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História Lábios duplamente errados - Ajudas


Escrita por: camz_lau

Notas do Autor


OLHA AI @V, fique tranquila que o proximo sai em breve. ESPERO QUE GOSTEM

Capítulo 4 - Ajudas


Capítulo IV - Ajudas

 

Ao longo dos tempos eu e o Gustavo ganhamos o suficiente para termos vários imóveis, um dos privilégios de ser uma advogada casada com um grande empresário. Abro a porta, jogo as bolsas no sofá, a casa é mobiliada e isso facilita muito. Levi se senta e ne olha com a cara que faz quando o mesmo se sente excluído dos assuntos.

 

-Vocês vão se separar? Você e o papai não vão ais morar juntos? –Ele pergunta.

-Filho... vamos sim... mas não se preocupe, está bem? Você ainda vai estudar na mesma escola, ainda vai poder ver seu pai, vai continuar a brincar com os mesmo amigos... pode até traze-los para dormir aqui. –Falo tentando-o confortá-lo.

-Mas mãe, eu não quero que você se separem. A gente vai morar aqui agora? –Ele pergunta cabisbaixo.

-Sim, nós vamos! Quer ir comigo ao mercado? –Falo logo mudando de assunto, -Vou ter que comprar comida já que vamos morar aqui agora. Podemos até fazer pizza para o almoço. –Sugiro tentando anima-lo.

-Verdade? De calabresa com bastante queijo? E pode ter sorvete? –Ele pergunta todo animado.

-Claro que sim. Se bem que acho melhor você ficar e eu volto logo. Você tem que repousar o seu pé –o lembro- Escolhe um filme enquanto eu estou fazendo as compras, tá? –digo.

-Certo! –Ele fala.

Pego minha bolsa que está no sofá e saiu de casa logo destravando o meu carro, assim logo entrando no mesmo e indo em direção ao supermercado mais próximo, o transito estava livre e isso me deu a oportunidade de pensar nas coisas que eu passei nesta semana mas logo fui tirada dos meus pensamentos assim que avistei o supermercado, ele ficava perto de uma padaria que eu aproveito para levar pães e queijo. Compro todos os ingredientes que precisava no supermercado, quando chego à sessão de verduras uma pessoa me chama a atenção. Os cabelos cacheados dela parecem ir aonde eu vou, ela me percebe e sorrir largo ao me olhar. Me direciono a ela pelo corredor.

-Oi! –digo ao me aproximar.

-Olá! E aí, o Levi sentiu algum desconforto desde que saiu mais cedo do hospital? –Ela pergunta.

-Bom... sente um pouco mas tudo está bem.

-Parece que a gente anda se falando bastante desde ontem, né? –Ela fala. –Estava pensando... se você não quer meu número... –Ela pergunta meio vacilante.

-Quê!? –Exclamo surpresa.

-É... pra qualquer coisa que precisar com o Levi... Se ele sentir dores fortes... se depois se por um acaso ele tiver que fazer cirurgia e eu possa auxiliar... –Ela fala enquanto seus olhos estão olhando nos meus. Ela é o tipo de pessoa que te encara sempre que pode.

-Ah, tudo bem. –Ela então me passa o número.

-Como vai a vida? Você parece preocupada... Se for por causa do Levi, não se preocupe... Ele realmente vai ficar bem. –ela me passa confiança.

-Ah, são só alguns problemas... ainda terei que arrumar uma advogada... alguns problemas pessoais.

-Eu conheço uma boa advogada. Ela é uma antiga amiga minha. Se você quiser... me ligue se quiser que eu entre em contato com ela, tudo bem? Agora, tenho que ir, se cuida. –Fala com um sorriso e logo dá a volta e vai embora.

 

Chegando em casa vejo o meu filho rodeado de DVD’s.

-E então mãe... Harry Potter ou Eu Sou a Lenda?

-Ah... Claro que Harry Potter, né filho!? Cálice de fogo, tá? –Digo enquanto coloco as compras na bancada da cozinha. –Vai me ajudar com a massa. –pergunto a ele.

-Vou! Vai ser de quê? Calabresa?

-Sim, eu vi a doutora no supermercado. –Se você sentir qualquer tipo de dor você me avisa, está bem? –Digo.

 

Após, ele começou a me ajudar com a massa e em menos de 30 minutos a pizza já estava no forno, assim que ela saiu eu e ele formos para a sala e assistimos o filme que escolhermos e comemos, fomos jogar alguns jogos e o dia passou rápido. Ele dormiu comigo e eu percebi que nessa hora ele sentiu saudades do pai.

 

No dia seguinte o Levi não parava de sentir dores. Decidi quase de imediato ligar para a doutora para pedi ajuda.

-Alô? –Ela fala assim que atende.

-Alô... oi... é a Diana, mãe do Levi. Ele está com uma dor. Não para de gemer de dor. Os analgésicos não estão dando muito alívio. –Falo bastante preocupada.

-Certo... Onde você mora? Posso passar aí e dar uma olhada? –Ela fala.

-Claro. Meu endereço é: Rua das Flores, 2511, no edifício Riviera, no 13º andar.

-Sério? Moro na quadra seguinte. Chego em 2 minutos. –Ela fala já desligando o telefone.

 

Abro a porta, após o porteiro avisar que Malu já tinha chego. Ela usa estava usando uma camisa jeans de botões azul, sem mangas e um short azul turquesa. Seu cabelo estava preso em um coque e seus olhos naquela linda coloração, tão verdes como sempre.

 

-Obrigada por ter vindo! –Agradeço- Ele está em seu quarto. Eu nem imaginava que você morava tão perto. –Digo.

-Bom, sorte a nossa. –Fala com um sorriso no canto da boca.

 

Ela dá uma analisada, ela passa alguns medicamentos que eu preciso comprar, com maiores componentes para aliviar as dores e diz que talvez seja necessário a cirurgia se a dor persistir com a mesma frequência. Ela também me passa o número da advogada.

 

-Muito obrigada! Por tudo que anda fazendo para nos ajudar. –Digo lhe agradecendo mais uma vez.

-Ah... acredite, o prazer é meu em poder ajudar. Em todo o caso... ligue sempre que precisar, vou tentar ajudar sempre que estiver ao meu alcance. Ele ligue para essa advogada. Ela realmente é ótima. Ah... e a propósito, o nome dela é Jessica. 


Notas Finais


que as tretas comecem


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