1. Spirit Fanfics >
  2. La Puissance du Sang >
  3. Le détective et la fille

História La Puissance du Sang - Le détective et la fille


Escrita por: JustALady

Capítulo 7 - Le détective et la fille


*O detetive e a garota*

Marinette acordou primeiro. Acendeu o abajur localizado ao lado da cama, a luz branca e artificial bateu-lhe diretamente no rosto, causando um desconforto na mestiça ao abrir os olhos. Quando a visão da garota se adaptou a claridade, ela olhou para baixo, "Adrien?...", ela sussurrou surpresa ao perceber que dormira deitada sobre o rapaz. Ficou parada por alguns instantes tentando processar o que havia acontecido, forçou se a lembra de algo anterior, apenas recordava-se de trocar alguns beijos com Adrien, além de fazer sua cabeça começar a doer. Levantou-se com cuidado e apagou a luz para não acorda-lo. Se dirigiu para o banheiro, mas acabou pisando em algo, olhou para o chão, o preservativo usado na noite anterior, "Então foi isso que aconteceu...", ela pensou, o pegou. Entrou no banheiro, jogou o que carregava fora e olhou atentamente para sua imagem refletida no espelho, seu pescoço, peito e seios possuíam várias marcas que variavam entre tons de vermelho e roxo, as marcas ganhavam ainda mais destaque graças a pele branquinha da garota. Ela apenas suspirou, esconderia aquilo com maquiagem depois. Tomou um banho e escovou os dentes. Voltou para o quarto, abriu a mala que estava no chão e pegou uma roupa íntima nova e um casaco comprido que ia até a metade da coxa. Recolheu sua roupa do chão do quarto e a colocou no cesto de roupa suja do banheiro. 
    Saiu do quarto. Sentou-se no sofá da sala. A cabeça de Marinette doía e ela mal conseguia se lembrar da noite anterior, ao tentar se recordar de algo sua cabeça doeu ainda mais. Andou cambaleante até o armário na cozinha, onde guardava a aspirina, acabou por tropeçando na calça jeans do loiro. 
    A garota teve de se segurar na bancada para não ir de encontro ao chão. Retomou o equilíbrio, pegou a calça e a encarou, "Caralho, porra!", ela xingou. Um flash veio em sua cabeça ela lembrou-se de como Nino havia chamado Adrien quando entraram na boate, 'detetive', ela abriu um sorriso exagerado no rosto. Começou a tatear os bolsos da calça como se procurasse por algo. Por fim, retirou um molho de chaves e a carteira. Deixou a calça dobrada sobre a bancada, a mesma cuja qual ela apoiou as costas. Marinette olhou o chaveiro primeiro, quatro chaves, aparentemente comuns, e uma etiqueta que dizia '102-C'. Deixou as chaves de lado e passou a analizar a carteira, tirou os cartões do lugar, mexeu no espaço onde ficava o dinheiro, nada interessante, em um dos zíperes achou a identidade. A pegou, olhou a foto e leu o nome do rapaz, 'Adrien Agreste'. 
    O sobrenome soava familiar na mente de Marinette, mas ele não conseguia o relacionar à nenhum dos rosto que conhecia. Continuou vasculhando, procurando por algo que lhe dissesse mais sobre o rapaz, ao retirar um dos cartões de crédito, uma foto 3x4 caiu no chão, a mestiça abaixou-se para pega-la, na parte de trás havia escrito, 'Mãe, eu te amo', a mestiça virou a foto para ver o rosto da pessoa. Mas soltou a foto imediatamente. "Não pode ser...", ela falou colocando a mão sobre a boca. 'Agreste', o nome dominou a sua mente, agora sim, ela se recordava totalmente daquele nome. "Detetive Agreste, a mais famosa detetive da França, foi assassinada depois que encontrou e prendeu um importante traficante de drogas, o marido se matou depois que a esposa morreu, e o filho do casal ficou sob a guarda de familiares", a mestiça pronunciou para ela mesma, e pegou novamente a foto do chão, "O nome do garoto não foi revelado, a polícia não liberou para a mídia nada que colocasse a identidade da criança em risco, ou ele também poderia ser alvo de criminosos", ela continuou falando, "Quem diria que, depois de 14 anos, o garotinho órfão, que teve de se esconder de criminosos, entraria para a polícia, onde teria de ficar cara a cara com eles?", ela riu, "Irônico!". 
    Guardou tudo de volta em seu devido lugar, apenas manteve as chaves consigo, escondidas, utilizaria aquilo do futuro com certeza. Recolheu todas as roupas que estavam jogadas no chão e as deixou dobradas em cima do sofá. Voltou para a cozinha e de começou a pensar em algo para os dois comerem. Estava separando os ingredientes para preparar os croissants quando ouviu sei telefone tocando. Correu até a bolsa e pegou o telefone da Marinette, olhou na tela 'Mãe', a mestiça atendeu, "Mãe, oi, bom dia!". "Oi filha, bom dia, não te acordei né?", Sabine respondeu do outro lado. "Não, eu já estava acordada!", falou a mestiça. "Ah, que bom! Que horas você vai passar aqui para buscar a gente?", a pergunta fez Marinette pensar, esforçou-se para se lembrar do que a mãe estava falando, até que relembrou de ter combinado de tomar café com seus pais. Ela se repreendeu mentalmente por ter bebido tanto e por ter transado com o loiro. "Vou passar aí as...", ela olhou no relógio pendurado na parede de sua sala, 7:14, era a hora marcada pelo aparelho, "Às 9:30, pode ser?". "Claro! Até logo!", Sabine se despediu. "Tchau!", a mestiça desligou o telefone e voltou para a cozinha.

