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História Laços - Pain.... remember my words.


Escrita por: fulldrac

Notas do Autor


Eai? como estão? olha fui rápido agora, sem demora, e o capitulo ta no capricho, sabe, toda vez que vejo um favorito a mais, um comentário ou mesmo apenas uma visualização eu realmente fico feliz, devo todo esse animo a voces e a história maravilhosa que estou conseguindo criar, amo vcs meus queridos leitores...

espero que gostem e até as notas finais minna.

Capítulo 11 - Pain.... remember my words.


Fanfic / Fanfiction Laços - Pain.... remember my words.

 

Capitulo 10  

  

Pov one on  

  

Minha cabeça ainda latejava por causa da gorila de ontem, opa queiro dizer, do surto da Serena, Dawn ainda cochilava do meu lado e as persianas estavam levemente abertas deixando frestas de luz iluminarem o quarto, me sentei com cuidado para não acorda-la e fiquei olhando para seu rosto que parecia tão calmo durante o sono, me espreguicei e fui ao banheiro fazer minha higiene matinal, ao olhar pela janela vi chariz e oot no gramado brincando enquanto lapri levantava agua no riacho, vi o pessoal lá embaixo já esticando os ossos. Ao sair do banheiro Dawn já estava sentada na cama esfregando os olhos. 

-Porque não me acordou? 

-Você estava tão linda enquanto dormia que não quis te incomodar. 

-Que meigo... bem verdade que eu tinha que descansar, ontem a gente foi dormir que horas? 

-Não faço ideia você tava bem animadinha mesmo. 

 

One flash back on 

 

 

Tive que ser arrastado para o quarto enquanto minha testa sangrava como uma cachoeira, é incrível o que uma garota e um balde podem fazer, Ash me deixou na cama e Dawn agradeceu fechando a porta. 

-Poxa, se você não consegue se mexer como vamos brincar? 

-É sério isso Dawn? 

Ela vem engatinhando pela cama e para sentada no meu colo, bem no ponto G. 

-Seríssimo, to esperando isso desde ontem. 

-Não faz isso... 

-Isso o que? 

Ela já havia deitado no meu peito e estava bem perto enquanto rebolava lá no ponto, eu já estava me segurando e a dor na cabeça até havia sumido. 

-Não me provoque Dawn. 

-Provocar? Eu? 

Ela tava praticamente pulando em cima do meu amigo, foi ai que não aguentei e virei com tudo ficando por cima e dando uma grande mordida no seu pescoço só para ouvi-la suspirar-se é a mim que você quer, é a mim que você vai ter.  

Comecei esfregando meu joelho entre suas pernas enquanto mesmo por cima das roupas bulinava seus seios, beijei e mordi sua nuca e logo parti para morder sua orelha enquanto sussurrava. 

-Diz ai, por que de tamanha "agitação" hoje em sua danada? 

-Ah, desde quando é crime eu querer o que meu namorado tem a me dar? 

Senti sua mão pressionando meu amigo perigosamente já que a calça não estava segurando muito bem, passei a mão para baixo da sua blusa e fui apalpando seus seios. 

-Agora quem que ta abusadinho enh? 

-Você me atiçou... não vale reclamar. 

Abaixo um pouco seu short. 

-Sabe, normalmente as pessoas colocam roupas intimas antes das roupas. 

Ah, é que chegar aqui eu já teria que tirar... então é mais rápido. 

Foi aí que ela me beijou, não um beijo, mas sim O beijo, aquele que te derrete te atiça, e te vira do avesso, fui intensificando o beijo e sem separara nossos lábios coloquei a mão por baixo do seu short começando a masturba-la, sem esperar por essa ela separa o beijo e dá um alto gemido. 

-assim é covardia…uunh..aah, vai continua. 

