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História La Puissance du Sang - Lumières la Nuit


Escrita por: JustALady

Notas do Autor


Sumi por um tempo, mas tô de volta! E já anúncio que no próximo capítulo vai ter hentai 😏😏😏
Boa leitura!!! 😘😘😘

Capítulo 5 - Lumières la Nuit


Fanfic / Fanfiction La Puissance du Sang - Lumières la Nuit

*Luzes da Noite*

Alya sorriu ao ver os dois interagindo, mas não tardou a começar uma conversa animada com o namorado sobre como ele havia conseguido as pulseiras. 
    Marinette e Adrien apenas balançavam a cabeça afirmativamente quando eram questionados sobre algo. Evitavam ao máximo se envolver na conversa.
    Ficaram mais uns 20 minutos na fila e logo chegou a vez deles de entrarem na tão famosa boate. 
    Mostraram as fitas de papel já enroladas em seus pulsos para os segurança, que liberaram a entrada para o grupo de amigos. 
    A boate era muito escura, apenas iluminada por luzes das mais variadas cores que rodavam e piscavam freneticamente, assim como as pessoas que dançavam na pista. 
    O bar não estava menos que lotado, parecendo impossível de se conseguir alguma bebida. 
    Algumas mesas estavam espalhadas pelo salão, porém todas ocupadas. Por dentro, aquela boate era enorme, mas isso não a impedia de estar acima da capacidade permitida de pessoas. 
    Cada um dos quatro amigos reagiram de um jeito único ao entrarem no local. Nino ficou impressionado com o sistema de som e luzes. Alya já pensava em escrever um artigo sobre o quão incrível ela achou o lugar, já que havia ficado com a coluna de entretenimento do jornal onde trabalhava.
    Marinette se mostrou indiferente, podia ser a primeira vez que ia a Lumières la Nuit como Marinette, mas já havia estado ali para negócios como Ladybug inúmeras vezes, além de ser sócia do estabelecimento. Porém, sempre ficava na área VIP da boate, que se localizava no segundo andar do estabelecimento, que era meio escondido para dar mais privacidade as pessoas.
    Adrien se encontrava incomodado naquele lugar, o som alto, a multidão de pessoas e as luzes muito fortes se movendo rapidamente o deixavam enjoado.
    "Isso provavelmente está infringindo alguma lei... Talvez a de capacidade máxima de pessoas que é permitida nesse lugar!", comentou Adrien já pensando em voltar para seu apartamento. Nino revirou os olhos e falou "Deixa esse seu lado detetive de lado apenas por uma noite vai, se diverte!".
    Marinette logo encarou o loiro que estava a poucos centímetros a sua frente. Seus instintos de Ladybug começaram a agir, ela deveria ficar de olho nele. 
    "Vamos tentar ficar perto do bar!", sugeriu Alya. Logo os quatro começaram a se espremer entre as pessoas para se aproximarem do bar.
    Assim que chegaram o mais perto possível do bar, Alya puxou Nino para pista e os dois se perderam na multidão. 
    "Vou tentar pegar algo para beber, talvez o álcool me ajude a passar o tempo nesse lugar. Quer alguma coisa?", o loiro perguntou para Marinette. 
    "Um Black & Blue, por favor!", ela falou. Adrien assentiu com a cabeça e saiu de perto da mestiça. 
    Marinette observava as pessoas que dançavam animadas na pista, 'Quantas pessoas aqui entrariam em desespero se soubessem que a Ladybug está aqui? Observando cada uma delas? Podendo matá-las facilmente...', ela se divertia imaginando a cena de desespero caso soubessem quem ela realmente era.
    A mestiça foi tirada de seus pensamentos quando o loiro voltou com dois copos em mãos. O Black & Blue da menina de olhos azuis e uma Citracha para ele mesmo. 
    "Aqui!", ele entregou a bebida colorida em alguns tons de azuis para a garota. 
    "Obrigada!", Marinette respondeu. 
    Os dois se mantinham em silêncio, com as costas apoiadas na parede e bebiam vagarosamente suas bebidas. 
    "Então... Você é detetive né?", ela perguntou tentando parecer inocente, mas sua mente estava em alerta em relação ao garoto. Ela já pensava em diferentes maneira de matá-lo.
    "É...", foi a única coisa que ele pronunciou. "A Alya deve te perturbar bastante para conseguir informações sobre o caso da Ladybug...", a mestiça tentava incentivar o loiro a entrar na conversa. "Sei como ela gosta de investigar sobre essa... assassina...", Marinette cuspiu a última palavra, demonstrando nojo, mas sua mente sorria por poder colocar seu nome seguido daquela palavra, que tantos temiam.
    "Não muito, eu geralmente não pego esses casos grandes...", ele continuou respondendo o menos possível, e era possível notar um tom rude em sua voz. Adrien sabia muito bem que não se podia confiar em qualquer um. Por mais que Marinette aparentasse ser apenas uma garota simples e inofensiva.
    "Ah...", Marinette resolveu se calar, o garoto ao seu lado parecia ser muito calado para ela, e se ela o forçasse a responder suas perguntas podia levantar suspeitas. 
    Os dois voltaram ao silêncio, e permaneceram assim por alguns minutos. Até que Adrien sentiu-se mal por tê-la respondido daquela maneira e resolveu quebrá-lo. 
    "Como é viajar tanto?", ele perguntou. "Tem seu lado positivo e negativo, é sempre muito bom conhecer lugares novos, mas meus amigos estão aqui, a Alya está aqui, e ela é como uma irmã pra mim!", Marinette respondeu. 
    "É fácil, ser estilista?", ele tentava manter a conversa. "Quando se tem inspiração, sim", ela respondeu enquanto brincava com o canudo da bebida.
    "E o que te inspira?", o loiro perguntou. 'Sangue!', a mestiça pensou, a cor vermelha intensa e a temperatura quente do líquido inspirava a jovem de cabelos meio azuis, não só para criar as roupas, mas também dava mais criatividade para a joaninha cometer seus crimes. "Músicas, passeios ao ar livre, viajar! Essas coisas!", Marinette respondeu com um sorriso.
    Os dois já haviam terminado as respectivas bebidas, então Marinette se ofereceu para pegar mais. 
    Se aproximou do bar, e não tardou muito para um rapaz se mostrar interessado na mestiça. 
    "Uma moça tão bonita...", ele pronunciou próximo ao ouvido de Marinette, "Está sozinha?"
    Marinette sorriu sensual para o rapaz, ela adorava esses tipos de jogos. 
    "Depende... o que você procura?", ela perguntou enquanto passava os dedos pelo contorno da lábio inferior, como se limpasse o batom que havia borrado. 
    "Diversão!", o rapaz pronunciou. Marinette sorriu com a resposta e observou o rapaz a sua frente. 
    Ele era mais alto do que ela, mesmo com salto, ruivo, de olhos azuis claros e um sorriso sedutor. A mestiça se divertia com os pensamentos maliciosos que rodavam em sua cabeça. 
    "Marinette", ela estendeu a mão para o ruivo. Ele a apertou, "Nathaniel!", respondeu. 