                           ~~~~~~~~

    Adrien acordou com um cheiro maravilhoso que se espalhava pelo apartamento. Abriu os olhos ainda sonolento, passou a mão pela cama e pelos lençóis, teve certeza de que não eram os da sua casa. Levantou-se e percebeu estar sem roupas, viu sua cueca no chão, a vestiu. Entrou no banheiro do quarto, olhou-se no espelho, havia alguns chupões por seu pescoço, virou-se de costas, pode se ver vários arranhões por toda sua pele. Pelo que via no espelho imaginava que a noite havia sido boa. Sorriu com esses pensamentos. 
    Tentou se lembrar de algo, uma tentativa falha, não se recordava nem da garota com quem se deitou. Logo sua barriga se manifestou, o loiro estava com fome e o cheiro de café e pão quentinho não ajudavam. 
    Saiu do quarto, passou pelo corredor e chegou a cozinha. Uma garota de cabelos extremamente escuros mexia uma panela no fogão, ele olhou para a sala, em cima do sofá todas as suas roupas, já dobradas. Se aproximou, vestiu a calaça jeans e a blusa, voltou pela cozinha. "Bom dia!", ele falou. A garota se virou e sorriu, "Ah, bom dia, que bom, você acordou!". O garoto se espantou ao ver o rosto da garota, havia transado com Marinette, uma garota que mal conhecia. Ele já tinha transado com várias garotas que conheceu em bares, mas sabia que nunca as veria de novo, já Marinette não, ela era a melhor amiga de Alya, com certeza a encontraria de novo. Além do mais, ele fazia isso como Chat, não como Adrien. 
    "Espero que você ainda tenha tempo para comer alguma coisa pelo menos.", ela falou tirando Adrien de seus pensamentos, "Não está atrasado para trabalhar, está?"
    Ele olhou no relógio da parede, 8:17, só teria que ir para a delegacia às nove horas. "Não, tenho tempo." ele respondeu, fingindo estar à vontade naquela situação. Marinette, ao terminar tudo, pos tudo na bancada, que ficou repleta de pãezinhos e croissants, a garota ainda serviu uma xícara de café para cada. "Obrigado", ele falou pegando a xícara enquanto admirava a comida feita pela garota. Marinette se posicionou do outro lado da bancada.
    "Você não se importa de comer em pé? Eu tenho essa mania, então não tenho nenhum banco", a mestiça falou. "Não, não tem problema.", o loiro respondeu sorrindo tímido. O loiro pegou um dos croissants e mordeu, seus olhos brilharam como os de uma criança que acaba de ganhar seu doce favorito, "Eles são incríveis!", o loiro falou assustando a garota à sua frente. Marinette olhou confusa para o loiro. "Seus croissants! Eles são maravilhosos", o loiro falou se explicando, Adrien pegou mais três e colocou seu prato. "Obrigada...", a mestiça falou meio envergonhada e voltou a beber seu café. 
    Adrien comia contente tudo o que Marinette havia lhe oferecido. Quando terminou de comer tudo o que tinha colocado no prato voltou o olhar para a garota a sua frente, "Não vai comer nada?", ele perguntou. Marinette que estava mexendo no celular olhou para o loiro, "Não, combinei de tomar café com meus pais", ela respondeu. "Mas ainda tem muita comida aqui, não vou conseguir comer tudo sozinho", o loiro tentou a incentivar a comer algo. "Não se preocupe, Alya e Nino estão vindo pra cá, eles com certeza vão querer comer algo", ela sorriu e voltou a olhar a tela do aparelho.