Depois de um tempo neste ritmo quando fui ver já estávamos ambos completamente nus e ofegantes em cima da cama, Dawn já havia encharcado o colchão inteiro com seus sulcos e ofegava abaixo de mim como quem pede por mais, eu a olhava meio desejoso meio descrente, como pode a personalidade de alguém mudar tanto, a garota parecia estar no cio, não que eu estivesse reclamando, longe disto, afundei meu rosto no seu pescoço e fui beijando-lhe até chegar em sua boca, seus lábios estavam com um gosto delicioso, até eles se desvencilhar de mim e começar a descer. 

-e.etto, o que vai fazer Dawn? 

-Calma, eu só vou preparar aqui em baixo, eu estava deitado, mas não aguentei e acabei me contorcendo quando ela começou a chupar. 

-Mas que diabos Dawn... onde voce aprendeu isso? 

-Uhmm uhhmm sehummm (traduçao: A Serena me disse que assim é mais gostoso e me ensinou umas coisas) 

-Que? A esquece. 

Sem perceber acabei colocando a mão na cabeça dela e pressionando para que fosse mais rápido, ficamos assim por alguns minutos até eu perceber que estava vindo. 

-Dawn...vou gozar... 

-Ela parou de chupar na hora e ficou me masturbando até o sêmen sair. 

-hehe, agora que já foi preparado, minha vez de me divertir. 

Sem nem esperar eu me recuperar da primeira esporrada ela sentou com tudo em cima de mim me fazendo ofegar, começou a pular de cima para baixo enquanto gemia alto. 

-Ah ah unh como adoro este … (N/A: sabe acho que eu to deixando esta fic obscena de mais '-') 

Depois de alguns minutos senti que iria gozar de novo. 

-Dawn eu vou go... 

-Tudo bem...esporra tudo dentro de mim, eu estou em um dia seguro...Da pra mim. 

Atendendo ao pedido da minha jovem dama soltei tudo dentro dela só para senti-la travar em pequenos espasmos enquanto gozava junto. 

-Cara...como eu adoro isso... 

Ficamos ali alguns minutos para nos recuperarmos e quando quase achei que ela tinha acabado, "quase". 

-Satisfeita? 

-Satisfeita? Não, hoje eu vou te secar hahahahahaha. 

E assim foi, mal fiquei pronto de novo que já tive que estocar nela, de quatro, na parede no colo, quando vi já estávamos até no chão e o quarto uma bagunça, ela parecia insaciável sempre gemendo e pedindo por mais, nem lembro quando paramos, acho que acabamos desmaiando de cansaço. 

 

One flash back off 

 

Subitamente me senti realmente cansado depois dessa lembrança enquanto Dawn saltitava alegre ao meu lado realmente garotas são assustadoras, já tínhamos nos vestido e tomado café, abri a porta da frente para ser recebido por uma lufada de ar quente em consequência ao calor excruciante que fazia lá fora, realmente o dia estava bonito, as folhas nas arvores farfalhavam, meus amigos tinham montado um pequeno piquenique ao som de uma sakura que tínhamos no jardim da propriedade e acenavam para nós, todos os pokemons estavam soltos e se dividiam em brincar na agua, se espreguiçar na grama e se perseguirem, e por algum motivo que não compreendo a maior vítima dessas perseguições em sua maioria de casos era o coitado do pikachu, Peguei na Mão de Dawn e fomos na direção de nossos amigos, como sempre Clemont estava isolado em um canto usando o celular enquanto Ash e Serena comiam, Ash em excesso, parecia um aspirador e pó, e realmente impressionante, nos sentamos lá e eu fui comer antes que o aspirador devorasse tudo. 

-sa...be, quando vocês forem transar.... Poderiam fazer menos barulho? 

O moreno falava de boca cheia enquanto enfiava outro pão na boca, e mesmo assim conseguia parecer indignado. 

-É eu detesto concordar com o tonto do Ash mas vocês pareciam que iam derrubar o quarto…então Dawn, estava usando o que lhe ensinei? 