                           ~~~~~~~~

    Enquanto Marinette flertava com o ruivo recém conhecido, Adrien observava atentamente as pessoas. 
    Ele sabia que Ladybug ia até aquela boate para tratar de negócios às vezes. Quem sabe ela não daria a sorte de encontrá-la ali aquele dia. 
    O loiro logo começou a estranhar que a mestiça não havia voltado e resolveu procurá-la. Procurou perto do bar mas não a encontrou. Até que sentiu algo tocar em seu ombro. 
    Adrien se virou para encarar quem estava o cutucando. 
    "Olá!", uma garota morena de olhos verdes falou. "É... Oi... Eu te conheço?", Adrien perguntou confuso. 
    "Não lembra de mim Chat?", a garota perguntou fazendo biquinho. "Desculpa, você deve estar me confundindo com alguém.", o loiro falou tentando aparentar a maior calma possível. 
    "Não, não estou. Eu sei muito bem quem é você... Adrien", a garota desconhecida pronunciou o verdadeiro nome do detetive, "Sei que estou falando com a pessoa certa!".
    "Me desculpe a indelicadeza da pergunta, mas... Quem é você?", Adrien perguntou cada vez mais confuso com aquela situação 
    "Volpina, pode me chamar de Volpina!", a garota, agora apresentada como Volpina, estendeu a mão para Adrien, e o mesmo a apertou. A garota riu um pouco, "É como se nunca tivéssemos nos conhecido, tem certeza que não lembra de mim?"
    O loiro a encarava confuso, a garota lhe era familiar, mas ele não se recordava de onde.
    "Mas então, Volpina, você está conversando com a pessoa errada, não conheço o tal Chat", Adrien falou tentando escapar daquela situação. 
    "Você é mais teimoso do que eu me lembrava...", a garota falou passando os dedos levemente sobre o braço musculoso do rapaz. 
    Ela mexeu na bolsa que carregava no ombro e tirou uma pequena carteira de couro preto. "FBI.", ela falou mostrando a identificação e o grande broche dourado. 
    Agora ele se lembrava quem ela era, já haviam trabalhado juntos em um dos casos da Ladybug.
    Adrien olhou em volta, segurou o pulso da menina e começou a puxa-la para um local mais longe da multidão, o que era uma coisa difícil. "Acho melhor não falarmos perto de tanta gente", ele falou.
    Os dois entraram no banheiro menos movimentado, Adrien abriu a porta com certa brutalidade assustando uma funcionária que estava lá dentro se olhando no espelho. 
    Ela logo saiu do lugar, deixando apenas os dois sozinhos lá dentro. Adrien conferiu em todas as cabines para ter certeza que não havia mais ninguém ali dentro.
    Quando teve certeza que ali era o lugar mais adequando para aquele tipo de conversa, voltou a encarar a morena.
    "Espero que não se importe, mas tomei a liberdade de procurar sua verdadeira identidade no banco de dados da segurança nacional Francesa", ela falou e guardou a carteirinha de couro. "Quando trabalhamos  juntos aquela vez fiquei muito curiosa para saber quem você era por trás da máscara!". Adrien apenas bufou.
    "O que o FBI faz em solo francês? Vocês não tem que se preocupar com a segurança do seu território? Estão sem bombas para desarmar?", Adrien perguntou ríspido, ele odiava quando mandavam agentes internacionais para interferir nem seu trabalho.