                           ~~~~~~~~

    Eram 9:10 quando o casal de amigos chegou no apartamento de Marinette. Os quatro amigos já estavam envolta da bancada da cozinha, conversando e comendo o que a de cabelos azuis havia preparado. 
    "Então, Adrien...", Alya falou olhando de um jeito malicioso para o loiro, "Você dormiu aqui?". Adrien e Marinette se entreolharam, nenhum dos dois sabia o que responder. "Porque ontem a noite, a Alya recebeu uma mensagem da Marinette falando que vocês ja estavam indo.", foi a vez de Nino provocar, "Ficamos curiosos.. por acaso vocês transaram?". Marinette corou e Adrien se engasgou com o café que bebia. "Ah!", Nino gritou, "Me deve €20,00 Alya!". "Ah tá bom, tá bom.", ele pegou a bolsa que carregava no ombro, tirou o dinheiro lá de dentro e entregou ao moreno, "Toma essa bosta e vai tomar no cu!", ela disse brava por ter perdido a aposta. "Isso é uma sugestão para fazermos sexo anal?", Nino a provocou e beijou a bochecha dela. "Se fode vai! Isso foi uma sugestão para o seu cu, não para o meu!", Alya respondeu ainda mais brava. Nino ria da reação da namorada, enquanto Marinette e Adrien os olhavam incrédulos. 
    "Porque diabos vocês apostaram se a gente tinha transado ou não?", perguntou Marinette. "A amiga, não fica brava, mas quando chegamos em casa que eu vi sua mensagem, Nino falou que o Adrien com certeza ia te levar pra cama, mas eu discordei, então apostamos", Alya respondeu tentando pareceu inocente. Marinette revirou os olhos, "Bom agora que já deixamos as coisas bem claras aqui, vou me arrumar pra ir encontrar meus pais", ela virou de costas para os amigos e foi andando até o corredor, mas parou no meu caminho e virou-se para o amigos novamente, "Acho que você também já deveria pegar suas coisa ir, ou vai chegar atrasado no trabalho, Adrien."
    Marinette entrou em seu quarto, tirou o casaco, colocou a mão dentro do sutiã e tirou as chaves que havia pego do loiro, as deixou sobre a cama. Colocou uma calça jeans e uma blusa de manga comprida amarela, fez um coque no cabelo, cobriu as marcas em sua pele com maquiagem e pegou uma bolsa pequena, onde colocou as chaves do loiro, os dois celulares e sua carteira com dinheiro é documentos. Voltou para a sala. 
    "Nos encontramos mais tarde para almoçar?", Alya perguntou. "Claro, porque não?", Adrien respondeu. Marinette apenas sorriu e assentiu com a cabeça. Todos se despediram e seguiram cada um seu caminho. 