-Sabe Serena, você fala do Ash mas vive aí ensinando o que não se deve para a Dawn... 

Eu falei naturalmente enquanto comia uma maça, mas do nada percebi um olhar mortífero em cima de mim. 

-O que insinua com isso senhor Fulldrac? 

-aaah e.etto, nada não. 

-Ah, como eu imaginei 

-Ei Clemont, vem cá, eu preciso falar com você. 

-s.so um minuto, é a Ko-cham. 

Depois de um tempo (N/A 2 mil anos depois…) ele vinha animado para o resto do grupo. 

-Diga? 

-É que tipo, o prossigo ginásio e do tipo elétrico, confere? 

-Confere 

-Você é um líder de ginásio, confere? 

-Confere. 

-Do tipo elétrico, confere? 

-confe... 

-Aaaah Porra, chega, fala logo que você quer uma batalha para treino e acabou. 

Em um segundo todos estávamos encolhidos em um canto enquanto fumaça saia da cabeça da Serena, pera, isso é possível? 

-etto, é isso que ela falou. 

-be.beleza, vamos lá pra trás. 

E assim saímos correndo como se nossas vidas dependessem disto, é amigo, garotas são assustadoras. Por sorte atras da casa havia um campo de batalha que por não ser usado a alguns anos... ta bem a muitos anos está completamente cheio de plantas, parecia mais uma pequena selva do que um campo, porém ainda estava perfeito o suficiente para uma batalha. 

-Entao One, como você tem apenas três pokemons será uma batalha três x três, de acordo? 

-hai hai. 

-Ok, sendo assim... vá Heliolink. Entao One, qual o seu primeiro? 

-Não viu, ele já está em campo... 

-O que? Ma... 

Então uma rajada de ar passa por nós fazendo com que helioslink e Clemont se desequilibrem, o causador do vento diminui a velocidade e polsa majestoso no centro do campo. 

-pidgeotto? Mas quando? 

-Bem, eu não sei, eu só pensei que ele devia ser o primeiro e assim por algum motivo o senti se aproximando.  

-Cara, é como o Ash diz, sua relação com seus pokemons é definitivamente estranha..., mas sem mais delongas, helioslink, thundertbolt. 

"dance", minha voz pareceu ecoar dentro da minha própria mente e só depois de alguns segundos percebi que não havia emitido som algum, porém, antes de começar a me desesperar oot "dançou" desviou graciosamente de cada corrente elétrica que vinha em sua caçada e por fim confundindo seu adversário parou atrás dele, "transpasse..." Eu estava impressionado, meus amigos já haviam me falado, porem eu nunca havia sentido tão claramente, sempre que me "ligava" a meus pokemons eu estava envolvido no topor e empolgação do embate por isso nunca reparei de fato na mente se ligando a minha, dos pensamentos de oot circulando na minha cabeça ou mesmo da visão periférica que seus olhos me proporcionavam, eu via cada detalhe e antes de pensar em abrir a boca minha mente falava e meu companheiro agia... Oot se impulsionou nas garras e usando as asas com propulsores foi de encontro a helioslink em um ataque rápido e quase invisível transpassou a lateral do corpo do pokemon elétrico causando um sulco profundo que começou a sangrar, helioslink cai de joelhos e logo depois de rosto contra a grama. 

-Mas que...? 

Clemont parecia assustado e atordoado sem entender o que havia acontecido, bem acho que não posso falar dele sendo que nem eu entendia, eu sentia a empolgação de oot pela vitória, o acelerar de seu coração...era como se fossemos um. 

-Clemont.podemos continuar? 

 

-cla...claro, luxray, vá. 

E em uma torrente de faíscas o gato elétrico sai de trás das folhagens e para na frente de seu treinador, "oot descanse, ei amigão, é nossa vez." Sem questionar o pássaro pokemon se impulsiona para cima e pousa no tronco de uma arvore para o observar, calmamente chariz sai de dentro das folhagens e caminha para o campo de olhos fechados, ele para de frente a luxray e encara o grande pokemon dentro dos olhos. 