    "Estamos tão preocupados quanto vocês, depois de fracassarmos em prender aquela maldita joaninha por tráfico de drogas entre a França e os Estados Unidos, ficamos hesitantes com a morte do senador", ela respondeu. 
    "O que te faz pensar que foi a Ladybug?", Adrien perguntou 
    "O que te faz pensar que não foi ela?", Volpina rebateu o argumento. 
    "Falta de provas!", respondeu Adrien vitorioso, "A cena do crime está inteiramente limpa, ela não assinou o cadáver, e a morte foi por enforcamento."
    "Talvez eu não conheça a assassina também, mas desconfio dela! Você também deveria!", Volpina falou parecendo nervosa com a resposta dada pelo rapaz. 
    "Eu nunca disse que não desconfiava, apenas queria saber sua teoria para incrimina-la", o loiro falou dando de ombros, "Mas agora você já pode voltar para seu país ok? Eu dou conta disso, agradeça quem quer tenha te mandado aqui, mas diga que não preciso de ajuda. Quem se entende com a joaninha sou eu!", Adrien falou decido. 
    "Só preciso da confirmação de um superior falando que a Ladybug não tem intenções de atacar meu país!", Volpina respondeu
    "Bom, então você ficará aqui por um bom tempo, ela é imprevisível, faz o que quer e quando quer. Se ela resolver atacar seu país, ela ataca. Nenhuma autoridade francesa pode te dar essa confirmação.",  o loiro argumentou
    "Ela já deveria está presa Noir! Você sabe muito bem que ela pode ser um risco mundial!", Volpina falou incrédula, "Não acredito que você seja um detetive tão fraco assim!". 
    "Pra sua informação eu teria tido sucesso na investigação passada se você não tivesse me atrapalhado!", Adrien gritou. 
    "Eu te atrapalhei?!", ela questionou com desprezo, "Você que não sabe trabalhar em equipe!". 
    Adrien respirou fundo, manter a fleuma aquele momento era a melhor alternativa. Ela olhou para Volpina que já estava com o rosto vermelho de raiva.  
    "Deveria voltar para casa agora Volpina. Você ficando aqui não ajudará em nada, se algum agente americano precisa ficar aqui, prefiro que seja qualquer outro, menos você...", ele falou e deu as costas para a garota. Andou alguns passos em direção à porta do banheiro, olhou por cima do ombro e completou, "Passar bem.". O loiro voltou a procurar Marinette perto do bar.
    A morena saiu do lugar e seguiu seu caminho na direção oposta, pisando duro.

                           ~~~~~~~~

    Marinette trocou alguns beijos quentes com o ruivo, ele a mantinha pressionada contra a parede e segurava os pulso da mestiça acima da cabeça da mesma. 
    Marinette sorriu entre um dos beijos, soltou-se das mãos do rapaz e começou a limpar o batom borrado.
    "Acho que deveríamos continuar isso na minha casa, o que acha?", Nathaniel perguntou e piscou para Marinette. 
    "Desculpa, vim com uns amigos, não seria legal da minha parte sair sem eles, mas aproveite o restos da noite!", a menina de olhos azuis já começava a se afastar do ruivo, mas ele segurou o antebraço da garota fazendo ela parar e encara-lo. 
    "Vai sair assim? Sem me dar o telefone?", ele perguntou. Ela sorriu brincalhona, "Eu sou o tipo de garota que não gosta muito compromisso, já te dei meu nome, isso é mais do que suficiente!", ela se soltou e continuou andando até me mistura com a multidão. 
    Logo que atravessou a pista de dança encontrou Adrien a procurando perto do bar. 
    "Adrien!", ela o chamou e acenou, mas o som era alto de mais para que ele pudesse ouvi-la. 
    Marinette se aproximou mais do loiro e se posicionou a sua frente. "Oi! Eu tava te procurando!", ele falou. "Ah desculpa, acabei encontrando um amigo.", a mestiça falou. 
    "Tudo bem!", Adrien não insistiu no assunto. "Então, vamos beber?", a garota apontou para o bar que agora se encontrava menos vazio. Adrien concordou com a cabeça e os dois abriram uma noite que futuramente seria apenas um branco na memória deles.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Beijos de batom vermelho 💋


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