foi tão doce que eu até fiquei diabético depois de ouvir", falei provocando ele. "Engraçadão você, hein?", ele falou irônico, "Você ainda não se apaixonou, Adrien, espera quando chegar sua vez". "Desculpa, mas sou muito ocupado no trabalho para ter que me preocupar com o amor", respondi.

~~~~~~

POV Marinette
Mal cheguei em casa e Alya já estava me esperava na porta do apartamento. Quando me viu, ela correu na minha direção e pulou em cima de mim para me dar um abraço. "Meu deus!", eu falei a abraçando de volta, "Não sabia que eu fazia tanta falta assim!". "Claro que faz, amiga! Eu já não sabia mais quanto tempo conseguiria viver sem você", a morena começou a fazer um drama exagerado, me fazendo rir. "Ok, Alya, ok!", eu falei entre os risos, "Também senti muito a sua falta!". Alya me soltou e começou a mexer na bolsa que ela carregava no ombro, tirou uma pulseira com o nome da boate que íamos aquela noite e me entregou, "Aqui, seu passaporte para a diversão hoje a noite!", ela falou empolgada. "Ainda não acredito que você me convenceu a ir!", falei. "Sou uma pessoa bem persuasiva quando quero!", ela respondeu convencida, "Mas, agora, vamos! Abra seu apartamento, vamos entrar, temos que escolher sua roupa!". Eu apenas sorria com a animação da minha melhor amiga, e abri a porta para ela entrar, Alya saiu correndo em direção ao meu armário e começou a procurar alguma roupa que ela achasse adequando para aquela ocasião. Sentei no sofá da sala e comecei a mexer no meu telefone, sabia que aquilo poderia demorar um pouco. "Mari!", ela gritou meu nome, "Vem cá!". Me levantei e fui até meu quarto, "O que foi, Alya?". "Cadê aquele seu vestido xadrez vermelho e a sua jaqueta de couro marrom?", ela perguntou. "Está aí, Alya, não?", eu respondi mexendo em algumas gavetas, mas não os encontrei, "Olhe daquele lado do armário, costumo guardar os vestido lá, a jaqueta deve estar na minha mala". Ela assentiu com a cabeça e voltou a procurar do outro lado do armário. Fui até a sala, peguei minha mala e a levei pro quarto, a coloquei sobre a cama e comecei a mexer nas roupas ali dentro. "Aqui! Achei!", Alya falou colocando o vestido sobre a cama. Não demorou muito para que eu achasse a jaqueta. "Ah, Alya. Sua blusa que eu peguei emprestado antes de viajar", entreguei a blusa pra ela. "Valeu, Mari! Achei que tivesse perdido", Alya riu e pegou a blusa, "Certo, agora vá tomar seu banho se arrumar!", ela falou me empurrando em direção ao banheiro. A olhei confusa, "Você vai se arrumar, vai no aeroporto buscar seus pais, deixa eles no hotel e volta qui pra me buscar", ela falou. Eu ri da animação dela, Alya tinha uma energia contagiante, "Ok, ok, Alya!". Peguei minhas roupas no quarto e entrei no banheiro. Tomei um banho rápido e me vesti, sai do banheiro. "Então, o que achou?", eu perguntei exibindo a roupa para Alya. "Dá uma voltinha!", ela pediu. Obedeci. "Legal, agora só falta o sapato!", ela mexeu na minha mala e tirou uma bota de couro marrom com um salto não muito alto, nem muito baixo. "O que eu faria sem você, Alya?", perguntei pegando o sapato e sentando ao lado dela para calça-lo. "Exatamente! O que seria de você?", ela riu. Logo deu a hora de buscar meus pais, deixei a Alya no meu apartamento pra que ela pudesse se arrumar e fui para o aeroporto.

Não demorou muito para que meus pais desembarcassem. Assim que os vi, fui em direção a eles. "Mãe! Pai!", eu falei acenando, minha mãe me viu primeiro, cutucou meu pai e apontou para mim. Os dois sorriram e acenaram de volta. "Marinette, minha filha!", minha mãe falou me abraçando. "Que saudades que estávamos de você!", foi a vez do meu pai falar, também me abraçando. "Também senti saudades de vocês", concordei, "Vou levá-los pro hotel, vocês devem estar cansados!". "Amanhã poderíamos tomar café da manhã juntos na padaria, o que você acha?", minha mãe sugeriu. Eu sorri, "É uma ótima ideia, mãe". Deixei os dois no hotel e voltei para casa. Para não precisar subir, mandei uma mensagem pra Alya.

[Marinette]: To aqui embaixo, Alya, pode descer

[Alya]: To indo!

Deixei o telefone de lado e peguei o telefone da Ladybug. Tinha que mandar uma mensagem para a Tikki, era sempre bom avisar para onde eu estava indo caso acontecesse algo.

[Ladybug]: Tikki to indo pra Lumières la Nuit, qualquer coisa te mando uma mensagem, ou vice-versa.

[Tikki]: Ok, Ladybug, boa noite!

[Ladybug]: Boa noite pra vc tbm, Tikki.

"Oi, oi!", falou Alya entrando no carro, desliguei o telefone com pressa e o coloquei embaixo da coxa. "Oi! Podemos ir?", perguntei. "Sim, vamos encontrar o Nino e o amigo dele lá na boate", ela respondeu e colocou o cinto. "Certo!", dei partida no carro e fui em direção à Lumières la Nuit.

~~~~~~

POV Adrien
Eu e Nino já esperávamos Alya e Marientte na fila para entrar na boate. "Alya disse que elas estão estacionando", Nino me avisou. Eu fiz que sim com a cabeça e continuei observando a movimentação da rua. Logo ouvi a voz da Alya nos cumprimentando, "Nino!", ela deu um selinho nele, "Adrien! Quanto tempo! Então o Nino finalmente te convenceu a vir?", ela falou rindo e me deu um abraço que eu retribui. "Pois é! Ele insistiu tanto que não teve como dizer não", ela sorriu pro namorado. A amiga de Alya estava calada encarando o chão um pouco distante de nós três, Alya a puxou pelo braço e a abraçou de lado. "Vamos, por que essa timidez toda? Você não costuma ser tão calada assim, e você também já conhece o Nino, pelo menos! Preciso da minha amiga com a animação máxima dela hoje!", Alya tentava fazer a amiga se socializar mais. "Oi, Nino", ela sorriu para ele e acenou com a mão, "Oi", ela olhou para mim, "Meu nome é Marientte", ela estendeu a mão para que eu apertasse, e eu o fiz. "Adrien", falei sorrindo para ela.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!

Beijos de batom vermelho!!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...