Com um histórico muito grande e uma elevada onda de violência que ocorre em um município denominado Tiradentes há uns anos, o policial chamado Vinicius Almeida descobre que há um mandante para todos os crimes que ocorre em seu bairro.
Daí se inicia uma caça ao tal mandante que se nomina como um “Deus” culpado por inúmeras mortes e chacinas, aproximadamente 150 mil pessoas foram suas vítimas, entre os civis e policiais “Deus” fazia jus a seu apelido, pois podia fazer o que quisesse e nunca ser pego. Ele comanda seus seguidores por uma rede de computadores chamada Queen espalhadas por todas as partes do bairro.
Essa rede de computador tem múltiplas funções, entre elas, vigiar, coletar informações de toda a rede de polícia, criptografar códigos que dão acessos à armas militares de grande porte e também é usada para passar a mensagens de “Deus”, com o propósito de conseguir “seguidores” para formar seu próprio exército.
Por ser uma pessoa com um censo de justiça grande, Vinicius deseja capturar “Deus” vivo para que assim ele responda pelos seus atos.
E ainda deve proteger as pessoas pelas quais ele se importa: a família, os amigos e principalmente sua inspiração, a pessoa pela qual ele daria a vida: a jovem Monique Silva.
Pra isso conta com a ajuda de sua mestra Patrícia Rodrigues que é uma detetive muito admirada por Vinicius.
Prólogo do primeiro capítulo: “Deus” arquiteta um plano para que seus mandantes implantassem bombas em pontos populosos do bairro, onde assim será feita uma grande chacina e ao mesmo tempo ordena que sequestrem Monique, para o simples propósito de provocar a pessoa que este acredita ser o único capaz de compreendê-lo e detê-lo, seu alvo era o jovem Vinicius.
Patrícia com seus ótimos dons de investigação consegue rastrear o sinal do computador Queen, Vinicius parte em busca de Monique e a respeitada detetive fica responsável pelas bombas implantadas pelo bairro, esta tinha meia hora até que as bombas explodam, ela liga pra Vinicius dizendo que precisa de sua ajuda sem saber que estava sendo vigiada por “Deus”.
Sendo assim “Deus” se pergunta: Será que vale realmente sacrificar muitas vidas por uma só? Ou pelo bom senso Vinicius abriria a mão de uma vida por muitas?
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