-char..charmeleon char!!! 

Eu não entendia sua fala, mas compreendia seu coração e por algum motivo sabia que o que ele havia dito era "nós não vamos perder, não perderemos novamente!!! 

-lux lux luxray lux!!! 

Incrível, eu também ouvi luxray..."Posso não ser Greninja e Clemont Ash, porem, não ouse nos subestimar pirralho." Os dois pokemons se encaravam com faiscas nos olhos ansiosos pelo embate. 

-vaaaaa!!! Mostre a eles, nosso coração!!! 

Em um selvagem grito de guerra chariz deixou o local em que estava com uma guinada poderosa devastando a relva abaixo de seus pés, por um momento Clemont pareceu surpreso, mas quando esta se foi não demorou a gritar "thunder fang", os dois se encontraram em meio caminho enquanto chariz já tinha seu "dragon claw" preparado, os ataques se chocaram deslocando vento e poeira para todo o lado, o solo se rachou e a mini explosão ocorrida os separou "mais uma vez, sequência de três" e sem esperar um segundo os dois já se engalfinhavam voando de um lado a outro do campo em um embate feroz, chariz conseguiu acertar um bom golpe na lateral do corpo do felino, porém luxray realmente não estava afim de ser derrotado e mordeu o onbro de meu amigo, eu senti sua dor, sim, eu senti a corrente elétrica de mil volts passando por cada veia e cada célula, mesmo assim me forcei a permanecer em pé. 

-MAIS UM. 

Chariz se desvencilhou dele com um luminoso dragon claw e antes dele se recuperar me vi ordenando, tanto em mente quanto em voz enquanto chariz reagia a minha vontade com puro espirito "FIRE...BLAST. 

-FIRE BLAST!!!!!!! 

Em meio ao grito senti o gosto das chamas na boca e a pressão no meu estomago, minha visão ficou turva e vi uma grande explosão, Clemont sem reação e chariz, gritando aos céus, então, sem saber de onde veio uma grande luz me nos engoliu e depois tudo era breu. 

Acordei em uma cama macia olhando para um teto abobadado e de tijolos cinzas bem colocados, ao tato os lençóis de linho se desvencilhavam de meu corpo e caiam na lateral da cama, ao longe ouvi alguém chamar meu nome enquanto batia vigorosamente na porta de madeira de carvalho, eu não tinha intenção de levantar, na verdade nem sei se conseguia, sentia meu corpo leve, quase como se não possuísse maça, porem ele se ergueu e mais uma vez ouvi a voz, só que dessa vez pude decifrar palavras. 

-General Fulldrac... estão todos a sua espera, as outras generais se encontram na grande cúpula. 

Grande cúpula? General? O que diabos estava acontecendo, eu tentei perguntar quem ele era e o que aquilo significava porem minha voz não saia assim como meu corpo não me obedecia, quando achei que iria permanecer assim "meus" lábios se moveram, de fato era minha voz, porem sua entonação estava mais grossa, cansada e como posso dizer...sofrida. 

-Entendo, vá, avise que já estou a caminho. 

-Como queira general, estou indo. 