                           ~~~~~~~~

    Adrien foi diretamente para a delegacia, sempre guardava um terno e uma máscara em sua sala para situações como essa. Entrou no prédio, onde a movimentação era mínima, apenas alguns polícias de plantão. Poucas pessoas o cumprimentaram, era muito diferente a forma como tratavam Adrien e o Chat. Subiu as escadas e se direcionou para a sala '102-C'. Parou de frente para a porta. Mexeu nos bolsos da calça procurando pela chave. Tirou tudo o que carregava consigo, a carteira e o celular. Não havia sinal das chaves do loiro. Colocou a carteira de volta no bolso, mas manteve o telefone em mãos.
    "Devem ter caído do bolso da calça ontem à noite...", ele pensou. Olhou para a tela do aparelho, decidiu ligar para Marinette talvez ela tivesse as encontrado e esquecido de lhe devolver. Procurou o nome da mestiça em sua lista de contatos, mas não a encontrou, resolveu ligar para Alya, ela com certeza lhe daria o número de Marinette. 
    "Alô?...", a voz da garota saiu ofegante do outro lado da ligação. "Alya?", o loiro a chamou. Alya pareceu gemer e logo em seguida soltou um suspiro, "Adrien? O que foi?", a voz da garota ainda era ofegante. "Alya, por acaso você aceitou a sugestão do Nino sobre o sexo anal?", o loiro perguntou com malícia na voz. Alya riu irônica, "Você só pensa merda, né loirinho?", a garota ouviu Adrien rindo e continuou, "Não estamos transando, eu só estou apenas correndo, idiota!". "Ok, ok, foi mal, não deveria ter pensando uma coisa dessas", ele fez uma pausa, respirou fundo e voltou a falar, "Alya, será que você poderia me passar o número da Marinette?". "Uhmmmm...", a morena murmurou, "Já vai marcar a próxima transa, é?", ela riu. "Olha quem está pensando merda agora!", o garoto respondeu sério, "Não é nada disso, apenas esqueci minha chaves no apartamento dela, só isso...". "Tá bom, vou fingir que acredito", a garota mandou o número por mensagem, "Aproveita bem, loirinho, até mais tarde!". "Obrigado Alya, até!", ele se despediu e desligou o telefone. Agora com o telefone de Marinette salvo em seus contatos, ele pode ligará para ela. 

                           ~~~~~~~~

    Marinette conversava animada com seus pais sobre as últimas viagens dos dois, enquanto comida deliciosas sobremesas de uma das padaria de Tom e Sabine. Porém, a conversa foi interrompida pelo toque do telefone da garota. Ela o pegou e olhou para o número que ligava para ela, desconhecido, ela atendeu, "Alô?". "Marinette! Oi... de novo!", a voz do loiro soou do outro lado. Ela afastou o celular do ouvido e sussurrou para seus pais, "Preciso atender". Eles assentiram com a cabeça. A mestiça se levantou da mesa e foi para um canto mais vazio do estabelecimento. 
    "Adrien? É você? Como conseguiu meu número?", ela perguntou confusa. "Sim, sou eu, a Alya me passou.", ele respondeu. "Ata, mas aconteceu alguma coisa?", Marientte perguntou. "Minhas chaves...", o sangue da de cabelos azuis gelou, "Esqueci em seu apartamento.", ele falou. "A-a sim... Bom, agora eu não estou em casa, mas você precisa delas com urgência?", ela perguntou tentando parecer normal. Ouve um curto prazo de silêncio, até que o loiro voltou a se comunicar, "Elas não são tão urgentes assim, mas se você puder trazê-las o quanto antes, ficaria agradecido.". "Ok, e onde eu devo levar as chaves quando as encontrar?", Marinette perguntou. "Pode trazer aqui na delegacia mesmo.", o loiro falou, "Ah, mas agora eu tenho que desligar, tchau". "Tchau", Marinette falou e a ligação foi terminada. 
    Ela voltou para a mesa, falou para os seus pais que precisava ajudar um amigo, pediu desculpas por ter que sair assim correndo. Seus pais apenas sorriram e disseram que iriam passear pela cidade. "Ok, qualquer coisa me liguem!", ela falou e saiu da padaria e foi atras de algum estabelecimento que fizesse cópias de chaves. 

