Porventura fez de mim teu território infértil e dependente do escafandro do teu afago – porque só tu sabes quanto amo-te quando envolves os meus cabelos em um carinho singelo. Fez-me exigir perdão e lavrar tudo que tinhas de abusado e devoluto. Fez-me tua disforia e palavra de fidelidade.
Levou de mim meu bom grileiro e seus jagunços.
Lembro-me quando se instalou especulando que os jagunços eram, na verdade, todos “— Aquele grileiro de sobrenome Do, Jonginnie”. Afinal de contas, Do era o seu próprio escafandro, assim como megero e insensato também era.
E, como terra, tenho que eres tanto meeiro quanto eras meu posseiro estrangeiro. Porque me cultivou e vem cuidando-me desde a nutrição do solo até a colheita. Manseio-o mesmo que ainda me faça chamá-lo pelo diminuto de teu nome assim como fazes com o meu, Sehunnie.
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