Depois de um longo suspiro eu, ou o general fulldrac, eu nem sei mais se moveu fazendo os lençóis caírem em cascatas pelo chão, "eu" me encontrava despido e logo me levantei indo de encontro a um grande espelho, quando me fitei mal acreditei no que vi, de fato era eu porém, não era, tinha meu rosto, minha idade, só que os traços eram mais firmes e seguros, como a voz os olhos escondiam um grande pesar, porem a maior mudança era no corpo certo sempre tive um corpo dentro da média, mas "esse corpo" era definido, um abdômen que faria qualquer garota parar e dar uma olhada, braços mais definidos mesmo que ainda não muito protuberantes, coxas firmes e panturrilha grossa, os cabelos se encontravam mais desgrenhados que o normal e até mesmo maiores, mais selvagens, novamente sem conseguir controlar "meu" corpo ele se moveu e foi para frente de um guarda-roupas bem grandinho o abrindo com um único puxão, olhei ao seu fundo onde se revelavam apenas roupas escurar e uma lustrosa armadura vermelho-negra, não no estilo medieval e pesada, mas uma armadura leve para apenas partes essenciais do corpo. Após alguns  minutos já havia me vestido e colocado a armadura (logicamente depois de fazer a higiene matinal), me dirigi a porta de madeira e girando a chave de ferro ouvi o trinco se abrir, abri a porta que deslizou nas dobradiças sem nenhum rangido e me pus para fora do quarto, bem falo isso mas o corpo se movia contra a minha vontade, desci algumas escadas e girei alguns corredores, sai em um imenso jardim, literalmente imenso, banhado pela luz do sol as diversas plantas chegavam a reluzir, a frente seguindo a trilha, como eu deveria esperar uma imensa cúpula se erguia em pedra bem entalhada e vidro que reluzia sob o sol escaldante que castigava a terra, sem apreciar muito a visão me v=movi firme e convictamente para a cúpula adentrando um grande arco que se estendia em um enorme corredor, passei sem olhar direito para os entalhes gravados a rocha e logo estava de frente a uma imensa porta de dupla abertura, se fosse eu o "eu" de verdade, teria parado analisado e perdido o ar diante as majestosas obras que eram aquelas portas, porem o eu de agora passou reto e com braços fortes empurrou ambos os lados que rangiam nas dobradiças mas sediam ao esforço do garoto. Lá dentro o salão amplo era bem iluminado e teto abobadado de vidro revelava um céu azul e sem nuvens, a volta uma mureta circular envolvia o salão e em cada ponta havia um homem ou mulher de armaduras reluzentes, a cima da cabeça de cada um se erguiam estandartes enormes e com símbolos estranhos, mas o mais vibrante eram as cores, 12 no total contando o que se erguia atrás do próprio General Fulldrac, ao se encostar na murada pude ver que que do outro lado o lugar se estendia em um abismo vazio, ao entrar todos haviam se calado, porem agora uma voz retumbou e ecoou pelo lugar. 

-Ave General Fulldrac !!! 

-AVE !!!! 

-Um grande homem em um manto branco estava sentado em um trono bem à frente em linha a meu rosto, todos os supostos generais mantinham-se em seus lugares e quando o homem falou todos bradaram com ele. 

-Soube que foi bem-sucedido na batalha de ontem, e isso sem ter baixa pokemons, e com apenas dois companheiros, não pensei que poderia subjugar uma legião inteira, mas mais uma vez subestimei o poder do General D.fire. 

-Me lisonjeia com seus elogios sua majestade, fiz apenas o necessário para o fim dessa guerra, fiz apenas o que Arceus-sama pediu para mim através da sacerdotisa. 

-Ah sim, a sacerdotisa, por falar nela ela ficou bem aflita durante sua ausência, minha filha anseia por sua presença guerreiro, e eu anseio por um bom genro então trate de não morrer. 

-Mais uma vez me lisonjeia vossa graça, mas creio que não foi para falarmos de Akai que o senhor reuniu todos os Generais, não é? 

-Sim, sim, direto ao ponto como sempre neh criança? 

Então o rei assumiu uma postura mais séria e se ergue de seu trono para se fazer ouvir por todos os seus generais que até então se mantinham calados. 