                           ~~~~~~~~

    Adrien conversava com Marinette quando viu Plagg subindo as escadas. Ele acenou para o amigo que o viu e foi em sua direção. Adrien afastou o telefone do ouvido e tampou o microfone coma mão. "Fudeu cara... Esqueci minhas chaves no apartamento de uma amiga!", ele falou. "Amiga, sei... por essa marca aqui no seu pescoço ela deve ser sua melhor amiga!", Plagg o provocou. "Ah, vai tomar no cu! Me diz que você está com a chave da sala do Chat." Plagg lhe mostrou a chave. Adrien sorriu e puxou o amigo de volta para a escada, subindo até o quarto andar. "Elas não são tão urgentes assim, mas se você puder trazê-las o quanto antes, ficaria agradecido.", ele respondeu a pergunta que Marinette havia feito pouco antes. "Ok, e onde eu devo levar as chaves quando as encontrar?", menina perguntou. "Pode trazer aqui na delegacia mesmo.", Adrien respondeu enquanto apontava para Plagg abrir a porta com a chave, "Ah, mas agora eu tenho que desligar, tchau", o loiro falou com um pouco de pressa. "Tchau", Marinette se despediu e desligou. 
    Adrien entrou na sala récem-aberta por Plagg, correu até sua mesa e pôs se a mexer nas gavetas. "O que você está procurando?", Plagg perguntou. "Eu tenho uma cópia da chave da outra sala...", ele respondeu sem parar o que fazia, "Ah! E Plagg...", ele chamou o amigo. "Sim?", Plagg falou. "Volpina...", Adrien falou com raiva, "Ela descobriu quem eu sou.". Plagg arregalou seus olhos verdes por surpresa, "Como?!". "Ela disse que apenas entrou nos dados da segurança nacional francesa  e descobriu, mas algo me diz que isso era mentira". Adrien explicou. "E o que você quer que eu faça exatamente?", Plagg pareceu confuso. 
    Adrien finalmente olhou para o parceiro, sorriu e exibiu a chave, "Quero que você ache alguém que possa invadir o sistema e refazer os passos que ela diz ter feito, se isso for verdade, muita gente pode descobrir minha verdadeira identidade.", o loiro falava enquanto voltava para a sala no primeiro andar, Plagg o seguia apenas alguns centímetros atras.
    O garoto abriu a porta, pegou suas roupas e subiu novamente. "Nossa Adrien, vai se fuder, eu nunca subi e desci tanta escada na minha vida!", Plagg falou ofegante enquanto fazia drama para subir os últimos degraus. "Para de drama, vamos logo.", Adrien entrou no banheiro e trocou de roupa. Voltou para a sala do Chat, sentou em sua cadeira e ligou o computador. "Mas então Chat, me conta, como foi a noite com a sua amiga ontem?...", Plagg falou para irritar o garoto

                           ~~~~~~~~

    Marinette entrou na delegacia com as chaves originas na mão e as cópias na bolsa. Ninguém havia se oferecido para ajudar a mestiça, a garota então resolveu se virar sozinha, começou a subir as escadas, estava procurando pela sala indicada na etiqueta. Marientte olhava atentamente para as chaves, acabou se distraindo e esbarrando em alguém, mas a pessoa a segurou pela cintura, a impedindo de cair. "Opa, é melhor olhar por onde anda princess...", A pessoa que  segurou falou. Marinette que ainda encarava o chão, assustada com a possível queda, finalmente voltou o olhar para quem a segurava. Um par de olhos verdes a encaravam intensamente, a garota se soltou rapidamente. Analisou o rosto do rapaz a sua frente, era parcialmente coberto por uma máscara preta, e, além dos olhos verdes hipnotizantes, o rapaz possuía um sorriso malicioso nos lábios. 
    "E-e...", a garota não sabia o que falar. O garoto riu, "Precisando de ajuda, princess?". "É na verdade... Sim, estou procurando a sala 102-C", ela falou, "Preciso entregar isso para...". "Adrien Agreste", ele completou a frase, Marinette o encarou surpresa, causando risos no rapaz, "Eu conheço tudo e todos nesse prédio", ele se explicou, "Mas então, princess, qual seu nome?". Ele pegou a mão de Marientte e a beijou, a de cabelos azuis logo puxou a mão de volta para si, "Marinette, não me chame de princess.". "Chat, Chat Noir!", ele piscou para ela


Notas Finais


Mil desculpas por não ter postado ontem!!! Mas tá aí, saiu, finalmente!
Beijinhos de batom vermelho!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...