-GENERAIS!!! Arceus-Sama nos abençoou com o seu poder, e suas placas advindas de seu próprio corpo fortalecem seus companheiros, vocês que lutam por sua placa patrona, pelo reino, pelo mundo, e por Arceus, Clamo para que me escutem, o inimigo são muitos, poderosos, a corrupção se espalha como uma praga e aquele cujo nome não deve ser dito marcha em nosso encalço, como todos sabem Arceus já fez tudo que estava em seu alcance para nos ajudar e nesse momento se encontra repulsando no subsolo por causa do nosso último infortúnio, é nosso dever protege-lo, mas os cidadãos estão assustados, nossas forças machucadas, os únicos que nos restam para a proteção são vocês, nossos valorosos guerreiros, por isso eu peço... nos guiem em uma investida final, não podemos nos render, as sombras chegam a nós, o sangue de muitos já foi derramado, mas eu peço...LUTEM!!! 

E então, o chão de mogno a baixo dos pés do rei ficaram sujos de vermelho, o sangue do ancião jorrava de uma ferida aberta diretamente das costas e vinda a frente, assim que o rei caiu sem reação atrás dele estava um sceptile que mantinha um olhar frio sobre mim, eu estava atônito, não “eu”, mas o General, se encontrava sem reação enquanto todos os outros se reuniam próximos ao cadáver do rei. 

-Velho chato, não aguentava mais ouvir estas baboseiras, então pessoal, vamos logo pegar Arceus e levar a nosso irmão. 

Então os olhos dele se prenderam em mim. 

-Ah sim, o bondoso e valoroso General fulldrac, creio que não irá nos acompanhar, então nos faça um favor? Morra... 

-GIIOVAAAAAAAAANII!!!! 

Me impulsionei na borda da amurada e pulei na direção deles. 

-Zardddddd !!!! 

O teto da cúpula se partiu e em meio ao caos e ao vidro as chamas brotaram revelando um grande charizard que vinha em minha direção passando por mim e indo em direção ao oponente, desembainhei a espada e cai de pé a frente de Giovanni que me recebeu com a arma em punhos, sem esperar uma única palavra nossas espadas se cruzaram enquanto os outros guerreiros meio assistiam meio ordenavam a seus pokemons a destruição do salão. Nossas espadas se cruzavam, fagulhas voavam, a nossa volta fogo queimava, garras dançavam e as gargalhadas de Giovanni ribombavam, eu sentia o ódio de One, ou era eu? Eu não sei, seu ressentimento, sua magoa, a raiva dando energia ao seu sangue e o fazendo ignorar os diversos talhos em seu corpo, Giovanni também estava ferido, mas ele tinha a vantagem psicológica e assim sendo, uma hora o equilíbrio se quebrou, um chute inesperada, um chute foi o suficiente para me fazer cair a amurada, eu via tudo em câmera lenta, vi zard deixar seu oponente e vir em minha direção, em um grito de desespero ele guinou e me envolveu em seus braços fortes fechando as asas em nossa volta e assim fazendo tudo voltar para aquele breu e mais uma vez antes de dormir... aquela voz veio a mim.

Do sangue derramado, a lagrima es sacra.

Do suspiro de vida trás as trevas

No leito de morte, 11 traições cravam a sorte.

-No berço de poder, abençoado é o teu ser.

 

Acordei suado e com o corpo todo dolorido, eu estava despido e meu peito subia e descia em ritmo acelerado, felizmente eu consegui sentar na cama e ao analisar o quarto vi que estava em casa, o quarto estava escuro e vazio, eu não ouvia meus amigos, na janela a noite se erguia imponente, e a lua reinava em seu território, levantei da cama atônito pensando que este havia sido o sonho mais estranho que eu já havia tido, fui em direção ao espelho e sob a luz da lua me espantei, não havia sido um sonho, era tudo real, lembranças vividas, memórias passadas...e o que comprovava isso eram as novas cicatrizes que cobriam meu corpo levemente mais definido do que antes, eu não entendia, porém, ali, sim, ali, minha vida estava prestes a desviar bruscamente de sua linha... 

 

 

 

 

 


Notas Finais


então o que acharam? o hentai ta uma merda? curiosos? então o que conseguem pressupor pelos acontecimentos atuais? e a votação como ta? (p.s, capa temporaria, de novo)


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